Capitulo 11

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Sujeito a mudanças após revisão profissional. Livro já está registrado. Plagio é crime.



Capítulo onze








F
icamos em silêncio para observar se ouvíamos ela atrás da porta, mas não, ela não fez isso.
— Como ela é curiosa. — falei para minha esposa.
— Desde criança. Lembra quando ela tinha cinco anos e entrou no quarto sem bater na porta, e te viu nu, você tinha acabado de sair do chuveiro e estava se secando. — ela começou a rir baixo. — Ela perguntou: Isso é bicho papai? — Pétala abafou as gargalhadas no meu peito. Lembrar daquela cena com minha filha me deixou queimando de vergonha.
— Nem me fale, eu pulei na cama e me cobri, gritei por você desesperado como se ela tivesse caído e se machucado gravemente.
— Sim, como um menino assustado.
— Foi mesmo. — Ela parou de rir e me abraçou. Já estávamos deitados então, eu peguei o diário novamente. — Quer que eu continue?
— Sim, por favor. — Disse ela.

Foram dias difíceis para Dexter e ele lembrou-se muito de sua mãe e de seus ensinamentos. "Dexter, nunca fique entre um homem e uma mulher. O amor que for para ser seu, vai tê-lo sem esforço algum. Ele virá até você filho, eu garanto". Ele nunca ficaria entre Pétala e seu noivo. Afinal, ela não respondeu que não o amava.
Dias se passaram e Dexter tinha pedidos a serem entregues e logo que o sol estava lindo no céu ao amanhecer, ele estava na mata trabalhando duro. Não contratou mais homens, ele precisava do silêncio só para ele. O sol estava bom, o vento trazia-lhe o cheiro das flores e então, trabalhou com seu machado. Logo tirou a camisa pois começou a ficar quente e o suor escorrer por seu corpo e rapidamente continuando o seu árduo trabalho braçal. Por algum tempo, a força que ele colocou no machado era também toda sua raiva saindo junto. A cada pedaço cortado ele revivia em sua memória, as palavras proferidas entre ele e Pétala naquele dia. Suas mãos ainda podiam senti-las em sua pele, nas costas, os gemidos que perfuram seus ouvidos, o sabor de seus lábios, tudo estava vivo ali e ele tentava tirar com a brutalidade do corte na pobre madeira sem culpa.
Ele estava distraído destruindo o mundo em machadadas quando ouviu um barulho que lhe chamou atenção. Parou, olhou para o rumo onde achou tê-lo ouvido e pode vê-la se esconder detrás de uma árvore. Não disse nada, conteve a sua raiva e continuou o trabalho. Logo o barulho foi mais perto dele então, respirou fundo e virou-se para vê-la. Mas a covardia não a deixou se aproximar e isso o irritou.
— Apareça. Olhe-me nos olhos e diga-me o que quer. Posso ver que você se esconde. — disse Dexter. Ele a viu sair e o encarar muito envergonhada que o deixou até com dó quando olhou seus olhos brilhando com lágrimas presas. — O que faz aqui, Pétala?
— Eu... Eu preciso falar com você. — Disse ela quase em sussurro.
— Acho que você falou tudo aquele dia. Eu não vou ficar no meio disso. — Dexter viu quando ela começou a tremer um pouco.
— Eu nunca pediria isso para você. — Disse ela.
— Diga-me logo o que quer, eu estou ocupado.
— Eu... Eu... — Dexter ficou olhando em seus olhos, ela estava insegura de suas ações. Ele a viu fechar os olhos, respirar profundamente para se acalmar e quando Pétala os abriu novamente, ele viu a força de uma guerreira neles. — Eu não o amo, Dexter. Eu nunca o amei e não vou amá-lo. — Pétala deu alguns passos à frente e tirou o pequeno casaco deixando-o cair no chão. — Nosso noivado foi por insistência dele.
— Eu não preciso saber disso. — Disse ele.
