Capítulo 11 Jogo de sedução

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Depois do que Ana falou sai da piscina para pensar no que fazer, me aproximei de Dani e pedi:
--Dani daqui a 10 minutos exatos vá lá para o quarto que vamos dormir, agora me dar as chaves e me diz qual é o quarto, mostra que você tá me dando as chaves e quando a Ana chegar aqui perguntando diz que fui para o quarto descaçar, e só começa a contar os 10 minutos quando a Ana subir. -Falei baixinho.

--Você não vai fazer o que eu to pensando né?

--Claro que não, vou só dar uma lição, vou deixar ela afim e na hora eu saio, e você vai interromper em 10 minutos, quero ver ela sem graça para seu lado, depois que você ver ela comigo. Além do mais você sabe bem que pra me satisfazer é preciso bem mais que dez minutos. -Falei sorrindo e Dani corou.

--Juliane cuidado, não vai fazer nada que possa se arrepender.

--Deixa comigo.  Minha ice?

-- Tá aqui. -Ela falou me entregando a garrafa gelada. Tão gelada contrastando com o clima quente que pairava sobre a cabeça da Ana.

Como  pedi ela me deu a chave e a Ana viu tudo, subi para o quarto coloquei minha bolsa em cima da cama, peguei minha ice e abrir, em menos de cinco minutos ela adentrou meu quarto.

--O que você quer aqui Ana? -Perguntei brava, mas sorrindo por dentro.

--Você! -Ela respondeu se aproximando de mim.

Deixei ela chegar perto e olhei o relógio, em menos de 10 minutos Dani ia entrar naquele quarto.

--Me quer? -Falei com as mãos na sua cabeleira loira, sentindo ela se render completamente ao desejo.

--Quero, você sabe que quero, então não me deixa assim. - Ela Falou, mordeu os lábios umedecendo, me convidando para um beijo.

--Aonde foi parar sua marrar, sua ignorância, seu orgulho, sua superficialidade? -Falei puxando seus cabelo para olhar nos seus olhos, vi o azul cintilar, sua boca abrir diversas vezes, não para falar, mas esperando minha língua quente.

Ela não respondeu, e eu já tinha tomado minha decisão, se ela ao menos me pedi-se desculpa não iria mais fazer o que  estava planejando, mas ela não estava disposta a se redimir, e eu estava gostando daquele jogo, olhei no relógio e tinha menos de 6 minutos para começar minha vingança.

--Você me quer né? Eu posso te fazer gozar sem ao menos tocar aqui. -Falei a tocando o seu sexo por cima do biquíni.

Ela gemeu, e eu comecei a falar besteiras no seu ouvido, peguei sua mão e coloquei em cima do meu biquíni.

--Eu vou comer você, vou te chupar todinha, vou colocar seus seios na boca e mamar até você pedir para parar, isso assim, você é muito gostosa Ana, aiii, vai, eu sou toda sua, hoo Ana não para. -Ela só me acariciava por cima do biquíni e quando fez menção de romper a barreira do biquíni não deixei.

--Não pode tirar, tem que tocar por cima do biquíni.

--Deixa, por favor. -Ela falou cortando as palavras devido a sua excitação. E eu apenas balancei a cabeça em negação.

--haaaa nossa como você é gostosa, aí Ana eu vou gozar, vai continua gostosa, aiiiiiiiiiii. Mordi sua orelha e comecei a dar chupadas no seus pescoço.

Antes que eu pudesse impedir seus lábios tocaram os meus, senti sua língua adentrar minha boca, e para minha supressa ela não beijava com pressa, ela queria conhecer minha boca, me beijava com calma, cuidado, desejo, e que beijo, sua língua era enorme, não lembro de ter beijando alguém com uma língua tão grande e gostosa.

O beijo estava gostoso, mas não queria me empolgar demais, desviei os meus lábios para seu pescoço.

--Anaaaaaaaaaa, vai Anaaaaaaa, vaiiiiiii. Quando eu mordi com força seu pescoço senti seu corpo se desfalecendo e a segurei, como havia dito, ela ia gozar sem nem toca-la. Segurei sua mão e interrompi antes que ela goza-se e falei:

--Você é muito fraquinha, não aguenta cinco minutos de uma gostosa gemendo no seu ouvido que você já ia goza, eu nem fiz nada, só dei uns beijinhos no pescoço, e olhe que nem me excitei, bem que eu disse que poderia te fazer gozar sem tocar aqui. Peguei minha mão e coloquei em cima do seu sexo e a sua mão coloquei dentro do meu biquíni para ela ver como meu sexo estava enxuto e neste momento Dani chega no quarto  pegando ela com a mão na massa para não dizer outra coisa. E so para me contrariar meu corpo não obedeceu, meu sexo estava molhadinho, e ela percebeu e sorriu vitoriosa, bem que a Dani avisou, a Ana sempre acaba ganhando.

