"Eu não entendo Emilly, não entendo por que fez isso comigo" - Styles.
. . .
-Não quer que eu te leve? - Tio Will pergunta.
-Não. Vou me encontrar alguns amigos aqui perto - explico.
-Me deixa ir nessa festa também? - ele abre a porta e me dá um beijo na testa.
-Tchau tio, até mais - gargalho.
-Espero que pegue muitos garotos lá - ele me lança uma piscadela.
-Willian! - minha mãe repreende - acho melhor ir logo Clhöe, antes que seu tio corrompa sua mente- gargalho - não demore, e cuidado com essa mão.
-Ainda acho que ela deveria ficar - resmunga meu pai.
-Amo vocês - digo fechando a porta assim que avisto Marcelly, Violette e João virando a esquina.
...
-Só vou avisar, que se vocês encontrarem uma lápide escrito Ella Moore, não mijem, nem vomitem, nem façam nenhum ato de desrespeito, porque é o túmulo da minha avó - Violette avisa e João e Marcelly caem na risada - tô falando sério.
-Nós entendemos - Marcelly gargalha.
Andamos por algumas ruas vazias até chegar ao cemitério. João carrega as garotas nas costas, e as vezes eles até começam a bater um no outro, enquanto eu apenas observo o comportamento deles e gargalho, tentando esquecer os últimos acontecimentos que desencadearam uma série de perguntas e não-respostas sobre Emilly.
Como ela era? Quando morreu? Será que era divertida ou quieta? Loira, ruiva ou morena? Aonde eles se conheceram?
-Clhöe, quer que eu te carregue? - João pergunta e eu nego.
-Ah não, obrigada.
-Vem logo.
-Não, não. Minha mão está machucada.
-Tudo bem então. Quer me carregar? - ele gargalha me fazendo gargalhar junto.
- Nós nem bebemos nada e já parecemos um bando de bebados - Marcelly comenta.
Finalmente chegamos ao cemitério e o cadeado do portão esta quebrado, o que quer dizer que estamos fazendo algo errado.
Há alguns carros e um velho nos encara assim que entramos.
-Louis e os garotos devem ter pagado alguma coisa para o coveiro - João comenta.
Andamos pela escuridão e demos de cara com um carro conversível com os faróis ligados e o som nas alturas.
Não sei dizer quantas pessoas estão aqui reunidas, mas são mais de cem. Todas com seus famosos copos vermelhos.
-Então eles vieram... - Tyler abraça Marcelly pela cintura e ela bate nele.
-Não tinha um lugar melhor para organizar uma festa? - Marcelly resmunga.
-Você sabe o tamanho desse cemitério?
-E daí que é grande? - ela dá os ombros.
Me distancio dali, junto de João e aonde andamos, há pessoas por toda a parte, alguns carros iluminam o cemitério revelando, os grupinhos reunidos, alguns fumam, outros se beijam, outros dançam e alguns fazem brincadeiras com bebida envolvida.
-Qual grupinho você escolhe? - ele pergunta ao ver que eu observo cada um.
-Tem o grupinho continuar andando sem rumo com João? - sorrio.

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𝕺𝖓𝖔𝖒𝖆𝖙𝖔𝖋𝖔𝖇𝖎𝖆 ➼ʜᴀʀʀʏ
Fiksi Penggemar"aonde Clhöe se vê presa á Harry, o seu pior tormento" Copyright, © 2015 Endalik_ Searchles, Inc. All rights reserved.