Capítulo 11

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Segunda-feira ia ser um dia duro. Gom estava contente que ele tinha as memórias de ambas as noites, de sábado e domingo, com Casey, para compensar a pressão do que iria vir. Hoje, ele planejava se encontrar com a diretora King e discutir o diário de Byron e a referência a Mark Sinclair. Depois disso, ele estava indo para deliberadamente se colocar no caminho dos dois atletas, cujos nomes Tommy lhe dera. Ele não tinha certeza de que fossem tentar qualquer coisa assim logo após a morte de Byron e com forasteiros ainda na escola, mas era um começo.

Ambos os meninos eram BMOCs e andavam com um senso de direito que Gom sentia que era imerecido.

Eles agiam como se tivessem sido eleito para o Big Man on Campus clube como oficiais e os outros eram meros subordinados. Gom não gostou de ver que, em crianças que eram este jovem. O que seriam eles, quando fossem mais velhos? E, não o fato de que eles assediavam o jovem e então ele se matou fazer qualquer tipo de impressão sobre eles? Será que eles não entendiam que eles eram os responsáveis? Eles certamente não agiam como se sua morte tivesse feito qualquer efeito sobre suas vidas.

No encontro com a diretora King, Gom deu-lhe o básico do que foi encontrado no arquivo intitulado "Porta de entrada para o inferno", enfatizando um pouco sobre o conselheiro. Ele fez um forte argumento contra o conselheiro que, ainda que inconscientemente, havia participado em fazer o jovem se sentir como se ele não tivesse a quem recorre, para pedir ajuda. Apesar dos comentários apaixonados de Gom, a diretora só poderia prometer falar com o Sr. Sinclair. Uma vez que não houveram quaisquer testemunhas, poderia ser difícil de provar, ela argumentou. Ela concordou em colocar uma carta em seu arquivo explicando as circunstâncias especiais e iria deixá-lo saber que ele e sua maneira de falar seria observado de perto. Gom imaginou que foi o melhor que podia conseguir.

Como ele teria sorte, ele teve a sua chance com o dois jovens cujos nomes Tommy tinha lher passado na noite de sexta-feira. Entre o período de quinta e sexta classes. Gom viu como Todd Landry e Josh Marcos brincavam e empurravam um ou outro enquanto se dirigiam para o banheiro do segundo andar. Caminhando rapidamente em do outro lado do salão a partir deles, ele conseguiu chegar lá antes deles. Pensando rapidamente, ele se perguntou o que ele poderia fazer para obter a sua atenção, e não em um bom caminho.

Quando Todd e Josh entraram no banheiro, Gom foi tentar uma pirueta na frente dos espelhos sobre as pias. Ouviu-os entrar, mas os ignorou, fingindo não saber deles. Ele tentou a girar novamente, uma perna levantada com a perna para cima e dobrados. Não ter idéia de como fazer a mudança, ele sabia ele parecia estúpido. Isso funcionou bem para o seu plano. Ele ouviu risadas e os comentários começaram.

—Olhe, Josh, uma fada. O que você está fazendo. — Todd Landry disse, apontando para Gom, — Pequena fada? — Todd empurrava Josh, que o empurrou para trás e se dirigiram para Gom.

Gom agiu com medo, recuando e mantendo suas mãos para fora na frente dele.

—Gente, uh, ei, eu estava apenas praticando. Eu quero ver se eu consigo um papel na nova peça. Eu só vou agora. — Gom tentou andar de lado em torno deles. Quando bloquearam seu caminho, ele colocou medo em sua voz e disse: — Posso ir agora? — Ele tinha apoiado contra a parede.

—O que você acha, Josh? — Todd disse, olhando para Marks, — Será que devemos deixar o pequeno ir, ou deveríamos fazê-lo pagar primeiro? — Todd riu do medo que ele parecia pensar que ele viu no rosto de Gom.

—Pagar? Eu não tenho dinheiro para pagar. Não posso simplesmente ir? Eu não estou incomodando vocês. — Gom queria pegar as algemas e jogá-los contra a parede, ler seus direitos e transportá-los para a prisão. Ele não tinha certeza do que ele poderia acusá-los, mas o desejo era forte.

PELO AMOR DE GOMWhere stories live. Discover now