— Precisa e vai. — ela mudou o tom de voz e isso fez seu corpo esquentar. Pétala tirou uma alça de seu vestido. — Eu quero dizer-te que, eu não pertenço a ele. — outra alça. — Terminei tudo, não estou mais de casamento marcado. — ela deixou o vestido cair em seus pés. Dexter olhou para ela e cambaleou para trás prendendo o gemido dentro de sua garganta. — Eu também estou apaixonada por você. — ela levou as duas mãos na pequena calcinha e a empurrou para seus pés. Ele sentiu crescer o seu membro e não gostou da dor de vê-lo preso dentro da calça. Ganhou força e vida que quase pulou sozinho para fora de seu zíper. — Eu pertenço a você, eu quero pertencer somente a você, Dexter. — Nua. Pétala estava nua diante de seus olhos e deixou cair o machado que ainda estava em suas mãos. Olhá-la com a pele toda arrepiada, com o corpo mais lindo que nem em seus sonhos ele imaginara ser tão perfeito, o fez gemer. Seus olhos passearam por todo ele com suas curvas suaves e delicadas a sua frente, ele pode sentir o seu prazer vindo e quase explodindo para fora dele. O vento bateu nos longos cabelos negros de Pétala, balançando lentamente deixando a imagem mais perfeita para seus olhos contemplarem.
— Malditamente linda. — Falou com a voz rouca e quase inexistente em sua garganta.
— Eu sou sua, lenhador. Desde o primeiro momento e talvez eu nem soubesse o que estava acontecendo, mas tudo trouxe-me até você, para que pertencêssemos um ao outro. — Dexter não conseguiu para de olhar para ela. Admirou o quanto seu corpo era perfeito, ombros, seios, colo, ventre, umbigo e seu sexo nu e olhando-o atentamente sentiu sua boca salivar por seu sabor. Então, muito rápido ele se aproximou e pode sentir o calor que vinha dela. Dexter segurou os cabelos da nuca de Pétala, forçando lentamente a sua cabeça para trás.
— É perigoso o que você está fazendo. Oferecendo-me teu corpo quando estou tão sedento de você. — Dexter a beijou forte e eles entregaram-se ao prazer de sentir seus corpos quentes e trêmulos. Os lábios macios da mulher que ele estava completamente apaixonado, estavam mais doces que outrora a beijara. Sua mão livre explorou cada centímetro dela passando por suas curvas e quanto mais sentia o calor de sua pele delicada, seu sangue fervia ardente dentro de suas veias. Ele explorou cada parte sedosa e cheirosa passando os lábios e a língua descendo por seus seios e ventre. Dexter tocava-a como se fosse a última vez, uma despedida doída onde nunca mais tê-la-ia em seus braços, mesmo sabendo que era somente o início de tudo. De uma vida ao lado dela e que nunca mais ela iria para longe dele. Seu corpo começou a formigar desejando que seu prazer jorrasse para fora ao ouvi-la gemer como cântico em seus ouvidos pelo que estava sentindo, então, virou-a de costas para ele e beijou todo seu corpo até chegar no mais primoroso bumbum que já vira. Dexter estava com o sangue fervendo, seu desejo maior que sua delicadeza o fez abrir as partes de sua carne dura e avantajada para logo adentrar com a língua por todo seu sexo sentindo o quão surpresa ela ficara por ele chupar forte seu ânus e espalmar a mão levando-a para frente e tocando-a em seu clitóris. Pétala segurou-se em seus pulsos para não perder o equilíbrio enquanto clamava delirantemente por seu nome. Ela a deixou por não suportar mais a dor em seu próprio sexo, e a pegou no colo tão rápido que ouviu o grito que saiu de sua boca, deixando-a pendurada em seu quadril e novamente de frente para ele. Dexter gemeu com o contato dela em seu abdome. — Eu posso sentir o calor de seu sexo Pétala, estou com medo de machucá-la pela sede que tenho de entrar em você. — Disse ele gemendo entre seus beijos desesperados.
— Não vai, eu confio em você. — Disse ela com a voz que o deixou delirando.
