Cap. 23: Obviamente, estamos juntos.

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Budapeste, o reencontro depois que os gêmeos mexeram

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Budapeste, o reencontro depois que os gêmeos mexeram...

- Hum... – disse Cait sorrindo e olhando para Sam, enquanto passava a sua mão entre os pelos encaracolados e loiros do peito dele. – fala de novo amor...

- Gostou não é? – Sam falou enquanto ria e beijava o topo da cabeça de Cait. – Eu disse sem parar que eu a amo, que estava morrendo de saudades, que você é a mulher mais linda do mundo e que eu não via hora de ficar assim com você. – Ele então agarrou a bunda dela com as duas mãos e deu um pequeno suspiro de prazer.

Cait sorriu ao sentir ele agarrando a sua bunda com tanta vontade e também ao ver um olhar safado passar pelos olhos azuis dele. Ela levantou uma sobrancelha como se perguntasse: o que foi?

- Sua bunda sempre foi redonda, firme e bonita, mas agora está maior, hum... – ele disse passando as mãos e apertando com mais entusiasmo essa parte.

- Ahhh, nem fala... eu estou toda gorda. – Cait falou com um pouco de desânimo na voz.

- Claro que não, a barriga nem aparece ainda, está mais gostosa e eu adoro.

Eles tinham acabado de chegar ao hotel em que Sam estava hospedado. Passaram o dia fazendo turismo pelas ruas de Budapeste, até um barco eles alugaram exclusivamente para que eles tivessem privacidade, lá viram paisagens paradisíacas enquanto navegavam pelo Danúbio e almoçaram a bordo também. E foi no banheiro embaixo do chuveiro que eles se amaram porque não conseguiram chegar até a cama e também não conseguiam mais ficar longe um do outro, e agora que ela não sentia mais enjoos o desejo só aumentava.

Sam abaixou a sua cabeça até alcançar a barriga de Cait e enquanto falava com ela, dava beijos e fazia vários carinhos nela.

- Cait você tem certeza que eles mexeram? – Sam disse enquanto levantava a cabeça e a olhava com uma sobrancelha erguida. – Eu já cantei várias canções e de estilos diferentes e nada!

- Sim, eles mexeram naquele dia em que você cantou pelo celular e também em outros momentos quando eu estava só. – ela disse enquanto tocava com carinho o cabelo dele e sorria para ele.

- Isso não é muito justo sabia? – ele agora olhava e falava diretamente para a barriga dela. – Eu sou o pai de vocês e já amo vocês muito. Preciso saber que vocês também me amam... – ele falou fazendo um biquinho simulando que estava triste.

- Ah, seu bobo... venha aqui. – Ela disse sorrindo enquanto puxava a cabeça dele para cima.

- Meu amor é claro que eles amam você, a primeira vez que eles mexeram foi quando ouviram a sua voz. Mas eles estão dentro de mim e eu os sinto a todo instante, e eles sentem todo o amor que eu tenho por você. E é claro que você vai os sentir mexerem, só precisa esperar o tempo deles. São teimosos, acho que herdaram isso de nós dois.

- Hum... e o que mais herdaram? Será que essa orelha redondinha? – ele disse enquanto beijava e dava uma mordida na orelha dela provocando um gritinho em Cait.

SamCait 4everWhere stories live. Discover now