Capítulo 13

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 Acordei por volta do meio dia e estava me sentindo um pouco melhor, porém ainda meio confuso e sonolento pela quantidade de antibióticos e analgésicos que o meu organismo havia absorvido, mas quando olhei para o lado vi um colar de trevo da sorte...

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Acordei por volta do meio dia e estava me sentindo um pouco melhor, porém ainda meio confuso e sonolento pela quantidade de antibióticos e analgésicos que o meu organismo havia absorvido, mas quando olhei para o lado vi um colar de trevo da sorte que eu já sabia a quem ele pertencia, a mulher mais bela da face da terra, a Dandara.

Peguei o colar e aproximei-o ao meu peito, e senti algo inexplicável acontecer comigo, o meu coração bateu em um ritmo descompassado e um arrepio percorreu por todo o meu corpo, levantei a minha cabeça para procurar a dona daquele colar porque senti o seu perfume exalando pelo ar, aquele cheiro era inconfundível e algo me dizia que a Dandara estava próxima de mim.

Peguei o colar e aproximei-o ao meu peito, e senti algo inexplicável acontecer comigo, o meu coração bateu em um ritmo descompassado e um arrepio percorreu por todo o meu corpo, levantei a minha cabeça para procurar a dona daquele colar porque sen...

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Eu estava tão ansioso para abraçá-la e sentir de perto aquele perfume suave com um toque cítrico que todas as vezes que ela se aproximava me fazia delirar com o seu cheiro extremamente agradável.

Por alguns instantes fechei os meus olhos e relembrei todos os momentos que havíamos passado juntos no meu sítio. O nosso primeiro beijo foi cheio de cumplicidades e afeto, foi maravilhoso senti-la me beijando suavemente, ela me fez esquecer o resto do mundo, queria voltar ao tempo e fazer tudo diferente, principalmente ter assumido o nosso relacionamento na frente de todas as pessoas no dia da festa de aniversário do meu amigo se a descarada da Victória não estivesse aparecido sem ser convidada e estragado tudo.

- Danda? - Falo baixinho e ninguém responde.

Mas, para a minha surpresa não era a Dandara que estava sentada na poltrona que estava do outro lado do quarto, era a dona Beatriz, ela estava chorando baixinho e aquilo me deixou estarrecido e um milhão de coisas começou a passar pela a minha cabeça.

- Dona Beatriz. - Falo assustado.

- Oi seu Franklin, como você está? - E ela veio ao meu encontro.

- Estou bem dona Beatriz, mas cadê a Dandara? Ela não está com a senhora?

- Não, ela está internada na UTI. - E aponta para uma cama que ficava um pouco distante da minha.

- Como assim? O desgraçado do Raul também a feriu? Não acredito nisso. - Fico inconformado.

- Por favor, tenha calma seu Franklin! Ninguém fez nada com a minha filha.

Dandara OsaharOnde histórias criam vida. Descubra agora