The night we met

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Arizona's PDV

Quando me aproximei de Callie segurei em sua cintura beijando-a com delicadeza em seu rosto senti seu corpo estremecer com meu toque, mas quando beijei-a Callie virou a cabeça fazendo com que nossas bocas nos encontrassem não me movi apenas comecei a beijá-la devagar nossas línguas dançavam numa lentidão e meu corpo todo estava tão imerso a aquele momento. Fomos nos afastando e abri então a porta do carro para que Callie entrasse, entrei no banco do motorista e seguimos.

- Agora posso saber onde vamos?

- A senhora não sabe o significado da palavra surpresa?

- Eu estou morrendo de curiosidade Arizona.

- Nem mais uma palavra. - Seguimos em silêncio só com o barulho da música que tocava no som. Quando chegamos em um prédio estacionei e entramos, os seguranças na porta nos deixaram entrar na hora, como já havíamos combinado. Subimos de elevador até o décimo andar. O elevador subiu e saímos no salão enorme envolta as janelas de vidro podíamos ver toda Seattle iluminada à noite, a mesa no meio do salão com velas e algumas velas espalhadas iluminando a sala escura. Dirigi-me a um som no canto da sala ligando com uma música, uma das minhas favoritas por sinal, a letra descreve tão bem o sentimento que eu tinha por Calliope, que estava linda com seu vestido preto, olhava cada movimento meu assim que a música iniciou me aproximei dela segurando sua mão a levando até a mesa no centro do salão. Callie sentou-se e eu fiz o mesmo sentando de frente para ela. A mesma abriu a boca para dizer algo, mas proferi palavras a interrompendo de começar a dizer algo. - Calliope...se lembra quando nos conhecemos?

- Claro que lembro Arizona.

- Estávamos...

- No Joe's! Eu estava falando com a Lexie... - Callie deu um suspiro de pesar. - A mesma tagarelava algo do Mark e eu estava chateada por conta de Erica ter me deixado. - Pigarreei mostrando meu desconforto do nome citado. A mesma riu e continuou. - Dirigi-me até o banheiro, pois eu precisava chorar, quando lavava meu rosto uma loira apareceu...

- Sou eu? Me diz que sou eu... - Disse insistente atrapalhando a lembrança de Callie. -

- Ela chamou minha atenção e virei-me para ela, ela perguntou se eu era da ortopedia e eu disse que sim a loira se apresentou dizendo ser Arizona Robbins da pediatria. Na minha cabeça eu só pensei que tipo de mãe daria a filha o nome Arizona, mas o mais curioso foi é que essa tal de Arizona disse que quando eu parasse de ficar triste eu teria uma fila de pessoas atrás de mim, pedi para que ela citasse uma...

- Você saberá... - Arizona completou. Callie sorriu. -

- Não é todos os dias que uma estranha te beija no banheiro do bar e sai andando.

- Calliope...

- Sim...

- Isso que estamos fazendo hoje, quero que saiba que eu estou mergulhando de cabeça, eu espero que você também esteja.

- Eu também estou não só de cabeça o corpo todo.

- Eu queria saber o que te fez querer tentar de novo Callie, sei lá, eu achei que tinha seguido em frente. Nunca me disse o que houve entre você e Penny.

- Não vim aqui para falar de Penny, vim para falar de nós. E sim eu havia seguido em frente, acontece que o amor que eu sempre senti por você estava adormecido, mas resolveu acordar novamente.

- Eu sei, mas podemos falar sobre tudo não precisa ser só da gente, sei que voltou para Seattle por causa da Aria, mas e quanto a Penny? Quero dizer você parecia amá-la tanto e estar tão feliz com ela.

- Penny e eu...não era pra ser.

- Não tem essa Calliope, algo aconteceu. Assim como aconteceu com a gente.

- Bom...sim.

- Então o que?

- Penny me pediu em casamento.

- Meu deus! Você a deixou? E estavam noivas? Calliope!

- Não, tem mais...

- O que mais pode ter?

- Bom, eu não aceitei o pedido. E ela começou a namorar com alguém.

- Ela te traiu?

- Bem...sim meio que ela terminou comigo sem me avisar.

- Nossa Calliope! Tanta coisa mudou, você rompia um relacionamento, eu estava começando um...

- Mas o mundo gira e eu sempre volto para exatamente o mesmo lugar.

- É Calliope...como se sente voltando para esse lugar?

- Me sinto em casa. Sinto como se nunca deveria ter saído. - Sorri com as palavras de Callie. Jantamos. Dançamos. A noite estava perfeita como planejei e agora estávamos indo para minha casa. Não para dar a noite por encerrada, pois ela havia acabado de começar. Callie e eu entramos e ela sentou-se no sofá. Peguei uma garrafa de vinho e taças, nos servimos e começamos a conversar sobre diversos assuntos. Até que Calliope aproximou-se de mim me beijando e iniciamos um beijo. Aos poucos o clima foi esquentando, ela ja estava no meu colo e beijava meu pescoço com vontade, soltava uns gemidos Callie então levantou minha blusa tirando-a por completo e logo com uma mão desabotoou o meu sutiã, fiz o mesmo com ela para que eu pudesse ter mais contato e sentir seu calor. Depois que ambas estavamos apenas de calcinha Callie me pegou no colo me surpreendendo, subimos para o meu quarto e ela então me jogou na cama subindo em cima de mim, nós beijávamos com muito desejo Callie explorava meu corpo suas mãos e ambas já estavam ofegantes. Quando ela tirou minha calcinha e desceu aos beijos até minha parte intima dando beijos delicados e intercalando com mordidas eu me contorcia e gemia de prazer. Quando senti seu dedo penetrar soltei um gemido alto, ela começou a fazer movimentos lentos eu arranhava suas costas e mordia os lábios de tanto prazer, quando ela começava a acelerar só se ouvia no quarto a minha respiração ofegante e os meus gemidos. Os gemidos cessaram quando eu cheguei ao meu ápice relaxando completamente meu corpo suado, Callie deitou-se do meu lado me contemplando com o seus lindos olhos escuros, sorri para ela. -

- Eu te amo, Calliope. - Callie sorriu. -

- Eu também te amo, Arizona. - Após isso fizemos amor novamente, mas eu quem fiz minha Calliope enlouquecer dessa vez. Nos amamos por muito tempo e depois adormecemos abraçadas. Foi perfeito, uma noite para não botar defeito. 

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