Mãos austeras regem o destino
Com pombas brancas anunciando a guerra
Vidas postas em roletas de cassinos
Violência que a alvorada não encerraCicatriz aberta, que o tempo não cura
Bandeira fincada em almas
Por propostas obscuras
Que a ambição não apagaJardim sem flores
Habitado por falcões
Estúpidos protetores
Quando são eles os ladrõesÉ bem querer que não me quer
Usurpadores da minha fé
Azul por se banhar em vermelho
Só apreciam o espelhoVocês sempre serão o eles
O atroz monstro que se manteve
Mas por serem cego a nós
Cairão sob nossa voz〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰〰
Não estava atualizando regularmente porque minha Internet estava com problemas, mas agora estou de volta e muito feliz pelos votos e comentários que recebi 😊
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Poesias ao Vento
ŞiirEscrevo sobre o que sinto, sobre o que vejo, Ora o que tenho, ora o que desejo. Sonhos, pensamentos, fragrâncias, tormentos, Mesmo não alcançando soluções, ainda tento. Hieróglifo sem tradução, é o que eu penso, Cujo o único abrigo é o vento.