Capítulo Three

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Vou para o meu quarto, tomo outro banho, me ajeito, pego minha faca e vou de moto até a balada mais próxima.

(...)

Chegando na balada, compro um ingresso e entro.

Logo ao entrar ouço o a música que está muito alta. Encontro várias pessoas se beijando e bebendo descontroladamente.

Vou andando pela balada, pego minha faca e começo a passar no pescoço das pessoas. Que sensação boa.

Jogo a faca em algum lugar dá balada e vou até o banheiro lavar minha mãos.

Quando chego no banheiro encontro uma menina ajeitando o cabelo no espelho. Me aproximo dá pia para lavar a mão e vejo que meu batom está saindo.

— Ei, você tem algum batom para me emprestar? — Pergunto olhando para a garota.

— Tenho sim. Toma aqui.

Abro o batom e vejo que é um batom vinho muito bonito.

Passo o batom e entrego a menina.

— Valeu. Qual seu nome? — Pergunto terminado de ajeitar meu cabelo.

— Ânge... Quer dizer Melissa. E o seu?

— Meu nome é Beatrice.

— Bonito o nome, vamos até o open bar. Você bebe?

— Sim.

— Então vamos lá.

Ela me puxa para fora do banheiro, vamos até o open bar e pedimos uma caipirinha.

— Quantos anos você tem, Beatrice?

— 17 anos e você?

— Tenho 17 anos também. — Ela fala dando um gole em sua bebida.

— Você já se cortou?

— Sim, e ainda me corto. Não aguento mas essa vida, quero morrer.

— Ei, não fala assim. Vem, vamos até minha casa. Aqui tá barulho. — Falo me levantando de mesa.

— Tá.

Saímos dá balada e fomos até minha moto. Subo na minha moto, dou o capacete a ela e ela sobe também.

Eu tenho certeza que ela é uma Serial Killer. Os psicopata se conhecem de longe.

(...)

Chegando em minha casa, abro a porta e ela entra se sentando no sofá.

— Você é Serial Killer né Melissa? — Pergunto me sentando no sofá.

— O que? Claro que não.

— Qual é Melissa? Piscicopata se conhecem de longe. Afinal, seu nome é mesmo Melissa?

— Não, meu nome é Ângela. Mas olha, eu também achei que você era Serial Killer. Fiquei com um certo receio de vim para sua casa, mas como eu tenho o mesmo pensamento que você, eu vim.

— Não, eu não faria nada com você. Matou alguém hoje?

— Matei. Matei o meu ex-namorado e a menina com quem ele me traiu.

— Ainda bem que nunca vou ter esse problema. Isso é estranho, uma pscicopata se apaixonar?

— Eu não tava apaixonada, só que ele me pediu várias vezes para namorar com ele. Então eu aceite só para ele me deixar em paz.

— Entendi. Hoje matei um cara, achei ele na rua, trouxe até aqui no porão, torturei e matei. Peguei a grana dele, depois fui para a balada e passei faca no pescoço de várias pessoas na balada. Quer vim no meu porão?

Uma Serial KillerWhere stories live. Discover now