DADDY's

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-Soo eu cuido desse filho da puta!

Jongin entrou na sala de Kyungsoo, o pai de Taeoh estava sentado com as pernas amarradas em uma bola de aço que pesava o dobro de seu peso.

-Nini você não...

-Kyung me deixa fazer isso!

-Kim Jongin, esse é o meu trabalho, você vai se sentir...

-Do Kyungsoo mais que caralho, cala merda sua boca! Eu sei o que faço, não vai ser você que vai me impedir!

-Me respeita o seu filho da puta! Ele pode ter feito o caralho a quatro mais você não tem direito de me tratar como as putinhas que você conhece.

-Ele estuprou o meu Taeoh!!!

Do parou como uma estátua, o sangue que corria em suas veias parece ter fervido, seu olhar recaiu sobre o homem com um ódio mortal degustando das amargas palavras.

-Diga que é mentira.

Ele balbuciou fraco segurando as lágrimas de seus grandes olhos negros cheio de rancor, seus membros pareciam mais fracos agora, ele estava com vontade de gritar de bater na cara imunda do homem a sua frente mas sua voz saiu suave.

-Vou pegar os utensílios.

Soo disse saindo da porta com sua alma pesada, como podem fazer uma coisa assim com um ser tão pequeno e delicado? Jongin evitava encarar os olhos do homem que fez barbaridades com seu pequeno, suas mãos imploravam para acertar a face do homem que parecia sem remorso.

-Por que fez isso? Kim Tae é tão fácil de amar, ele é tão bom, tão doce, seu sorriso e como uma bênção.

Kim Jongin perguntava, mas não queria resposta, queira entender o que leva um ser a cometer um ato tão repugnante com o próprio fruto.

-Ele é como a puta da mãe dele! Então sofreu a consequência de uma puta assim como ela.

A mão de Jongin acertou em cheio o rosto do homem, ou melhor do ser nojento a sua frente, que não merecia ser titulado como uma figura paterna nem ao menos um ser humano.

-Cala a boca seu verme! Ela fugiu por sua culpa! Você não imagina a dor que ela sentiu! Que o Taeoh sentiu, Você é o pai dele, sua obrigação era cuidar, zelar seu filho, proteger! Você tinha que amar ele e sua mulher!

Kai jogou sua mão novamente contra o rosto sujo daquele demônio que foi abençoado com um filho tão doce.

-Mas não se preocupe você vai sentir a mesma dor, você vai sentir muito mais do que ele sentiu.

-Está pensando em me fuder? Com o seu pau duro e molhado? Pretende me levar pra sua cama? Uau vamos fuder!

O homem sorriu com um ar travesso e provocativo, ele irritaria Jongin nem que isso o fizesse chorar e de contorcer mais tarde.

-Não sou como você, não me sujaria!

-Ele não te daria esse prazer.

Soo entrou na sala carregado de objetos, barras de ferro, estacas de madeira, correntes, arma de choque, facas, maçaricos entre outros objetos que nem sequer sabia o nome.

The Most Precious Good - (Sulay)Where stories live. Discover now