Capitulo 7

20.5K 796 24
                                    

Aviso: Este capitulo é HOT, repito HOT. 

---------------------------------
Harry tirou as calças e meteu-se de novo na banheira pondo a água o mais frio que dava para dar. Se fosse por ele tinha o feito ali mesmo mas merecia um bom castigo e não era ele que se ia deixa levar pelo seu membro. 
Baixou o seu olhar para ver que o seu membro palpitava por desejo. Doía-lhe muito mas ainda podia suporta-lo com tal vê-la a suportar outro castigo. Um que esperava suportar, por o bem do seu próprio membro.

****
Ellie desceu as escadas para o salão. Harry tinha-lhe dado umas meias e emprestado umas sapatilhas mas eram lhe demasiado grandes e a metade do caminho, desfez-se delas. O jersey e as calças também não lhe ficavam bem mas estar rodeada do seu odor era mais do que suficiente para que os deixasse postos. 

Aproximou-se a um dos móveis e observou as fotografias. Numa delas aparecia uma mulher com três meninos pequenos jogando entre si. Todos sorriam felizes. Outra imagem era dele com três mulheres ao seu redor. Passeou pelo salão parando para ver as fotografias. Havia muitas mas aquela de que gostou mais foi a de Harry num jardim rodeado por sete rapazes de distintas idades. 
Harry: São os meus sobrinhos. – Disse descendo as escadas. 
Ellie olhou-o e derreteu-se de desejo por aquele homem. Harry tinha-lhe deixado os boxers para cobrir as suas partes e que não rosasse as calças e pôs-se ainda mais quente ao pensar que o membro dele tinha tocado algo que agora estava tão perto dela. 
- És muito familiar. Tens muitas fotos. 
Harry: Gosto de famílias numerosas. Nisso não me pareço muito as minhas irmãs. 
- Tens três, certo? – Harry acenou – São muito parecidos. 
Harry: Sem ser no sentido de responsabilidade… - Murmurou
Harry olhou para o relógio antes de olhar para ela. 
Harry: Tens fome?
- Não muita.
Harry: Vou acender a lareira par que aquecesse a sala. Queres algo para beber? 
- Um sumo estaria bem. Não quero ver nem uma gota de álcool no meu corpo durante um tempo. 
Ele sorriu e deu a impressão de que aguentava o riso. Aproximou-se da lareira e agachou-se para acende-la. Ellie contemplava maravilhada. Tinha postos umas calças pretas de pijama e uma camisa também preta que tinha desabotoado o suficiente para ver o nascimento do pelo no seu peito. 
Mordeu o lábio ao baixar e ver o seu traseiro tão firme e duro que lhe dava ganas de se aproximar, toca-lo e muitas outras coisas pervertidas. De repente, pensou que não precisava da lareira para aquecer a sala, só o Harry.
- Professor…
Harry: Harry. Agora podes chamar-me Harry. 
- Ok, Harry. – Ondas de prazer estremeceram pelo seu corpo ao pronunciar o seu nome e sentir entre eles nascia tal intimidade. Estava segura de que a ele tinha acontecido o mesmo. – Devia ir para casa. 
Harry: São quase duas da manhã. Vais ficar aqui a amanhã pela manhã vou-te levar a casa. 
- Mas…
Harry: Também acho que não vais dormir muito – Interrompeu deixando a de boca aberta.
Harry levantou-se e olhou-a. Fez um sorriso e saiu para a cozinha. 
Harry: Se tens de chamar alguém para avisar, o telefone está ao lado da TV.
Ellie aproximou-se do telefone e marcou o número de Sarah esperando apanha-la acordada e claro, que não estivera com nenhum colega seu numa situação onde fosse impossível de responder. Por toda a sala ouviu-se a voz de Sarah que lhe rompeu o tímpano. 
Sarah: O pai Natal ouviu-te! – Gritou o mais forte que pode. 
- Queres baixar o tom de voz?! E como sabias que era eu?! Diz-me o que faço.
Sarah: Mulher, não queres que te explique o que tens de fazer, certo? Acho que já és grande para saber o que acontece entre um homem e uma mulher. 
- Não me refiro a isso, nós já…
Sarah: Não brinques! Já o fizeram?! 
- Não! Bem, não do todo… Olha, isto não é para falar pelo telefone. 
Sarah: Tens razão, quero detalhes e isso só o consigo vendo a tua cara enquanto me o contas. Mas antes de passar a outro tema.. É grande? 
- Sarah! – Gritou
Harry: Passa-se alguma coisa – Harry olhou pela porta. 
- Não… Nada…Desculpa – Disse corada. Ele não ficou muito satisfeito mas voltou a cozinha.
Sarah: Fogo, deixas-te me surda. 
- Olha quem fala. 
Sarah: Bem, o que queres? 
- Não vou poder ir ao apartamento até amanhã…
Sarah: Olha, que bom… Rapazes, já temos um sítio!
- Hey, não metas ocupas! 
Sarah: Não são ocupas. São amigos meus. São só dois. Já sabes que as coisas, a dobrar sente-se melhor. 
Ellie negou com a cabeça. Nunca ia entender a Sarah e a sua forma de vida. 
- Ficaste com o meu casaco?
Sarah: Sim, esta comigo, vou pôr no teu quarto. Bem, algo mais?
- Não… Sim… Feliz Natal.
Sarah: Ouve-me bem, Ellie, seja o que queres, não o deixes perder e quero detalhes. Se preciso aponta tudo. 
- Coscuvilheira…
Sarah: Também te adoro. – Desligou. 