— Eu estou quase derramando todo meu prazer só em vê-la nua. — Dexter passou a mão por baixo de suas pernas penduradas em seu quadril e desabotoou o zíper de seu jeans. Seu membro pulou para fora e foi libertador senti-lo babado em suas mãos. — Eu quero entrar em você agora. — disse. Dexter abocanhou seu mamilo duro e chupou forte ouvindo os gemidos de Pétala. Posicionou a cabeça grande em sua entrada, firmou os pés no chão e olhou para ela que se apoiava segurando em seus ombros. — Olhe para mim. — ela o fez. — Diz à quem você pertence a partir deste momento? — Perguntou ele.
— Somente você, lenhador.
— Prometa-me nunca mais deixar-me como outrora.
Eu te entrego a minha vida, Dexter. Prometo nunca mais deixar-te porque eu estaria fugindo para o nada e encontraria somente a infelicidade. — Pétala estava pendurada em seu corpo. Dexter com toda sede por ela, colocou a cabeça bem encostada a sua fenda melada, segurou firme com seus braços embaixo de suas coxas e a levantou um pouco, descendo-a com toda força logo em seguida e empalando-a até encostar no fundo dela e sentindo toda sua carne apertada ao seu redor. Pétala gritou abafando em seu pescoço.
— Desculpe, eu não queria ser tão grande. — Ele sussurrou com pesar pois sabia que era normal o primeiro impacto sentirem dor pelo seu tamanho e espessura. Pétala afastou-se um pouco o corpo e olhou para seus lindos olhos verdes, ele viu as lágrimas escorrendo em seu rosto.
— Eu estou bem. Continue. — Disse ela com um pouco de dificuldade e ele continuou. Tomou seus lábios e sugava-os por fome de mais e mais deles. Ouvia-a gemer de dor, ele sabia, mas tão logo ela começou gemer de prazer. Ele levantava-a e abaixava-a com facilidade em seu membro e era como se ela tivesse o peso de uma pluma. As fortes batidas e gemidos ecoavam dentro da mata fechada, acasalavam como dois animais famintos um do outro, ele podia sentir o quanto ela era apertada, molhada para ele, sugando e mordendo seu membro dentro dela.
— Amor. — ele a chamou e ela o olhou em chamas vivas. — Diz que é só minha.
— Só sua, lenhador. Agora não tenha dó de mim e faz como vejo que está louco para fazer, sou forte, eu aguento.  — Ele gemeu e cambaleou com a oferta.
— Atrevida. — disse ele. Então o fez. Dexter bateu tão forte que Pétala segurou firme em seus ombros. Ela gemia, gritava seu nome até ele sentir todo o prazer dela chegar. Bateu mais forte, rápido e fundo, e ela começou a tremer, ele não se segurou também. — Eu estou chegando. — Disse com dificuldade. Ela não conseguiu dizer nada, somente sentir e se entregar ao momento fazendo-o saber que estava perfeito. Dexter sentiu seu pênis pulsar e inchar dentro dela. Ver sua linda Pétala se empurrando para ele, sedenta de tê-lo mais fundo o deixou à beira de ser o primeiro. Mas conseguiu se controlar e vê-la tremer e jorrar esguichando tudo nele, ela se derramou de prazer gritando o nome que nunca mais sairia de sua boca.
— De... De... Dexter. — Ela gritou para toda mata ouvir. Ele a encheu com sua semente depositando tudo bem dentro dela com batidas firmes e fortes, tremendo e sentindo o sabor de seus lábios quentes e contendo os seus gemidos só para ele ouvir. Dexter não conseguiu segurar seu próprio corpo, as pernas trêmulas o fez descer devagar para o chão com Pétala. Ele a deitou no capim verde e ficou entre suas pernas, continuando em fortes movimentos de entrar e sair. Ele não parou e Pétala se abriu mais para ele, sentindo tudo o que ele empurrava dentro dela.
— Dexter.
— Isso, chama meu nome. Eu quero ouvir você gritar mais uma vez. — Dexter apoiou-se em suas mãos, uma de cada lado de seu corpo no chão e a empalou ferozmente. Ela segurou em seus pulsos para não sair do lugar e a cada vez que ele entrava nela era uma sacudida forte.