--Atrapalho? - Dani falou olhando para ela.

Nunca vi a Ana tão vermelha, ela saiu em disparada do quarto, assim que ela saiu eu fechei a porta e contei a Dani o que tinha rolado, ela não acreditou e disse que eu estava muito malvada. Omiti a parte do quanto aquela experiência tinha me excitado e o quanto desejei que ela não parasse de me tocar, a Dani mandaria me internar por loucura.

Ana não teve tempo de responder, nem de dizer nada, porque Dani chegou na hora, mas eu sentia que não iria acabar por ali, tinha a posto fogo, e na hora que ela ia gozar parei, com certeza ela ia querer continuar e eu iria mostrar que o dinheiro dela pode comprar tudo, menos meu amor. Sempre que pensava nisso sentia o arrepio na espinha, so de pensar de como ela poderia destruir minha vida se descobrisse meu segredo já ficava nervosa.

Descemos,  voltamos para piscina, depois de muito tempo foi que voltei a vê-la e ela estava com outro biquíni, fui até o bar e peguei outra ice, não gostava de beber mas aquela festa estava muito interessante. Aproveitei para passear e provocar, esta me divertindo muito com os olhos dela me acompanhando.

Ana estava do outro lado da piscina e me olhava e eu a provocava ainda mais, me joguei na piscina e nadei até o outro lado, e ela não tirava os olhos de mim, continue nadando até ela entrar na piscina e chegar perto de mim e já ir falando:

--Nós temos assuntos inacabados. -Ela já foi pegando minha mão e colocando no seu sexo.

--Não temos não, e bem que eu poderia te comer bem gostoso, você é linda e tem um corpo lindo, mas não presta, é metida, antipática, arrogante e gosta de pisar nos outros, quem sabe no dia que você aprender a ser gente tenha a chance de dormir comigo. Seu dinheiro pode comprar tudo, menos eu, seu castigo é saber como sou boa, mas não vai me ter. -Falei suavemente no seu ouvido.

--Você não pode fazer isso comigo. Você me quer, eu vi como te deixei quente, não quero transar com você, quero ficar contigo, quero te tocar, conhecer seu corpo.

--Posso, como já fiz, seu castigo é ficar me desejando mas nunca vai me ter, nem se você paga-se, porque você é insuportável e não consegue nem me deixar molhada. -Falei colado meu corpo no dela e roçando de leve, ela gemeu e eu menti, meu corpo desejava.

--Vamos para meu quarto que eu te mostro se não te excito, não vai me enganar, senti o quanto te deixei quente.

--Obrigada, mas vou recursa, quem sabe quando você aprender a ser gente, até lá o mais perto que vai chega de mim é assim dentro dessa piscina. -Falei me afastando.

Consegui dar uma lição na Ana, e ainda consegui deixa-la subindo nas paredes, mas acho que o castigo foi duplo, pois aprendi que por mais que minha cabeça diga algo, meu corpo tem escolha, e ele quase nunca me obedece, sempre escolhe a pior opção.

O restante do dia passou sem mais emoções, eu a via me olhando, mas na noite veio a surpresa, Ana conseguiu ficar no meu quarto, ela seria a menina que dividiria o quarto comigo, ainda bem que tinha uma cama para cada. O quarto que ficamos era um dos poucos que tinha banheiro, fui tomar banho e tranquei a porta, vi quando tentaram abrir e como não conseguiram, começaram a bater, sabia que era a Ana e nem dei atenção, já tinha conseguido o que queria. Sai do banheiro já vestida, não queria mais provoca-la,  já tinha ganho o seu castigo, mas assim que sai percebi a amiga traíra da Dabi me deixou sozinha no quarto com a porta fechada e a Ana me esperando, isso não seria problema se ela não tivesse pelada, se fosse sexo que ela queria até que não ficaria incomodada, mas vi seus olhos com um brilho diferente, ela queria vingança. Ela poderia não querer sexo, mas estava disposta a se vingar e a me enlouquecer, me arrependi de entrar naquele jogo, onde alguém sairia queimado.


continua...


O que há dentro do dragãoWhere stories live. Discover now