"A Dor de Uma Perda": Livro 1.

Capitulo 4.

Bom gente eu acho que o enrredo dá história não está muito bom por isso resolvi mudar algumas coisas e hoje terão a surpresa espero que gostem.

Boa Leitura!

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Cristhian.

Saio da minha sala, pra ir na sala de Estrela, entro e há vejo fazendo algumas anotações, a chamo e ela acaba se assustando.

- Srta. Eu queria lhe parabenizar pelo seu trabalho, seus relatórios estavam impecáveis, você é muito boa no que faz. - ela cora.

- Obrigada senhor. - diz se levantando dá cadeira.

- Bom, eu não vim aqui só para elogiar seu trabalho, mas também pra lhe dizer que já podemos ir almoçar, concorda. - pergunto a ela.

- Claro, já podemos ir Sr. - diz sorrindo e me olhando de um jeito diferente. -Para onde pretende me levar?

- Deixarei que voce escolha o o restaurante OK?

- Claro! Tem um aqui perto, é simples e bem aconchegante.

Sorrio e saio dá sala com ela.

Ela me explica onde ficava o lugar, seguimos o caminho todo em silêncio.

Chegamos no restaurante puxo a cadeira pra ela,que se senta e eu faço o mesmo. O garçom aparece com dois cardápio e nos entrega.

- O que vai querer? - pergunta sem saber o que quer.

- Hum...que uma macarronada é um suco de uva apenas e você.

- Eu to vendo aqui, acho que pedirei um risoto de frango, e um suco de laranja.

Chamei o garçom, fasso o pedido. Não demora muito e o garçom traz nossa comida e coloca sobre a mesa. Começamos a comer e conversar.

Ela começa a contar sobre a vida dela pra mim, o acidente que sofreu a pouco tempo e que seu marido acabou falecendo e só ela sobreviveu. Eu não sabia que ela era casada, não vou dizer que fiquei feliz ao saber disso que outro a tocava e uma raiva me sobe na cabeça mas não posso dizer nada era o marido dela é devo respeitar essa dor que ela ainda sente pela perda e falta dele o tal do Felipe.
Sei que não é fácil perder alguém que é muito importante na sua vida e que amou por quase toda vida. Agora entendo um pouco dá sua dor perder algo ou alguém é difícil. Eu também contei um pouco dá minha vida a ela.

- Você está bem? - pergunto a ela preocupado.

- Sim estou ótima, não se preocupe! - diz desviando seu olhar do meu.

- Mas não parece. - digo sério.

- Já disse... Que...Que estou. - derrepente ela para de falar.

- Você está pálida. - digo indo até ela.

Quando toquei as mãos dela, estavam geladas, sua pele parecia um pouco pálida e seus lábios sem cor.

- Com licença. - diz. - preciso ir ao banheiro. - fala e sai correndo da mesa.

Ela sai que nem um furacão dá mesa. Logo depois do ocorrido volta já um pouco melhor.

- Me desculpe pelo o que acabou de acontecer, acho que a comida não me fez bem. - diz sem jeito.

- Não tem problema. Você se sente bem, se quiser já podemos ir?

- Não,não precisa não quero estragar nosso almoço, só foi algo que comi e não me caiu bem!