— Dexter. — Ela estava vindo novamente, e ele também. Eles se olharam nos olhos não os deixando um só momento. Até que explodiram em prazer e gritando seus nomes.
Ele caiu em cima de Pétala, abraçando seu corpo e enterrando o nariz em seu pescoço. Ele sentiu o quanto ela estava tremendo debaixo dele.
— Agora estou viciado em você e não posso ficar sem tê-la assim, tão entregue. — ela começou a acariciar seus cabelos e suas costas, eles estavam nus dentro da floresta ouvindo somente o som de suas respirações pesadas. — Posso te fazer uma pergunta? — Ele levantou a cabeça olhando-a intensamente.
— Sim lenhador, faça a pergunta. — Sussurrou ela.
— Eu sou o primeiro, não é? Você se entregou para mim, virgem? — Pétala que estava de olhos fechados, abriu-os olhando-o profundamente. Passou os dedos em seus lábios lindamente desenhados e vermelhos por ela chupá-los com força.
— Sim, eu nunca estive com homem algum. Eu não quero e não conseguirei ser de outro homem nunca mais. Você me estragou para o resto do mundo, lenhador. — Ele sorriu.
— Eu estou tão feliz com isso, que tenho vontade de chorar agora. Mas também preocupado, eu devo tê-la machucado muito. — Disse ele com lágrimas nos olhos.
— Shiiii, não se preocupe. Eu senti muita dor não vou mentir, mas agora eu estou como você e viciada em senti-lo dentro de mim.

— Eu até posso sentir a dor daquele dia. — disse minha esposa sussurrando e interrompendo-me com leitura. — Foi a dor mais saborosa e excitante que já senti. Eu gostaria de ser virgem de novo só para entregá-la a você outra vez. — Sussurrou.
— Eu também sinto romper o hímen como se estivesse acontecendo exatamente agora. — falei olhando para ela. — Eu estou com saudades, amor. Preciso de você.
— Eu também estou, mas precisamos ser discretos e não estamos sozinhos e isso significa que o silêncio tem que existir entre nós. — Disse ela. Olhei para o seu corpo e vi o quanto ela estava sedenta de mim. Eu criei um monstro sexual dentro dela que preciso alimentá-lo constantemente e em abundância. Sei cada músculo de seu corpo, arrisco que posso contar até o último pelo arrepiado e dizer a quantidade em números exatos. Pétala é uma mulher espetacular e não somente pela beleza, mas também pela entrega. Ela se doa para mim totalmente na hora do sexo, eu a tenho tão profundo a ponto de sentir nossos corpos flutuarem quando atingimos o máximo do prazer. Nossos sexos se completam, eu me encaixo perfeitamente dentro dela e ela engole todo o meu tamanho e grossura com dificuldade na primeira entrada, mas depois ela grita de prazer extremo. Por isso digo com orgulho que sou o seu lenhador. O trocadilho pode ser infame, mas a minha tora é grande e grossa e pertence somente a ela, minha Pétala.
— Eu até paro de respirar se assim desejar, mas preciso senti-la por dentro e bem fundo, eu a quero muito. — Falei e a vi fazer tremendo por minhas palavras, a coisa mais sensual para o momento. Pétala tirou o edredom de cima de nossos corpos e tirou também toda a roupa que estava vestida, seus olhos tremem e lacrimejam. Seu peito sobe e desce muito rápido e arrisco mais uma vez a dizer, que ela está quase explodindo em seu prazer derramando-se em orgasmos somente por saber que irá me ter dentro dela. Linda e nua, ela abre as pernas.
— Eu também preciso de você, lenhador, agora. — Rouca, ela deixou sair de sua garganta o timbre de voz que me faz perder a razão. Deixei o diário na cama e tirei toda minha roupa, calmamente, olhando seu corpo com espasmos de desejo. Ela falou em silêncio, mas será a primeira a gritar se eu não a impedir. Lágrimas saem de seus olhos, ela chora pelo desejo incontrolável dentro dela. Seus mamilos duros e inchados me avisam que não preciso fazer nenhuma preliminar, ela está tão pronta para mim e até vejo seu corpo suando como se estivéssemos em horas a finco de sexo. Posiciono-me entre suas pernas e vejo o que amo estar dentro, pulsando, sua linda e pequena fenda brilha com o líquido que sai dela, ela geme e eu olho em seus olhos chorosos.
