Ajuda, amigo e ciúmes

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-Porque nunca pensei nisso? Se perguntou Sinjim em voz alta, Beck que havia pego seu binóculos emprestado só que para garantir a segurança de seu melhor amigo, André, o encarou com cara de poucos amigos.

-Eu acho melhor você nem pensar nessa possibilidade. Avisou ameaçada mente lhe dando um olhar que fez o garoto estremecer.

-Não, vou! Garante. As vezes Beck era realmente assustador.

-Melhor! Rosnou, voltando a espionar... quero dizer cuidar do seu amigo, não dá namorada.

-Sabe, olhando daqui. Observou Sinjim. -André não me parece está em perigo. Deduziu forçando a visão. -Ele até parece ter encontrado realmente o céu. Suspirou, sonhador. Tirando outro olhar perigoso de Beck.

-Cale-se, Sinjim. Ordena, Beck.

-Mas, eu só estou dizendo... Beck o fitou. -Que ele me parece muito bem-vindo. Deu de ombros.

-O que isso deveria significar?! Grita, o puxando pelo o colarinho.

-Cara... você tá me assustando. Indagou. Beck o encarava com os olhos raivoso que Sinjim preferiu não encara-ló. -Olha! Não é a Jade? Apontou, fazendo Beck solta-ló rapidamente voltando sua atenção para o casal na grande sala de parede de vidro.

-Porque ela está tocando seus ombros? Perguntou Beck ao Sinjim que encolheu os ombros suspirando um: "Ela nunca me tocou nos ombros."

-Sinjim... O encarou, sentido o ciúmes invadir-ló cada vez mais.

-É... eu acho que ouvi minha mãe me chamar. Disse se afastando rápido para sua casa.

****

Já lá dentro da mansão West e sem saberem que estavam sendo observados. André meio que se desesperou por não conseguir terminar uma frase do seu trabalho.

-André! Jade grita chamando sua atenção, segurando-o pelos ombros para que ele possa encara-lá. -Eu não posso fazer​-ló sozinha é seu Trabalho! Lembrou, tentando não perder a calma. "Porque ele tem que ser tão difícil? Se fosse com Vega eu aposto que seria tudo arco íris." Pensou ela estremecendo com a palavra arco-íris.

-Eu sei. Diz com desespero. Jade ergueu um sobrancelha.

-Você é tão dramático. Bufou ela, levantando suas mãos para alto e descansado em sua cintura. André tentou mas, não conseguiu evitar o olhar de admiração. Jade estava sem maquiagem, com um regata e shortinho preto mostrando suas lindas pernas longas. E quando ele achava que não podia piorar, Jade o encarou fixamente inclinar seu corpo pára frente. -Aí meu Deus... Indagou ele, ganhando um olhar de interrogação de Jade que se aproximou um pouco mais ficando cara a cara com ele.

-Qual é seu problema, André? Perguntou. -Cara... é só você produzir isso... Apontou para seu estado. -Para o papel, não é lá uma grande coisa. Falou, ainda tentando manter a calma. André as vezes tirava muito dela, muito mais que a própria Cat. Mas, ela estava decidida a mostrar para seu namorado que não era só ele que poderia ajudar um amigo. Mesmo que esse amigo esteja tirando os nervos dela. "Bem na verdade poderia ser pior." Pensou ela. "Poderia ser umas das Vega." Pensou. "Credo, isso realmente seria pior." Deduziu.

-Ah... vamos desistir, Jade. Eu não consigo... Choramingou tirando Jade dos seus devaneios aterrorizante com Tori e Trina. Jade, suspirou alto. Céus, de fato ele estava sugando-a demais e ela quase já conseguia vê-ló correr dali como o diabo corre da cruz ou qualquer coisa desse tipo.

