ONE

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Pov's Shedow

— EU VOU ME MATAR ME DEIXA EM PAZ!! - digo gritando.

— VOCÊ NÃO VAI FAZER ISSO! - Daeng diz.

— VOCÊ SÓ ESTÁ AQUI PORQUÊ SOU A HERDEIRA DA ERANÇA QUE MINHA FAMÍLIA TEM A SÉCULOS! - desabafo pois já sei de tudo.

— É mentira! - ele solta, preocupado, oquê só mostra que é verdade.

— Saia daqui agora. - exijo seca e firme.

— Não vou! Você vai se matar! - ele suplica.

— Que me deixe morrer sozinha então. Bem melhor do quê morrer com você aqui. - vicifero, encarando ele com um olhar sombrio e suicída, oquê eu sou.

— Não você não vai. - o mesmo anda em minha direção e prende minhas mãos com algemas na cabeceira da grande cama.

— Acha que isso vai adiantar? - falo sarcástica. — Tem ideia do quê eu já fiz? - completo o fazendo estremecer.

Ele avança novamente e me resvista. O mesmo acha três facas, drogas e calmantes na minha cinta liga e no sutiã que eu usava.

— Me de um calmante pelo menos. - Daeng me fuzila com o olhar mas dá pois sabe oquê vai acontecer se eu não tomá-lo.

— Só não tranzo com você agora porquê sei oquê vai fazer comigo... - pausa. - Mas seria bom tentar né? - o maior se aproxima de mim com malícia nos olhos e eu apenas me remexo e ele se afasta.

— Certeza? - Falo com um sorriso grande no rosto e o mesmo saí correndo de meu quarto.

Desgraçado. - xingo ele. — Ren, está aí? - pergunto me referindo a voz em minha cabeça.

— Estou. - sua voz é um pouco grossa, e sorrio ao ouvi-lo.

— O quê faço agora? - indago, triste.

— Vou te soltar. - ele diz e as algemas caem.

O próprio Lúcifer me ajudava e gostava de mim.

— Vamos nos divertir? - pergunto e ele ri, sinalizando que sim.

Vou ao meu closet e pego nada mais e nada menos que um top preto mais parecido com um sutiã sexy e um shorts parecido com uma calcinha preta só que mais opaca. Coloquei a cinta liga preta apropriada para carregar facas e pistolas, solto meu cabelo e o mesmo desce pouco ondulado até a bunda, coloco uma bota de salto plataforma preta. Pego três facas uma grande uma média e outra pequena, uma pistola e encaixo na cinta liga.

— Estou pronta! - digo, sorrindo largo.

— Está linda! - A voz diz e eu rio. — Vamos? - Ele convida.

— Óbvio! - digo e pulo a janela que fica a uns cinco metros do chão, para amortecer a queda caio e apoio as mãos no chão dando uma cambalhota ficando agachada com um joelho no chão e o outro levantado.

Levanto e passo um batom vermelho sangue e o guardo na cinta liga novamente.

Caminho em direção ao lugar mais sombrio da enorme cidade onde vivo. Por onde passo sou secada por olhares maliciosos e surpresos.

Um cara avança pra cima de mim e diz.

— Posso fazer você minha hoje? - eu rio soprado.

— Tenta para ver o quê acontece. - digo, sorrindo travesso.

— Você que pediu. - ele tira uma faca de longe nada afiada e tenta cravar em minha barriga, mas desvio com facilidade.

— Sério isso? - Digo gargalhando maléficamente, então pego minha faca pequena e cravo em seu ombro o fazendo urrar de dor.

— Mate todos. - a voz diz e eu obedeço, gostando da ideia.

— Com prazer! - falo rindo.

Pego a pistola com a outra mão e começo a chacina, ninguém consegue nem me tocar, isso é chato e entediante demais! Chega um cara de mais ou menos dois metros de altura e muito musculoso, até que enfim um desafio!

Vou em direção a ele andando e começo a corer em uma velocidade absurda, planto uma bananeira e salto com as mãos ficando sentada em seu ombro, inforco ele com as pernas e dou um tiro em sua cabeça e o mesmo caí de cara no chão e eu saio andando limpando o sangue de meu corpo e rosto.

Vou andando até minha casa conversando com Ren, sei que ele é Lúcifer, mas gosto dele do mesmo jeito.

Chego em casa e ouço o carro da polícia na frente da porta. Falo para Ren que a polícia está alí e ele diz para não matá-los, só para mim se fingir de inocente.

Pego do arbusto escondido para emergência um vestido cor salmão meigo e uma sandália branca de salto baixo e amarro meu cabelo em um rabo de cavalo baixo, tiro o batom vermelho e passo um gloss sem graça e coloco as roupas e armas em um cesto ligado a minha janela por uma corda, adentro a casa com a melhor expressão de confusa que consigo.

— Recebemos uma denúncia que tem um maluco aqui. - o delegado fala.

— SIM! TEM MESMO! - Grito tentando parecer aflita. — Ele! Olhe! - Pego meu celular e mostro um vídeo que eu editei de Daeng me prendendo com algemas e falando que ia abusar de mim.

Os delegados olham para ele e o algemam tirando finalmente esse idiota da minha mansão e o levando para a delegacia ou um hospício

— Finalmente paz nessa merda de vida! - digo e Ren ri. — Que sono... Já vou dormir... - falo, subindo as escadas. — Boa noite Ren. - murmuro. Sonhos não… - pesso, quase como uma suplica antes de apagar.

Abnormal Love » BTS × J-Hope ×Donde viven las historias. Descúbrelo ahora