Capítulo Eleven

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Eu sabia que logo Jonathan iria me ligar ou vim aos prantos para mim. Mas eu já estava com uma imensa vontade de matar.

Já estava de noite e acho que iria demorar demais para pegar alguém e fazer todo o processo de ganhar amizade, trazer para minha casa, fazer desmaiar, ir para o porão e eu queria fazer Jonathan se apaixonar por mim antes de tortura-lo e mata-lo.

Então eu só tinha uma saída . Lissa, já faz tempo que eu quero mata-lá, mesmo ela sendo útil para mim, eu não confio nela, para mim a qualquer momento ela pode me entregar. É melhor eu acabar logo com isso.

Peguei meu celular e ligue para ela. Como era de se esperar ela me atendeu rapidamente.

 — Lissa o quê você está fazendo?

 — Nada.

 — Que bom, vem aqui na minha casa. Eu queria conversar com alguém.

 — Mesmo sendo suspeito e já estando tarde... Ta bom já vou.

 Ela desliga logo em seguida.

Quando mais tempo passa, mais eu percebo que essa garota não é nada normal.

(...)

Eu estava no meu quarto quando a campainha tocou. Logo desci e abrir a porta. Mas Lissa continuou a tocar a campainha.
Acho que se ela morresse agora, eu ficarei feliz mesmo sem tortura-la.

 — Ei! — Chamei sua atenção ela olhou para mim com os olhos que estavam com lentes rosas e a peruca azul-turquesa. Pelo menos iria morrer bonita — Entra logo.

Ela sorriu para mim e entrou saltitante em casa. Pensei que ela estava se vestindo como uma pessoa normal, mas, logo vi que ela estava vestindo uma roupa igual daquelas bonecas de porcelana com um vestido cheio de babados e laços. Ela estava de costa colocando sua bolsa em cima dá poltrona. Peguei o pano com o boa noite cinderela que eu tinha colocado para adiantar.

Cheguei por trás e coloquei o pano perto de seu nariz, mas não aonde ela pudesse desmaiar. Mas o que eu não esperava era um canivete em sua mão.

— Não brinque de matar comigo — Informou ela.

Abaixei o pano e me sentei no sofá.

— Acha que eu iria vim aqui sem um meio de me proteger? Eu não sou tolinha.

— Percebi Lissa, mas eu preciso matar. — Informei.

Ela saiu da sala em direção a porta.

Agora sim eu me ferro.

Já estava pensando em correr atrás dela com uma arma e dá um tiro no meio de sua cabeça.

— Aqui. — Disse Lissa voltando com um corpo de uma garota inconsciente. Os cabelos loiros caíram em cima do seu rosto quando Lissa jogou violentamente ela no chão.

— Quem é ela? — Perguntei.

— Não sei ela passou na rua, e eu apliquei um golpe.

— Obrigada. — Falei tão feliz com o pensamento que eu poderei matar essa pessoa que não sabia quem era eu.

Peguei ela e á carreguei para o porão. Desta vez coloquei ela deitada em uma mesa de metal ( Aquelas que tem em IML ). Prendi os braços e os pés dela bem apertado com as mesmas corda que bati em Diana e Luís. Como ela estava inconsciente peguei sua bolsa e vi seu celular. E me veio a ideia de mandar uma foto para sua mãe ou alguém que a ache importante.

(...)

Demorou bastante tempo para ela acorda. Quando acordou olhou para mim e disse:

— Quem é você?

— Seu pesadelo.

Não dei tempo para ela falar nada, peguei sua língua e dei um pequeno furo com uma agulha. Ela ao contrário de muitas pessoas, parecia bem calma e somente deu um pequeno grito. Mas isso já vai mudar. Arranquei a agulha dá sua língua e enfiei a agulha no meio do unha, fazendo assim, a agulha entrar na sua carne dá unha.

Os gritoss que eram o resultado de um bom trabalho, o que me deixa feliz. Mas ainda não era o suficiente.

Peguei um alicate e puxei seu dedão.

— Para! — Disse meio ao grito.

— Quanto é cinquenta vezes oitenta? — Disse arrancando o brinco que ela tinha em sua orelha.

Outro grito desta vez mais alto.

— Quanto é?! — Gritei em seu ouvido.

— É quatro mil ! — Gritou e em seguida puxei seus cabelos e enfiei uma tesoura que tinha pegado em seu olho esquerdo.

— Fecha os olhos — Mandei e soluçando de tanto chorar ela os fechou. Peguei seu celular que era sem senha, grande sorte a minha, tirei uma foto. Parecia que ela estava morta.

Precisei fazer isso, pois eu vou usar uma foto que de para reconhece-lá. Já que meu trabalho irá deixa-lá irreconhecível.

— Conte até quatro mil e não importa o que aconteça continue contando.

Peguei um tesoura e comecei a passar por sua barriga. Não cortei fundo o suficiente para mata-lá, mas acredito que tenha doido muito. Cortei o seu lábio. Ela gritava a cada momento, e continuava contando entre gritos, choro e sangue

Peguei pimenta e coloquei em uma lâmina e logo em seguida cortei seus pulsos com a lâmina. Em meio a muito gritos, ela ainda contava.

Peguei uma corda e prendi seus pés. Ela estava tremendo, mas estava fraca. Puxei a corda e ela gritava com o corte em sua barriga que estava aumentando. Logo toda sua pele e músculos estavam separados. A única coisa que estava intacta era seus ossos. E seus peito parou de fazer o movimente de subir e descer significava que estava morta. Sua tripas e órgãos estavam fora do corpo, seu rosto que era delicado, estava desfigurado. Concluir que fiz meu trabalho perfeito.

Tirei outra foto e mandei para sua mãe, junto com a de seus rosto que eu tirei quando dava para reconhece-lá.

Tirei o corpo de onde estava e  queimei, o porão encheu de fumaça, então coloquei a máscara para não me prejudicar. Fiz o que eu faço sempre, depois que ela queimou recolho as cinzas e coloco dentro de um saco de lixo. Deixo ela lá dentro e eu levarei para fora amanhã de manhã. Subi para a sala e Lissa estava dormindo no sofá. Seria a oportunidade perfeita para mata-lá, mas não tem graça sem torturar. Deixei ela e tranquei todos os meios de saída da minha casa. Subi, tomei banho e fui dormir.

(...)

Sou acordada com a companhia tocando. Ainda com o pijama fui atender.

Era Jonathan com o rosto inchado e vermelho.

— O que ouve? — Perguntei fingindo espanto.

— Diana e Luís foram assassinados. — disse e eu forcei uma expressão triste. O que foi difícil já que eu queria muito rir— E minha mãe falou que minha irmã também.

Opa.

Aquela garota era irmã dele?

Uma Serial KillerWhere stories live. Discover now