Diário de uma princesa

15-Baile de máscaras

No dia seguinte...

Pov's Punzi

Abri os olhos e sorri imensamente.

Me sentei e estiquei os braços, me despreguiçando.

- Bom dia Julie! - exclamei animada.

- Já imaginava que fosse acordar de bom humor - comentou brincalhona me fazendo sorrir boba - E aí? Preparada para o baile de hoje?

- É mesmo! Tenho que fazer meu vestido! - exclamei me levantando.

- Você sabe costurar? - perguntou chocada.

- Sim e como as Hale vem, quero mostrar quem é a verdadeira legítima do trono - afirmei determinada.

- É assim que se fala! - incentivou - Não se preocupe, vou trazer o material pra você.

- Você sabe que o Dagur vem, né? - sorri maliciosa.

- Sei sim - declarou corando levemente - Eu recebi uma carta dele.

- Sério? - perguntei surpresa e contente.

- Sim! - exclamou dando pulinhos - Nossa Punzi... nunca senti isso antes...

- Adivinha quem vai zoar agora por causa de crush? - debochei e ela me deu língua.

(...)

Eu caminhava pelo o corredor, distraída nos detalhes do meu vestido creme.

Soltei um gritinho assustado quando senti mãos me abraçarem por trás e lábios em meu pescoço.

Suspirei aliviada ao reconhecer o toque.

Virei-me para encarar Flynn e lhe dei um soco no ombro.

- Aí amor! - reclamou levando a mão ao local machucado.

- Nunca mais faça isso! Você me matou de susto! - confessei lhe dando um selinho - Achei que eu fosse ser sequestrada novamente!

Ele sorriu malicioso.

- Seria legal te sequestrar... - comentou me puxando mais para si.

- É tentadora a ideia. - sorri marota subindo as mãos para seus ombros - Mas hoje não, porque teremos o baile.

- Ah, o baile - rolou os olhos.

- Você vai né? - perguntei esperançosa.

Ele suspirou.

- Só vou porque você estará lá - afirmou atacando meu pescoço com beijos leves, o que me fez rir.

(...)

Mais tarde...

Suspirei me levantando. Eu estava pronta.

Eu havia terminado e botado meu vestido. Ele era lindo, com certeza isso iria intimidar as irmãs Hale.

Ouvi a porta abrir.

- Aí Julie! Que bom que... - me virei e arregalei os olhos perdendo a voz.

- Oi filha - sorriu Gothel.

(...)

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