18 Capítulo - As coisas esquentaram

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Após uns 45 minutos, eu e Gustavo chegamos em casa. Abri a porta que estava sem as trancas e entrei. Percebi uma aflição em Gustavo que poderia caracteriza-se como medo, vergonha ou nervosismo mesmo. Isso impossibilitou de ficar a vontade naquele ambiente.

- Vem lindo, pode entrar – Estendi a mão e a dele foi encontro a minha – Senta! Você quer beber alguma coisa? - Supôs que ele não queria comer, pois já tínhamos feito muito isso.

- Não... Não... Eu estou te esperando pra me levar para casa. – Ele senta-se ao sofá, cruza as pernas e leva as unhas a boca, mostrando que está nervoso.

- Não faz isso comigo. Liga para sua avó, inventa uma desculpa, pois você hoje vai dormir comigo. – Fui meio autoritário nessa hora.

- Eu não posso, Miguel. Eu vou inventar o que uma hora dessa? – Ele mudou o semblante.

- Vai, por favor coisa fofa – Sentei ao seu lado no sofá e o beijei.

- Ah, vai. Tá bom... Espera! – Ele não resistiu e liga para sua avó.

Após muita conversa com sua vó, ele consegui a tão esperada autorização para dormir aos meus braços nesta noite.

- Hoje está parecendo um sonho, sabia? – Eu sorria enquanto falava, mostrando uma grande felicidade – Eu nunca imaginei isso... Está sendo tão bom!

- Verdade – Ele concordou.

- A gente poderia assistir um filme, mas já vimos um hoje... Eu não estou com fome, mas você quer comer alguma coisa? – Perguntei meio sem ação.

- Não! – Ele responde e revela o que realmente deseja – O que eu quero mesmo é tomar um banho, posso?

- Claro! – Isso me deu uma ideia – No banheiro próximo a cozinha tem toalha e sabonete. Eu Também vou tomar banho no banheiro do quarto da minha mãe, mas antes eu vou deixar uma roupa em cima da minha cama para você usar.

- Tá certo! – Ele concordou balançando a cabeça.

Alguns minutos depois, eu saio do quarto da minha mãe com uma toalha enrolada na cintura e vou em direção ao meu quarto. Ao abrir a porta, vejo aquele homem lindo com um samba-canção e enxugando o cabelo se olhando no espero.

Ao ver aquele garoto sem camisa, mostrando um lindo corpo moreno. Eu fico totalmente excitado e surge uma intensa mistura de ótimas sensações. Então me aproximo dele por trás, percebo que ele para de enxugar o cabelo e arregala os olhos ao ver minha ereção através do espelho.

Então eu levo a toalha ao chão, encosto meu membro em seu corpo por trás, uso uma das mãos para enrolar sua cintura e com a outra mão, levo de maneira vagarosamente pelo seu queixo e seu rosto. Começo a beijar seu pescoço por trás e o levo contra parede, enquanto observo seu reflexo delirante através do espelho. Não demora muito e eu o viro, ficando de frente para mim e retribuo a atração que ele me proporciona com longos beijos molhados.

- Como tudo isso é bom, Miguel. – Ele interrompe os beijos.

- Cala a boca, g. Só me beija, por favor. – Volto a colocar minha mão em sua nuca e levar meus lábios ao dele.

Podia sentir respiração ofegante dele, então imaginei que estava no caminho certo e não queria parar.

Encostei minha testa a dele e o beijei novamente. Minha língua explorava toda boca daquele lindo moreno. Afastei minha boca da dele e dei leves mordidas e continuei beijando ele até chegar em sua orelha, utilizando de mordidas e lambidas leves também.

Com a mão em sua nuca, pedi para ele descer e ele obedeceu ao meu pedido levando sua boca ao meu pescoço, peitoral, abdômen e finalmente sentia sua língua explorando todo o meu pau

Três em umWhere stories live. Discover now