Uma pausa para relaxar

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No final do dia, Theodora extremamente cansada, mas feliz por ter dado conta de toda sua agenda, pede a secretaria que viesse a sua sala:

- Então,por hoje é só, Rebeca? Ou tem algo mais?- pergunta ela olhando para o espelho de sua maquiagem.

- Tudo certo por hoje, Theodora. Amanhã você começa o dia um pouco mais tarde, a partir das 10:00.

- Ótimo!!! Então não me espere mais cedo. E o office-boy? - termina de retocar a maquiagem ao fazer a pergunta.

- Ele ainda não foi dispensado por hoje, quer que eu mande ele fazer algo? O horário dele é até 17:30, mas já sabe quando a senhora necessitar deverá ficar um pouco mais e será contabilizado como hora-extra.

- Eu conversei com ele sobre isso, mas ele já te passou os dias que pode sair mais tarde?

- Já sim. Hoje é um dia que não, mas de repente ele poderia abrir uma exceção. Afinal ele deve ter vontade de agradar a senhora. Não acha? - Rebeca dá um sorriso para a chefe.

- Não, pode deixar ele sair no horário. Também vou sair e relaxar por ai. Quem sabe amanhã.... nunca se sabe quando precisarei dos serviços de William.

Com essas palavras, Theodora pega sua bolsa e se levanta.

- Até amanhã, Rebeca. Beijinho.

Theodora sai de sua sala um pouco pensativa, afinal o seu Office -boy havia despertado nela alguns desejos que ela não sabia controlar. Ao entrar no elevador, ela pega seu celular e já sabe pra quem ligar, Antônio. Antônio era um de seus advogados e porque não dizer um amigo. Sim, um amigo com direitos a algo mais. Ele sempre se mostrava disponível a qualquer toque de Theodora. Aliás ele se mostrava apaixonado, mas ela já havia conversado com ele sobre as condições dela : sem compromisso, sem romantismo, sem cobranças, só sexo. O sexo puro e intenso, sexo que eles sabiam fazer bem.

O telefone toca uma vez, nada. Na segunda vez :

- Alô, Theodora!!! Tava pensando em você agora mesmo!- Antônio sempre com aquela voz sexy de locutor de rádio.

- Oi, Tony. Pensei em você e resolvi ligar. Tá ocupado? - pergunta ela com voz manhosa.

- Você sabe que pra você nunca estou ocupado, meu bem. Onde você quer? Na minha casa ou em algum motel? - pergunta ele.

- No motel, naquele mesmo da última vez. Ok? Pede aquela suíte que eu gosto.

- Certo. Vou pra lá daqui a uns 10 minutos. Te espero lá... Não vejo a hora de f4der você todinha.- Fala ele o final da frase sussurrando.

- Não vejo a hora. Beijos.

Theodora termina o telefonema já na garagem e pega seu carro. Vai dá umas voltas, até dar tempo de Antônio chegar ao motel e pedir a suíte escolhida.

Depois de dar umas voltas pela praia vendo as pessoas fazendo suas caminhadas da tarde, outros aproveitando as ondas para surfar, Theodora pega a direção do seu destino. Queria relaxar hoje e quem melhor para isso do que Tony, um homem com seus quase 1, 80m de altura, branco com braba bem fechada e com seus quase 40 e algo de idade. Um homem experiente tanto na profissão quanto na arte de dar prazer a uma mulher como ela. Os dois já mantinham essa relação de amizade há alguns meses, ele desde o início havia entendido e aceito todas as condições que ela havia imposto.

Ao chegar no motel, ela passa na recepção e diz o número da suíte que Antônio estava, após ter sua entrada autorizada, ela segue. Assim que entra na suíte, encontra ele com seu cigarro e alguns papéis na mesa do canto da suíte.

Theodora (DEGUSTAÇÃO )Where stories live. Discover now