E quando eu empurrava
Maria no balanço,
eu roubava seu chão
e a presenteava com o céu.
Ela sempre pedia
para ir mais alto,
até o dia que saiu voando,
depois disso,
nunca mais a vi.
ESTÁ A LER
Olhei, virou poesia
PoetryOlhar e transformar em conto poético, esse é um projeto do Júnior Ferreira. Contato: jun_pdv@yahoo.com.br