Harry saiu da cozinha com um copo cheio de sumo de laranja e deu-o a Ellie. 
Harry: Tudo arranjado?
- Sim. Obrigado por deixares-me ligar. 
Harry: Não tens de que, Podes sentar-te, deves estar cansada. 
- Obrigada. 
Ellie sentou-se no sofá enquanto ele a observava apoiado na porta que dava ao jardim. Não lhe tirava os olhos de cima o que começava a excita-la. 
- Vives sozinho? – Preguntou com o objetivo de concentrar-se na conversa e não nos tremores que a sua vagina começava a enviar-lhe. 
Harry: Sim.
- E os teus pais?
Harry: Vivem com a minha irmã mais nova e o seu marido. E tu?
- Vivo num apartamento com a Sarah. Os meus pais vivem noutra cidade assim que enquanto faço a carreira estou fora do radio de influência. 
Harry: O que quer dizer que fazes o que quiseres. 
- Dentro de um limite. 
Harry: A sedução entra nesse limite? 
- O que?
Harry: Porque é que aquele rapaz te despejou a bebida em cima?
- Estava bêbado. Todos nós fazemos coisas que nos arrependemos quando estamos bêbados. Estás com ciúmes? – Perguntou atónica por o que tinha descoberto. Realmente tinha ciúmes do Jake? 
Harry: Queria que lhe respondesses a algo. – Comentou obviamente evitando a pergunta mas afetado por ela. 
- Estavas a espiar-me? 
Harry: Não. Só passava por ali por causa do meu carro. O restaurante onde nos reunimos com a minha família é perto dali. Vi-te a falar com a tua amiga. 
- Sarah… perguntou o que queria como presente do Pai Natal. 
Harry: E?
- Não penso dizer-te! Se não disse ao Jake, porque é que ia dizer-te? 
Harry: Porque sabes que posso castigar-te se não me obedeces. – O seu ventre contraiu-se com o tom da sua voz. 
- Disse-lhe que queria…
Harry: Não vale mentir. – Interrompeu aproximando-se dela. Tirou-lhe o copo da mão e pôs-mo na mesa ao lado do sofá. – Que pediste? 
- A ti. – Respondeu olhando-o nos olhos e esperando surpresa. 
Um sorriso atravessou o rosto de Harry. 
Harry: Levanta-te e despe-te. Quero olhar para o prémio que tive. 
- Quem te pediu fui eu. 
Harry: Mas sou eu que vou desfrutar de ti. 
Ellie levantou-se do sofá e pôs-se em frente da lareira. Havia uma almofada debaixo que a protegia do frio do chão e o fogo da lareira a manteria quente até que fosse ele a aquece-la. 
- Despe-te. – Disse ele sentando-se no sofá com o seu copo na mão.
Ela olhou-se sem saber bem o que tirar primeiro para excita-lo mais. Olhou para a sua entreperna e viu que já estava duro. Sem duvida que fizera o que fizera não necessitava de estimula-lo muito.
Lambeu os lábios com a sua língua e tomou a cintura das calças para desliza-los para fora das suas pernas. Ao ter que se agachar para tira-los das pernas deu-se a volta para que Harry tivesse uma boa vista do seu traseiro com os boxers que lhe tinha dado. 
Sentiu o seu olhar por todo o seu corpo, embora que não a tocasse fisicamente, começava a arde-lhe. Era como o seu olhar a pudesse toca-la e sentiu que lhe faltava o ar. 
Tirou as meias e ao incorporar-se os seus olhares conectaram-se roubando-lhe um gemido e fazendo que fechasse as suas pernas contendo-se. Se continuava assim ia vir-se sem que lhe tivesse tocado. 
Harry: As pernas abertas, Ellie. 
Ela abriu-as de novo e pegou no jersey para tira-lo lentamente para o fazer sofrer. Quando o levantou pela cabeça só lhe faltava desliza-lo pelo os seus braços mas ao abrir os olhos encontrou-se com Harry a sua frente. 
Harry: Mantem essa postura. Não te movas até que eu te diga. 
Ellie olhou para ele, contrariada mas fez o que lhe pedia e ficou quieta enquanto ele voltava ao sofá e se sentava com as pernas abertas. A sua ereção parecia maior que antes e a excitação dela também tinha crescido ao tê-lo tão perto. 
Agora o seu olhar recorria por todas as partes. Ainda quando estava a beber um pouco da sua bebida a olhava. Os gemidos multiplicaram-se e notou que os boxers se molhavam; o seu sexo palpitando e tremendo pela expectação. Levava assim vários minutos e não parecia que não se cansasse de olha-la. Ia ter um orgasmo a frente dele e nem sequer a tinha tocado. Que influencia tinha ele no seu corpo? 
Harry: Vem-te, Ellie – Sibilou. 
Como se ele tivesse pressionado um botão, o seu orgasmo saiu disparado e viu-se pela a segunda vez caindo de joelhos enquanto os espasmos dominavam o seu corpo. Uns minutos depois recuperou para olha-lo. 
Harry: Vêm aqui. 
Ela tirou o jersey de todo e gatinhou até ele incapaz de suster-se nas suas pernas depois daquele novo orgasmo. Meteu-se entre as suas pernas e sentou-se sobre as suas coxas para olha-lo. Ele inclinou-se sobre ela e tomou-a pelos ombros para levanta-la sem que deixara que os joelhos caíssem ao chão. 
Harry: Quero comer a minha sobremesa… E essa sobremesa és tu. – Disse tomando-lhe o queixo e beijando-a apaixonadamente. 

Meu Querido ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora