Capítulo 8- Um domingo intenso- A primeira vez

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Sem as nossas calças, me deito debaixo de Erick e ele pressiona seu corpo ao encontro do meu.
Os beijos continuam e eu mantenho minhas mãos descendo por suas costas. Ele gosta, pois entre os beijos geme ao meu ouvido.
Sinto que ele está se segurando, pois percebo uma maior pressão abaixo de sua cintura.
Ele se vira e me deixa por cima; aproveitando isso, ele desce as mãos por minhas costas até parar logo abaixo delas.
E assim eu fico, em cima dele a sensação é mais quente, tenho que me conter para não deixar que o prazer​ me torne indiscreto.

_ Léo meu amor, é melhor pararmos porque não vou conseguir me segurar se continuarmos mais.

Eu o olho e penso no que ele acabou de dizer. Sorrio e volto a beija-lo.

_Eu não quero que você se controle.

Digo em seu ouvido. Ele então se solta realmente.
Nos beijamos e como nos beijamos. Ele interrompe o beijo e volta a ficar por cima, onde desce sua boca por minha barriga. Morro de vergonha, pois não sou tão bonito quando ele. Mas parece que ele não liga e continua me beijando, descendo sua boca até a minha cueca. Ele morde e eu me seguro.
Erick levanta meu quadril e retira a minha cueca, agora apenas a sua separa nossos corpos.
Ele se levanta da cama e a retira, e pela primeira vez vejo um homem nu em minha frente. Ele volta para cima de mim e nos beijamos mais e mais, eu não resisto e desço beijando seu corpo perfeito, chego ao seu membro e o coloco na boca.
É uma sensação nova, mas uma sensação que eu gostei, ouço seus gemidos enquanto o envolvo com a boca.
Ele me puxa de volta e voltamos a nos beijar.

_ Amor você tem certeza disso?
_ Sim eu tenho.

Erick então pede para que eu me vire e eu o atendo. Ele se levanta, vai à sua bermuda e tira uma camisinha de sua carteira. A ouço sendo aberta e me preparo para o que está por vir.
Ele volta e se posiciona atrás de mim.

_ Por favor não me machuca -
Eu peço. É a minha primeira vez e eu estou com medo.

_ Não vou meu amor.

Ele sorri dizendo isso, e chega mais próximo de mim. Quando percebo sinto Erick começando a me penetrar.
A dor vem junto e preciso segurar o travesseiro no meu rosto para não gritar. Dói, parece que tem alguém me cortando ao meio.
Erick vê minha expressão e pergunta se quero que ele pare, mas digo que não. Ele então continua, e a cada aproximação a dor aumenta. Penso em desistir, mal aguento a dor, mas não quero parar o momento, sempre sonhei com ele. Sempre imaginei como seria a minha primeira vez.
Sinto Erick encostado em mim e ele diz que já entrou tudo. E me abraça. Ele fica abraçado a mim e percebo que a dor está diminuindo.
Erick começa a se movimentar e eu preciso me segurar pra não gemer alto, a dor tinha se transformado em prazer e eu estava curtindo cada momento.
Não sei quanto tempo fico com ele em mim, apenas me entrego e aproveito cada instante; está perfeito. E eu estou quase no clímax do prazer, quando ele anuncia que está chegando lá. Ele intensifica e eu me seguro. Quando ele da um gemido eu paro também e percebo que estou ejaculando junto com ele.
Erick deita ao meu lado ofegante, assim como eu.

_ Você gostou?
Ele me pergunta com um ar de preocupado.

_ Sim. Foi muito melhor do que sempre sonhei.

Levanto da cama, pego minha cueca no chão e jogo a do Erick. Ele a veste, eu deito ao seu lado e ele me abraça.

Meu melhor amigo (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora