-Capitulo III-

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Salva da humilhação

No outro dia acordei, com medo, óbvio mas não me dei por vencida. Me levantei tomei im longo banho escutando algumas músicas de pop e rock, depois quando fui ver já eram 10:30 da manhã, isto é, já era praticamente, a hora do almoço.

Eu pensei que se talves fosse educada, ajisse como eles pedisse nada iria acontecer comigo, então desci as escadas e parti para a sala de jantar. Lá estavam Matthew seu pai e sua irmã, eu senti que estava falatando a mãe dele ali, mas não falei nada.

Eu me sentei e abaixei a cabeça. O pai de Matthew não tirou os olhos de mim, ele porém, só olhou para o nada. A irmã dele ficou mexendo no celular dela, era uma das coisas que eu poderia fazer, se não estivessemos a mesa.

Uma mulher trouxe a comida, e duas garrafas de vinho, mas estava sem rótulo nem nada, só a garrafa nua. Era sangue. Sangue de gente. Gente inocente! Gente que não fez nada... E eles bebem sangue!

Me servi com o mínimo de comida possível, quase igual a "comida de passarinho" vamos assim dizer. Então depois que comi (ainda estava cagada de fome), empurrei o prato. O sr. Dark me olhou surpreso. Que ta olhando seu velho do caralho?

-Alexa, você não esta com fome?ele perguntou.

Sim, e muita

-Mano, na real, meu pai acabou de vender para uma familia Esquisitona, e tipo, você está me perguntando se eu estou com fome?_falei balançando a cabeça.

Mercely soltou um risinho e Matt se segurou pra não soltar um também. Parecia que eles gostaram da resposta que dei ao pai deles. Fala sério! Me diz uma coisa, se seu pai te vendesse pra uma familia de vampiros, o que você faria? Fugir talves? Não, vampiros tem 10x mais força, inteligencia, rapidez então fuiur não da. O jeito é aceitar e conviver.

Quando as garrafas de sangue acabaram Marcely e seu pai saíram, me deixando sozinha com Matt. Ele olhou dentro dos meus olhos, tentando (de novo) me hipnotizar. Só que ele não conseguiu, sei lá por que.

-Quem te contou?_ele perguntou com a voz calma.

Não te interessa! Lava a bunda e vai pra festa.

-Severina._menti.

Se eu me fodesse não queria me fuder sozinha, por que mano, ela disse que quando eu precisasse...

-Quem é severina?_ele perguntou dando o último gole na taça de sangue.

-Aquela, empregada que vocês contrataram para mim. Uma velinha, bondosa, educada._falei.

-Primeiro: não contratamos uma empregada, segundo: muito menos pra você, terceiro: aqui nesta mansão não existe nenhuma... Saverila.

-É Serverina! E ela me disse..._ele não me deixou terminar.

-Já entendi. Mas depois eu checo isso direito._ele falou se levantando.

Prometida a Um VampiroWhere stories live. Discover now