— Shiiii. — Falei.
— Não, não consigo, ajude-me. — Sussurrou com dificuldade. E eu já sei o que fazer. Aproximo meu membro babado de sua entrada, ela o observa com a boca aberta e segura o lençol da cama com as duas mãos, seu corpo treme e vejo o quão difícil está sendo para ela manter-se quieta. Então eu cubro sua boca com uma mão e com a outra, seguro forte em seu pescoço impedindo-a com os urros de prazer. Olho em seus olhos, encosto a cabeça grossa do meu membro em sua fenda e entro com muita força em seu sexo apertado. Pétala se segura na cama e sou jogado para fora dela com a força dos espasmos e jato de esguicho do orgasmo que já estava pronto para ser liberado. Ela goza com minha primeira estocada dentro dela, debatendo-se debaixo de mim. Faço um esforço enorme para não gritar com o prazer que sinto em vê-la como está, entro novamente e bato mais forte, uma vez, duas, e outra e mais outra, enquanto ela esguicha tudo o que tem dentro dela. Minha linda esposa chora, seu corpo perde o controle e ela está entregue, posso fazer o que quiser com ela, eu tenho essa permissão, ela é minha. Eu não posso deixá-la vazia sem meu membro rasgando tudo dentro dela por no mínimo duas horas. Então, eu a satisfaço.
Depois de duas horas e quinze minutos, eu a deixo exausta na cama, inconsciente e sem forças para um banho. Eu no entanto vou ao banheiro e lavo-me todo, volto e deito-me ao seu lado abraçado ao corpo quente e suado de minha Pétala, adormeço satisfeito, por ora.
Abro meus olhos com dificuldade. O sol estava me dando bom dia entrando através da janela aberta e o vento um pouco frio arejava o quarto em sua dança de ir e vir. Olho para o lado e Pétala já não estava mais e então, ouço um barulho vindo do banheiro, ela tinha desligado o chuveiro. Fico na cama esperando-a e quando olho as horas e vejo que já passa das 2hs da tarde, surpreendo-me.
— Meu Deus! — falei. — Cattleya não veio nos chamar? — Sussurrei.
— Não amor. — disse Pétala saindo do banheiro. Minha esposa estava mais bonita que ontem, e amanhã ela estará mais bonita que hoje. Seus cabelos molhados e olhos espertos a vejo sorrindo para mim, sabe que sou fascinado por ela. — Bom dia, lenhador. — Disse e tirou a toalha enrolada em seu corpo deixando-a cair no chão. Nua, via-se nitidamente os resultados da noite de ontem.
— Eu acabei com você, Sra. Sawyer. — Falei olhando para os leves hematomas.
— Sim, você estava um verdadeiro lobo da mata. — disse. — Estou muito dolorida, lenhador.
— Isso porque você ainda não viu como o seu brinquedo aqui está. — apontei para meu membro. — Todo esfolado por possuí-la nervosamente.
— Fale-me quando nunca foi assim. — Disse ela indo até o closet.
— Não conseguimos ser diferente. — falei e lembrei-me de nossa filha. — Será que ela nos ouviu? — Pétala olhou-me apreensiva.
— Fizemos o possível para sermos discretos.
— Assim espero porque não consigo pensar em como olhar para ela sabendo que nos ouviu. — Pétala vestiu suas roupas e eu fui para o banho. Quando estávamos prontos, saímos para encontrar nossa filha.
E como a encontramos, foi de cortar o coração. Pétala segurou forte em minhas mãos e eu tentei passar toda a pouca coragem de não chorar para ela. Olhou-me e eu a vi preocupada, assim como eu estava.

O Lenhador.    Where stories live. Discover now