História de Pretty Little Liars

Season 2: 11: "Preciso confessar"

   Emily está tentando dormir. Quando Hanna acorda ainda de madrugada, ela vê que Emily não está na cama e ouve um barulho de motor de carro, rapidamente ela vai para a janela e percebe que é o carro de Emily.
   Hanna então, liga para o celular de Emily, mas ela deixou o celular lá.
(...)

   No dia seguinte...
   Hanna chama Spencer e Aria para ajudarem a entrar a Emily.
   — Ela não está no treino. - Spencer diz ao terminar uma ligação.
   — Eu te disse que ela não pode nadar. - Hanna diz preocupada.
   — Gente, mas as roupas dela estão aqui. Acha que ela fez uma loucura? - Aria pergunta desesperada olhando no guarda-roupa.
   — Como o quê? - Spencer pergunta.
   — Tipo pegar o carro e dirigir até o Texas? - Aria diz.
   — E deixar tudo para trás? Não levou nem o celular. - Spencer diz com o celular de Emily na mão.
   — Eu também não levaria se fosse ela. "A" estava fechando cada vez mais o círculo em torno dela e ficava lembrando disso. - Aria diz.
   — Faz semanas que ela não dorme. - Hanna diz ainda mais preocupada.
   — Nem nós. - Aria diz.
   — Hanna, não viu isso? - Spencer mostra no celular uma foto do Ezra beijando uma garota que não mostra o rosto que aparenta ser a Aria.
   Hanna vê a imagem e mostra para Aria perguntando:
   — É você?
   — Mas claro que sou eu. - Aria diz e pega o celular.
   — A menos que seja a mãe da Aria que é a Spencer, dando de vadia. - Spencer diz com ironia.
   — Quando foi tirada? - Aria pergunta.
   — Às 3h07 da manhã e veio com um texto: "Dá isso para Ella e te deixo em paz." - A
   — Me dá isso. - Aria diz nervosa pegando o celular.
   — Aria, calma. A Emily jamais mandaria isso para sua mãe. - Hanna diz.
   — Lógico, ela está sem o celular e ela sumiu no meio da noite. Aonde ela se meteu? - Spencer bufa.
(...)

   Enquanto isso...
   Emily está correndo pela floresta com seu uniforme de natação. Até que decide bater no escritório da Dra. Sullivan.
   Sullivan abre a porta, e Emily diz:
   — Oi, estou pronta. Preciso conversar.
   — Ótimo. Junte-se a nós. - Dra. Sullivan diz.
   Emily estranha ela dizer isso, e quando entra, ela encontra Hanna, Aria e Spencer sentadas no sofá.
   — Suas amigas estavam preocupadas com você. - ela diz.
  As liars não falam nada, apenas olham uma para a cara da outra um pouco mais relaxada por verem que Emily está bem.
   Hanna decide falar:
   — Em, por que não me acordou? Estava dormindo ao seu lado.
   — Não posso ficar pedindo para as minhas amigas cuidarem de mim. - Emily diz.
   — Emily, se estava pensando sério em ir para o Texas... - Aria começa a dizer mas não termina.
   — Eu não planejei isso. Só percebi que se eu ficasse aqui, as coisas só iam piorar. Eu não vou ser usada como arma para acabar com as minhas amigas. - Emily diz.
   — Emily, nós estamos aqui por sua causa. Nenhuma de nós acha que... - Spencer começa a dizer, mas Emily a interrompe.
   — Eu sou o lado mais fraco. Tem alguém que acha. - ela diz.
   — Quem? Quem está usando você para atacar as suas amigas? - Dra. Sullivan pergunta tentando ajudar.
   Todas se encaram, e Spencer decide parar de esconder:
   — Alguém vem tentando fazer mal a gente. Há muito tempo.
   Todas abaixam a cabeça pensando no que isso vai dar.
   — Quando as ameaças começaram? As mensagens começaram depois do enterro da Alison? - Dra. Sullivan pergunta.
   — Antes. - Emily diz.
   — Primeiro achamos que eram da Alison. - Aria diz.
   — Até que encontraram o corpo dela. - Emily diz.
   — E não fazem ideia de quem seja essa pessoa? - a Dra pergunta assustada.
   — Achamos que sim, mas... - Hanna começa a dizer.
   — Já nós enganamos antes. - Spencer completa. — "A" é especialista em colocar a culpa em outras pessoas. - Spencer diz.
   — Acham que esta pessoa é da escola? - ela pergunta.
   — Pode ser, mas não ameaça a gente só na escola. - Hanna diz.
   — "A" está em todo lugar. O tempo todo com a gente. Como uma sombra. - Aria desabafa.
   — E sou a primeira a quem contam isso? - ela pergunta preocupada.
   Todas fazem um gesto de concordância com a cabeça.
   — Por que demoraram tanto para falar? - ela pergunta.
(...)