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Olá meus amores, tudo bem?
Vamos fazer um mutirão?
Se me ajudarem a divulgar a fic e conseguirmos 20K até amanhã às 18:00, faço att dupla. O que acham?
Vale usar tag, mandar o link em grupos do Whatsapp, no grupo Tudo Camren (No Facebook) vale de tudo, toda ajuda é bem vinda.
Votar, comentar e adicionar a lista de leituras ajuda pra caralho, então vamos fazer isso!

Conto com vocês!

💙💙💙💙💙💙💙💙

   Às vezes o mundo sorri para gente. Não digo que sempre isto irá acontecer, pois de fato não acontece, mas somos recompensados depois.

"Toda vez
Que ganho uma
Perco duas". — Supercombo.

   Lauren se identificava com isso. Sua vida era uma corda bamba e ela era uma péssima equilibrista.

— Camila... -Lauren se ajoelhou, olhando para a pequena mancha de sangue no chão.

   Então um barulho da porta de abrindo e passos discretos começaram. A hispânica sentia seu coração martelar e o sangue em suas veias esquentar repentinamente. Então ela apenas ficou em silêncio, esperando que o sujeito se pronunciasse.

— Laur? — Chamou Camila ao encontrar a mais nova encolhida no chão.

— Você está bem! — A mais velha se levantou rapidamente, abraçando a mais nova que não deixou de retribuir o ato repentino, mas carinhoso e necessitado.

— Estou. Por quê você estava chorando? — Não deixou de sorrir levemente pelo afeto da garota de olhos verdes.

— Tem sangue, no carpete... — Gaguejou ainda abraçando a latina.

   Camila não era muito fã de contato físico, mas gostou da forma como Lauren se preocupou com ela, como precisava sentir seu corpo para ter certeza de que ela estava bem.

— O chão da casa da Alice estava sujo, provavelmente foi culpa da Dinah. — Disse um pouco sem jeito. — Me desculpe. Bom, havíamos os saído para comprar comida japonesa logo após Alice revirar sua geladeira. Ela me deixou aqui na porta e foi ficar com o Alex no hospital.

— Eu pensei que havia acontecido algo com você. — Suspirou se sentindo aliviada.

— Não, eu estou bem. Deveríamos ter deixado uma mensagem para você, mas Dinah estava com pressa. — Conseguiu finalmente se separar do abraço, voltando a expressão indecifrável.

— Quem é Dinah? — Perguntou casualmente.

— Longa história, te conto mais tarde. Realmente não quero mexer nesse ponto agora. — Falou erguendo as sacolas. — Onde posso colocar?

— Hum... Vamos para a cozinha. — Disse pegando as sacolas e indo até o cômodo. — Sobre o que eu falei no telefone, eu realmente quero tentar. — Iniciou se sentando na cadeira e olhando para o esmalte descascado em suas unhas compridas.

— Por favor, especifique o que você quer tentar Lauren. Tem tantas coisas que eu não entendo, não sei muitas dinâmicas sociais.  — Se remexeu levemente, sentada em frente  a mais alta.

— Eu quero tentar encaixar nossas peças, por mais diferentes e incabíveis elas sejam. — Explicou de maneira metafórica.

— Você sabe onde está se metendo, não sabe? Digo, eu estive confinada por anos, nunca tive uma paixão, nunca fui desejada por alguém que EU desejava. É bem complicado, Lauren. Eu mal consigo te olhar nos olhos, mesmo que me sinta diferente quando estou com você... — Olhou para as mãos pálidas da Jauregui, se sentindo esquisita.

Her Mind (Em Revisão)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora