Me chamo Eloisa Clark, tenho 17 anos e sou filha do alfa supremo Alex Clark.
Meu pai por ser muito amigo do rei vampiro decidiu selar um acordo de paz entre lobos e vampiros, e foi aí que eu entrei nessa história.
Não estava em meus planos me ca...
Benjamin Narrando Nesse momento estou no castelo e Eloisa está em repouso sobre a nossa cama após tudo o que houve. Um médico de confiança já veio verificar como ela estava pois na onde Avira a atingiu com um punhal não está cicatrizando de forma rápida o que está me preocupando, mas sei que ela vai melhorar. Segundo ele Eloisa não teria muito tempo de vida e teríamos que fazer uma cirurgia para a retirada dos trigêmeos quando ela começar a sentir as contrações do parto que não irá demorar muito. Claro que fiquei informado e mandei o médico a merda e o expulsei do quarto meu e de Eloisa. Eloisa não vai morrer! Ela simplesmente não pode morrer!
-Benjamin. -Eloisa me chama em um fio de voz devido à fraqueza. Ela acabou de acordar. Me aproximo da cama onde a mesma está em repouso. Não sai do lado dela em nenhum momento após tudo o que ocorreu. -Sim. -Falo e me sento ao seu lado na cama com cuidado. Olho seu corpo pálido, fraco e tão frágil. -Se for preciso... -Começa ela a falar e devido à fraqueza ela dá uma pausa. -Escolher. -Fala ela num sussurro e temo pelas próximas palavras. -Escolha nossos filhos. -Conclui ela. Uma pontada me atinge junto de desespero e medo de não saber viver sem ela. -Não vamos falar sobre isso. -Falo e paço a costa de minha mão sobre sua bochecha não querendo ter essa conversa. A mesma fecha os olhos aproveitando a sensação de meu toque. Ela abre os olhos e me olha com seus olhos azuis acizentados. -Eu te amo. -Fala ela num fio de voz. Quando percebo lágrimas saem sem minha permissão.
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-Também te amo. -Afirmo um tanto inconformado com o que aconteceu. -Não conseguiria viver sem você. -Assumo e depósito um beijo em sua testa. -Se deita comigo? -Convida ela num sussurro. -Claro. -Falo e limpo as lágrimas rapidamente. Dou a volta na enorme cama e me deito ao lado de Eloisa com cuidado. Ela se aproxima com cuidado e certo sacrifício e deposita a cabeça sobre meu braço. A abraço com cuidado para os curativos não saírem do lugar. Coloco minha mão que está livre sobre a barriga de Eloisa. Eloisa não irá morrer! Ela não pode morrer! Eu preciso dela! Nossos filhos e eu precisamos dela! Quando percebo Eloisa pegou no sono novamente.