Ele Um Cara Popular, Que É O Melhor Em Tudo O Que Faz, Que Todos Amam E Admiram, Que Mesmo Sendo Tão Amado É Gentil, Mas Não É Otario, Que Fiquei Claro, Ele É Grato Por Tudo, Mas Ele Sente Que Falta Algo Em Sua Vida Tão Normal E Tão "Perfeita" , Ele...
Minha casa estava uma alegria só. Adolescentes entravam e saiam , a procura da Astrid, alguns dos pais deles, que trabalham no mesmo escritório que eu, vinham agradecer por a boa Ação que Astrid está fazendo ajudando alguns colegas de escola, com a auto - estima.
Estava muito orgulhosa dela, e claro que o trio tinha que estar completo, Erica e Derrick, vão passar o resto desse mês aqui. Ah, coisinhas abençoadas. Nicolas agora namorado da Astrid, vivia mas na minha casa, que na casa dele. Mas é ótimo ver minha filha feliz.
Estou no escritório, já são quase 19:00 eu queria ir pra casa . Mas o novo dono do escritório, é um pouco estressado. Vejo que Sam está prestes a sair.
- Será que esse homem não vai me liberar nunca? -Perguntei baixinho para Sam.
- Calma , ele está passando por um momento um tanto difícil.
- As pessoas tem momentos difíceis toda hora...
- Ele acabou de ficar viúvo minha amiga.
Coitado, sabia como perder alguém que ama é difícil e doloroso.
- Então acho que posso ajuda - lo!
Sam levantou uma sobrancelha.
- Como?
Sorri, confiante.
- Sei como dói, não se preocupe, farei o máximo para não irrita - lo. Só irei procurar ajudar.
Ele assentiu e deu um beijo na minha bochecha, e um até logo.
Suspirei e bati na porta da sala do meu chefe, o senhor Harry Topsom.
- Pode entrar. - Falou uma voz masculina, atrás da porta.
Eu hesitei por um momento , criei uma postura confiante e entrei, ele me encarou , tirando os olhos dos vários papéis em sua mesa.
- Sente -se. - E apontou para uma cadeira que ficava de frente a ele , onde só a enorme mesa separava.
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- Senhor Topsom eu queria fazer um pedido ao senhor, e peço que não estranhe. Pois tenho certeza que é um pouco incomum.
Ele levantou uma sobrancelha. Seus olhos cor de mel, me encaram forte.
- Senhorita Wilson? Estou certo!
- Sim, mas o senhor pode me chamar de Taylor.
- Certo - E colocou a mão no queixo, e me examinou, queria saber o que passa na mente dele. - Qual o seu pedido.
Passo a língua nos lábios, antes de falar.
- Sou viúva, perdi meu marido quando minha filha tinha 15 anos, e sei o que senhor está passando. Até hoje não me acostumei com a falta que ele me faz. Mas , nos primeiros meses são horríveis, então nada melhor que sair para distrair um pouco. Então peço que venha jantar comigo e minha filha amanhã a noite após o trabalho, se o senhor quiser é claro!
