|01| Emíli e Paulo

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Emíli On:

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Emíli On:

- O que você faz aqui? - Paulo pergunta assim que me vê em sua porta.

Faço uma careta e tento responder, mas o mesmo me interrompe.

- Me desculpe, fui indelicado. - Sorriu sem graça. - Entre, por favor. - Fala pegando minha mala.

Entro sem graça e vejo duas garrafas de Whisky, em cima da mesinha , à frente dos sofás.

- Oi Paulo, tudo bem? - Pergunto sem graça, tentando mudar o clima tenso.

- Bem Emíli, e você? Sente-se! - Fala sentando-se.

- Estou bem... Obrigada. - Murmuro me sentando. - Cadê todo mundo? - Pergunto confusa.

- Gisele e eu nos separamos, e Nina está na lua-de-mel. - Fala virando o copo de Whisky.

Isso dói em mim, quero dizer, eu bebi uma única vez bebida alcoólica, bebi Whisky e sei o quanto isso é horrível, pelo menos pra mim.

- Ah, nossa. Me desculpe perguntar, eu não sabia. Eu vim pensando que a Nina estaria. - Falo afobada.

- Não tem problema nenhum, você pode ficar. Você sabe onde é as coisas, sinta-se em casa. - Fala enchendo seu copo.

- Tem certeza que está bem?- Pergunto estranhando seu comportamento.

Nunca vi Paulo beber tanto assim, se percebe que ele bebeu demais, assim que ele atendeu a porta, senti o cheiro de bebida. Ele deve esta bebendo desde cedo.

- Estou bem Emíli. - Fala e pisca, fazendo meu corpo se arrepiar.

Eu nunca tive sozinha com um homem sozinho, quero dizer, não tão experiente como Paulo. Não que eu ache que ele vai me agarrar ou algo do tipo, mas é... Estranho.

- Quer um copo? - Pergunta levantando seu copo, agora cheio.

- Não, eu não bebo isso. - Falo fazendo careta e ele ri.

- Tem cerveja na geladeira, você pode pegar. Não tem problema nenhum, estamos em casa mesmo. - Fala se encostando no sofá.

Depois de tempo pensando, eu me levanto e vou pegar uma cerveja, como ele mesmo disse, estamos em casa, nada pode acontecer.

***

Solto uma gargalhada alta assim que Paulo tira a camisa e joga longe, põe às mãos no joelhos e fingir que está rebolando. Nunca pensei que fosse rir tanto. Imito seu gesto e acabo caindo, fazendo o mesmo gargalha. Já se passam de três horas da manhã, estamos bebendo desde cedo, e tudo que vemos achamos graça.

- Me ajuda Paulo! - Gargalho tentando me levantar.

- Pra que você foi cair? - Pergunta rindo e estende as mãos.

Pego em suas mãos, e quando Paulo vai me puxar, sinto minhas mãos escorregarem, minha bunda no chão novamente e o corpo de Paulo encima do meu.

- Homem, você pesa. - Brinco olhando em seus olhos.

- Moça... Você é linda!- Fala olhando em meus olhos.

Sinto longo arrepio passar pelo meu corpo, e sinto meu coração bater forte.

- Você é lindo!- Sussurro quando sinto ele olhando para minha boca.

Os lábios de Paulo tomam o meu, sua mão passeia pelo meu corpo, me fazendo sentir um forte arrepio. Sinto como se tivesse borboletas voando em meu estômago. A sensação de ter os lábios de Paulo e suas mãos em mim, com toda certeza: são as melhores. Solto um longo gemido quando sua mão passa possessivamente em minha cintura, segurando na barra da minha blusa e tirando-a, jogando em qualquer lugar da sala. Passo as unhas pela sua costas, arranhando levemente. Sinto Paulo gemer e mordiscar meus lábios fortemente, me fazendo gemer. Muito bom!

- Para o quarto? - Pergunta ofegante.

- Sim. - Após responder, sinto Paulo me levantar do chão e ir tombando com as coisas no caminho.

Sinto minhas costas baterem no colchão violentamente e solto um gemido alto, Paulo me olha como se eu fosse sua presa, e eu sou, pelo menos agora. O mesmo puxa minha calça na velocidade da luz, e se joga em cima de mim.

- Você é uma delícia! - Fala beijando meu pescoço.

- Você nem fala. - Gemo alto sentindo sua mão por cima da boceta.

Sinto suas mãos no fecho do meu sutiã, e quando o tira, joga longe. Sinto meu corpo quente pelo olhar quente que ele me dá.

- Estou duro só de olhar para você. - Fala e volta a me beijar.

Paulo foi descendo os beijos até chegar meus seios, onde começou a chupar um e apertar o outro. O gemido era impossível de controlar. A sensação é ótima, como nunca senti antes.

- Ah meu Deus... - Solto um grito quando sinto os dedos de Paulo , mexer em meu clitóris.

- Eu vou te chupar todinha. - Fala em meu ouvido, mordiscando o lóbulo da minha orelha.

A esse ponto eu podia sentir minha boceta toda encharcada, me contorço quando sinto ele beijar minha barriga, abaixo do meu umbigo. Suas mãos passeam pelo meu corpo, chegando na minha cintura e tirando minha calcinha. Seus beijos vão descendo e sinto seus beijos molhados em minha virilha, a essa hora não sei mas meu nome, só sei que quero esse homem gostoso me chupando, ou seja lá o que. E como se estivesse lendo meus pensamentos, sinto a boca de Paulo em minha boceta, chupando meu clitóris. Aperto o lençol entre meus dedos e solto um gemido alto, e meus gemidos ficam mais altos quando Paulo começa a brincar com meu clitóris e com meus lábios vaginais.

- Meu Deuuus. - Grito quando sinto Paulo pegar meu clitóris e ficar sugando. - Paulo... Por favor... - Imploro com a voz ofegante, tudo que eu quero agora é senti-lo dentro de mim.

- O que você quer? - Ele pergunta, sinto seu dedo brincar com minha entrada.

- Você! Eu quero você! - Falo arqueando as costas, quando ele enfia o dedo mas tira.

Vejo Paulo se levantar e tirar toda a roupa, e avançar sobre mim.

- Eu vou deixa-la sem andar. - Fala posicionando seu pau em minha boceta.

- Enfia... DEVAGAR. - Grito quando já o sinto todo dentro de mim.

Agarro suas costas arranhando fortemente, sentindo minha boceta latejar.

- Você?... - Pergunta me olhando preocupado.

- Estou a dois anos sem... - Não consigo terminar de falar, quando sinto seus lábios contra o meu, possessivamente.

Paulo começa a se movimentar lentamente, e eu começo a sentir prazer, envolvendo sua cintura com minha pernas.

- Jesus. - Choramingo quando sinto sua estocada cada vez mais forte e mais fundo.

A cada estocada que Paulo dá, sinto meu corpo debaixo do seu balançar violentamente. Paulo começa a beijar meu pescoço e a morder, ele levanta seu tronco e aperta minha cintura, poderia jurar que ele iria quebra-la.

- Paulo... - Grito o puxando pelo cabelo. - Estou case... - Grito sentindo sua estocada ficar cada vez mais violenta.

- Goza, gostosa. - Paulo rosna e como meu corpo obedecesse, eu gozo, gritando seu nome, em seguida mordendo seu ombro.

- O melhor sexo da minha vida... - Murmuro apagando em seguida.

***


Estou lendo a história do início e editando.
Espero que gostem!
Obs: Não vou mudar, vou revisar e ver como está, se falta alguma coisa ou algo do tipo.

Um Homem Mais Velho - Livro 3 Where stories live. Discover now