-Tudo bem. Bufou. -Me dê o seu pulso. Ordens de Jade. André gemeu confuso olhando para o mesmo mas, não teve tempo para perguntar, pois, foi puxando por Jade bruscamente pelo pulso. André não sabia se o que estava sentindo era pavor ou felicidades. Primeiro ele estava sentindo o toque da mão de Jade em seu pulso e realmente ele tinha esquecido como que era ser tocado por Jade West. Segundo essa mesma mão estava te guiando violentamente para outro cômodo da casa, conhecida como cozinha. Onde como todos sabem há vários objetos mortais, deixando André temer por sua preciosa vida. -Bem... Começou Jade, ela soltou seu pulso da mesma maneira que os pegou. -Tenho certeza que minha mãe comprou um desses potes algum dia. Disse ela abrindo várias portas do armário da cozinha. -Hã! Disse vitoriosa. -Achei! Falou colocando um pote na frente de André. Que agora estava sentado em banqueta do outro lado do balcão da cozinha, com cenho franzidos.

-Mantega de amendoim?! Perguntou confuso e feliz ao mesmo tempo.

-Sim. Sorriu. -Beck me contou um dia que te faz relaxar. Então, apreciar. Disse com diversão lhe entregando uma colher.

-Hum... Gemeu saboreando. -Muito bom! Tão saboroso.

-É, mamãe só compra do melhor. Afirma, Jade. Cinco muitos depois Jade e André estavam se divertindo com as novas idéias de ambos. Então acabou sendo algo como romance, drama com um pouco de suspense. Toque de Jade. -Ela deveria morrer no final. Declara Jade.

-Acho que eles já sofreram demais. Concluiu André.

-Bem, eu a mataria. Sorriu perversa.

-Tenho certeza que sim. Disse André se divertindo. Foi quando ele se perdeu nela.

-André! André, você está bem? André! Gritou.

-O quê?

-Eu que te pergunto? Você ficou aí... me olhando estranho?

-Ah, é... eu fiquei... é que... Que fiquei pensando se...

-Se...

-Que talvez...

-Talvez o quê?

-É... talvez você esteja certa e seria legal se ela morresse. Disse rápido, Jade ergueu uma sobrancelha pra ele. -Quer dizer... Não que seja legal é que...

-Okay, André. Jade o interrompeu se levantando e dando um leve suspiro entediado ao olhar para o celular. Beck não havia te mandado uma mensagem desde ontem. Jade se perguntava o que ele poderia estar fazendo. "Tori?! Não, ele não seria louco." Pensou. Logo o barulho do toque do seu celular te pegou de surpresa, assustando-a. -Mãe! Disse ao atende-ló. -Sim! E que horas estará aqui? -É claro que sei onde os coloquei, mãe. Sim! Tudo bem. Também, te amo! Disse com uma voz doce finalizado a ligação. -O que foi? Perguntou ao André que a olhava de boca aberta. -Eu amo minha mãe! Algum problema nisso?

-Não! Claro, que não. Só é... diferente.

-Diferente?! Diferente como?

-Ouvir, você falar.

-Você é tão estranho, André. Disse fazendo uma pequena careta.

-Eu?!

-Sim! Agora venha, preciso que me ajude encontrar uns papéis de desenhos que minha mãe me obrigou corrigir-lós.

-Eu achei que tinha ouvido alguma coisa como "É claro que sei onde os coloquei, mãe?"

-Bem, sim! Deu ombros. -Só não me lembro exatamente onde no meu quarto. Agora, venha. Ordena, André suspirou a seguindo.

-Mandona. Resmungou ele.

-Eu ouvi isso, André.

Continua...

***

Oi, gente! Muito tempo confesso. Até perdi o ritmo dessa fanfic 😢😢😢. Então, por favor me desculpe por não está tão boa😒. Porém, tentarei meu melhor no próximo😉😁. Prometo! Boas festas à todos!!! Abraços🎅🎅🎅 até o próximo.💋

Momento-BadeWhere stories live. Discover now