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"Harry Potter e a Revolta dos Sangues Ruins"#3

I, I LOVE YOU LIKE A LOVE SONG, BABY
I, I LOVE YOU LIKE A LOVE SONG, BABY
I, I LOVE YOU LIKE A LOOOOVEE SOOOONG BAAABYYYYY
OI OI GENTE! Adivinha quem tomou no cú na prova de Geografia! Isso mesmo, eu e o Le boy!
Como vocês estão, pipoquinhas? Eu to bem, apesar da prova fodedora. E da cólica. E do Retardado ouvindo axé aqui do lado.
Vamos a maaais um capítulo dessa belezura!

Tia Petúnia {Odeio ela, pode morrer.}
- Eu estava tão preocupada! {OH, OH, OH, I REALLY DONT CARE!}como é que você se arrisca desse jeito? {Ué, faz parte da história. Jornada do Herói, conhece?}Enfrentando uma bruxa, e ainda pior, sem varinha? - {#Sono}tia Petúnia falava como se Harry fosse a coisa mais importante na vida dela{Afe, não vou nem discutir, tenho que estudar biologia...}, o que provavelmente não era, pensou Harry.{Provavelmente? Kkkkkkkkkkk, no.}

- Harry, preciso que você arrume suas coisas, {Ninguém liga.}aqui é perigoso demais para você ficar. {Caguei}Amanhã virei buscá-lo. - disse Dumbledore.{Oi Dumby, como vai?}

- Porque? Para onde nós vamos? - {Pra onde será que vocês vão? Pro Louvre, ver a Monalisa, talvez.}perguntou Harry sem encarar o diretor, por mais que Harry tentasse não ter raiva de Dumbledore, {Não dá pra ter raiva do Dumby. É como ter raiva do Gandalf.}não conseguia esquecer de tudo que foi dito e ouvido, naquela {Blá blá blá}noite, o que mais lhe machucava era de pensar que Dumbledore, lhe escondera uma coisa importante demais. {"JUST LIKE ANIMALS, LIKE ANIMALS"}Por anos Harry, achara que sua ligação com Voldemort, não passava de meramente um ódio,{Já eu pensava que a minha relação com essa fanfic era apenas desprezo. Agora eu sei que é tédio também.}por não ter conseguido matar um bebê, e justamente no ano, em que Harry mais precisava do diretor, o mesmo se distancia, deixando Harry tendo pesadelos, que acabaram por provocar a morte de Sirius. {ARE YOU READY FOR REAGY FOR, CAUSE ONCE YOUR MINE, ONCE YOUR MINE...}Harry percebendo que Dumbledore o observava atentamente, como se esperasse que Harry terminasse de pensar, para falar. Harry que não olhava diretamente pros olhos do diretor, sabia que se olhasse, ele saberia o que estivera pensando.

- Como já disse, Harry - continuou Dumbledore - você vira comigo, iremos para a minha casa, lá será mais seguro, amanhã explicarei tudo. - Dumbledore aparatou, e junto com ele levou Belatriz.{Tá doidinho pra colocar a tia Lestrange na sua cama, não é Dumby?}

- Obrigado, por ter simplismente me ignorado, mais uma vez! - {Mas ele te respondeu, seu louco!}exclamou Harry irritado.

- Mamãe.... mamãe... -Duda veio correndo da cozinha, ainda um tanto assustado, {*revirando os olhos*}Harry por sua vez se sentou na cama, olhando do primo assustado, para a tia preocupada.{Caguei pra esses dois. Quero o Draco nessa porra!}

- Depois quero falar com você, depois do jantar - {Gente, quem aí entende de fotossíntese? To com dúvida em uma coisa...}e dizendo isso tia Petúnia se retirou, levando Duda para fora. {Ah, deixa pra lá, já entendi.}Harry percebeu que apesar da raiva que a tia estava sentindo, de Duda ter sido expulso, ela fez o que sempre fazia nesses casos, colocava o filho na poltrona da sala e o acariciava, fazendo-o se acalmar. {Casos? Quantas vezes a tia Bella já invadiu a casa do Potter? O.o}Harry que depois do ocorrido, não estava com a menor vontade de comer, pensou no dia seguinte, {Hoje a gente tava brincando de verdade ou consequência com aquele aplicativo que é cheio das putaria né, aí caiu assim: Diga a piada mais suja e pesada que você contou. É a minha amiga falou "um elefante pulou na lama", eu ri que nem uma retardada.}ficou pensando em porque que Belatriz conseguira entrar, se havia uma proteção? {Hum....... Acho que mágica, talvez, num sei...}E se a proteção só funcionasse em Voldemort? {WE DONT TALK ANYMORE, WE DONT TALK ANYMORE, LIKE WE USED TO DOOOOOOOOO.}Então se só funcionasse em Voldemort, os Comensais da Morte tinham passe livre dentro da casa. {Draco! Pode entrar!}Harry pensou em mandar uma carta a Rony ou a Hermione, pegou o pergaminho no malão, junto com uma pena e um tinteiro, sentou-se na escrivaninha e escreveu:
{"Caro Rony, hoje eu perdi o cabaço."}