Capítulo 9

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Durante o percurso, o celular de caio tocou

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Durante o percurso, o celular de caio tocou. Estacionou naquele momento no acostamento da avenida:

-Mano...ficamos esperando para comer o bolo do aniversário, não vais voltar ?

Ele falou quase  sussurando para Melissa: "é minha irmã alessandra que está de aniversário hoje"

-mamãe estava preocupada! Agora adormeceu...

-diga que estou bem... Ok! Prometo que ligo depois...

E quando ele virou-se, Melissa tinha se exaurido em um sono profundo: "ela é fantástica mesmo dormindo".  Sentia-se numa situação difícil, não iria  revirar em sua bolsa, ou espionar seu celular. Como um imã passou as pontas dos dedos em seu rosto: "sei que deves estar assustada, mas está tudo bem, essa noite eu cuido de você, parece tão perdida quanto eu, e não vou pressioná-la a fazer sexo ou qualquer outra coisa". Ela virou-se de lado sonolenta e aconchegou-se no ombro dele sem perceber: "essas coxas tão grossas e torneadas", caio excitava-se sentindo seu pau endurecer. Por outro lado ria-se de si mesmo: "essa noite era apenas sobre atração física, sexo e não salvar nenhuma gata perdida na noite".  Como ironia do destino  estava confortável com aquela garota desconhecida, lhe transmitia um potencial, misturado com uma inocência que lhe causava certo caos emocional, como se faltasse uma peça do quebra cabeça. E um pensamento sonhador veio em sua mente: "como seria todos os dias ter uma gata linda como essa abraçadinha em mim"... 

Lembrava das palavras estranhas de Melissa: "conseqüências"...

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Melissa respirava pausadamente, com seus músculos agora relaxados. "Meiga" pensou ele. Ela resmungou algo acomodada em seu ombro, "gatinha manhosa", esse pensamento fez querer abraçá-la fortemente e acariciar seu corpo: "não sou nenhum cafajeste". Era para estarem em algum motel, submergidos em uma banheira depois de um sexo fervoroso, e ao contrário, ele estava estacionando o carro na garagem da casa de sua irmã  lorena, que estava no Rio de Janeiro trabalhando na sua primeira exposição. Ele a carregou no colo colocando-a no sofá de couro macio. Aquela visão era magnífica e a vontade de arrancar aquele vestido era maior, sentiu seu pênis crescer  novamente de excitação. "Que droga", agora suas visões era mais reais, "como uma desconhecida poderia afetá-lo daquela maneira , especialmente hoje, não era para confiarem nada a ele além da troca de prazer". Ao contrário estava protegendo aquela "gatinha manhosa" de seus próprios desejos mais sórdidos. Tirou suas sandálias lhe cobrindo com  uma manta para ela não sentir a falta do calor do seu corpo. Enviou um whatsApp para irmã avisando que estava em sua casa com uma companhia. Sabia que depois a irmã lhe arrancaria os mínimos detalhes. 

Verdade ou ConsequenciaWhere stories live. Discover now