|02| Bancada

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Paulo On:

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Paulo On:

Minha cabeça parece que vai explodir, isso foi resultado da bebedeira de ontem. Meu corpo está cansado, minha cabeça dói, como nunca doeu antes, minhas costas estão ardendo, assim como meus ombros. Solto um suspiro e passo a mão no rosto. Preciso de um remédio. Me levanto da cama e vou cambaleando até a cozinha, bebo o remédio e volto do mesmo jeito para o quarto. Meu corpo paralisa, quando vejo a mulher pequena e magra em minha cama, se eu não conhecesse, poderia dizer que é uma criança deitada na minha cama. Olho seu corpo nu e vejo metade das nossas roupas espalhada, coloco minha cueca rapidamente e me sento na cama, mas me assusto ao ver sangue, no meio das pernas de Emíli.

- Emíli. - Chamo-a, mas só ouço seu Resmungo de volta. - Emíli, acorda. - Peço desesperado.

- Me deixe dormir, estou dolorida. - Pede manhosa, fazendo-me desesperar mais ainda.

- Emíli. - Grito e ela abre os olhos assustada.

- Não faz mas isso. - Pede choramingando.

- Nós dois... - A ponto pra mim e ela.

- Eu... - Ela me olha e depois olha para seu corpo nu, se enrolando rapidamente.

- Eu te vi toda nua ontem... - Fala e ela me olha envergonhada. - Você quis né?... - Pergunto ficando desesperado.

- Se eu não quisesse, não estaria aqui. Eu acho... - Murmura a última parte.

- Como esta sentindo?

- Dolorida, você conseguiu cumprir sua promessa. - Fala se jogando na cama.

Eu vou deixa-la sem andar.
Minhas palavras vêem em minha cabeça e eu sorriu, olhando a mulher em minha cama. Levo minha mão até a coberta e abaixo aos poucos, vendo marcas roxas e mordidas ali.

- Quer um remédio para dor?- Pergunto e ela me olha.

- Agradeceria. - Sorri.

Me levanto da cama e retorno para cozinha, dessa vez mas rápido, pego um copo d'água e um remédio e volto para o quarto. Entregando a Emíli. Solto um longo suspiro e olho a mesma.

- Quer tomar um banho? - Pergunto olhando-a.

- Quero, muito!

- Depois precisamos conversar. - Falo e ela me olha seriamente.

- Vai falar que não devemos fazer isso de novo? - Pergunta com o olhar triste.

- Não, não vou falar isso. - Falo e ela sorri fracamente.

Pego Emíli no colo com facilidade e vou para o banheiro com ela. Depois que Gisele e eu nos separamos, mandei mudar todo o quarto, porque qualquer lugar que eu olhasse, eu me lembrava dela, até porque, vivemos muitos anos juntos, e apesar de ter tristezas e brigas, também tinham muitas alegrias. Com passar dos anos, nosso casamento passou por muitas coisas... E com essas coisas, meu amor começou a esfriar, mas eu ainda sentia uma 'amizade' por ela, e quando descobri que ela me traiu, nosso casamento acabou de vez. Mas por incrível que pareça, não me senti tão mal. Começo a banhar Emíli e sinto seu corpo ficar mole. Sorriu alisando seu cabelo.

- Está cansada? - Pergunto e ela me olha.

- Um pouco. - Sussurra me olhando.

- Vou te banhar e vou te colocar para dormir. - Falo e ela sorri fraco.

Pelo visto terei que deixar a conversa para depois.

***


Cozinhar sempre foi algo que gostei, mas na queria está sempre cozinhando, até porque, eu gosto de cozinha , mas não sempre. Por isso sou Administrador alimentício, ajudo ONG com crianças que já passaram fome, não só crianças, mas adultos também. E ajudo um Pet Shop, onde a cães e gatos que sofreram acidente ou foram largados na rua.

- Não sabia que você cozinhava. - Ouço a voz de Emíli e sorriu me virando para ela.

- Case ninguém sabe. - Explico e ela me olha atentamente.

- Nunca fui boa em cozinhar... - Resmunga me fazendo rir.

- Posso te ensinar algumas coisas que sei. - Fala e ela confirma.

- Seria ótimo! - Fala mordendo os lábios.

Deixo a panela de lado e vou até ela, puxando-a pela cintura.

- As marcas e as mordidas doem? - Pergunto passando meu dedo por algumas.

- Só algumas mordidas... Geme baixinho, jogando sua cabeça de lado quando começo a beijar seu ombro.

- Já transou em um balcão? - Pergunto e desligo o fogo da panela rapidamente, voltando a atacar seu pescoço.

- Nunca! - Geme pondo as mãos em meus ombros.

- Abra as pernas! - Ordeno e ela afasta suas pernas uma da outra.

Coloco meu dedo em sua boceta e sinto sua umidade, fazendo-me gemer. Como consegue ser tão gostosa. Emíli solta um grito quando pego-a no colo e a coloco encima do balcão. Tiro sua pequena blusa e jogo em qualquer lugar, em seguida começo a me deliciar com seus pequenos e firme seios.


- Meu Deus... - Emíli solta um grunhido quando começo a chupar seus seios e mover meu polegar em seu clitóris.

- Abra mais as pernas. - Ordeno e assim ela faz, me dando a visão da sua boceta pequena e rosa.

Rosno cheio de tesão e me livro das minhas peças, seguro meu pau duro feito rocha e olho Emíli me olhando atenta. Enfio meu pau em sua boceta apertada e quente lentamente, começando a me mover. Solto palavrões sentindo a deliciosa sensação de sua boceta em meu pau.

- Você gosta do meu pau na sua boceta? - Pergunto me movendo lentamente.

- Sim... E-eu gosto.- Emíli sussurra ofegante mordendo os lábios, ela fica tão sexy fazendo isso.

Começo a movimentar mais rápido fazendo Emíli gritar bem algo e arranhar todo meu ombro, a dor mais gostosa que já senti. Sinto meu pau ser apertado por sua boceta e rosno bem alto assim que chegamos ao clímax juntos.


***


Gente, se vocês puder compartilhar irei ficar grata. ❤❤❤👏💜

Um Homem Mais Velho - Livro 3 Where stories live. Discover now