The Other

O Começo

Apartamento de Lauren, 23 de Janeiro, Quinta-Feira, 5:32 AM.

POV Lauren Jauregui

Mas uma vez, desde dos últimos 3 anos fui acordada por ela, apenas pra satisfazer seus desejos, pra depois ela ir embora de novo, e me deixar na merda sozinha.

Eu nunca conseguia dizer não pra ela, ela sempre chegava, e usava suas táticas mais baixas possíveis, e assim não conseguia dizer não. E quando você ama, essa pessoa aí seu mundo cai, você quer ter pelo menos 5 minutos com a pessoa, mas era tão pouco.

- Me leva pro seu quarto... e me fode do jeito que só você sabe fazer. - Ela se aproximou de meu ouvido, usando seu tom de voz mais sexy possível, pra apenas me ter em suas mãos.

Não consegui responder, apenas selar nossos lábios, sua língua invadiu minha boca, assim caminhando pro meu quarto, o caminho ela conhecia muito bem.

Quando chegamos no corredor do meu quarto, ela me jogou na parede com força, virando de costas pra mim, esfregando aquele monte em meu membro, que já estava semi ereto, eu abri o zíper do seu vestido, o deixando cair ao chão, o abandonando ali, sua nuca pra mim, era o ponto fraco pra mim.

Eu sabia dos limites, sem chupões, arranhões ou qualquer vestigio, que a fazia não ser certa, pra todos da família. Beijei sua nuca, minhas mãos passeavam por onde eu conseguia alcançar.

- Aa...vamos pro quarto eu não tenho...tanto tempo. - Aquilo me magoava tanto, pensar que ela não era somente minha, mas eu não podia fazer nada, eu era apenas a amante, a fura olho do meu próprio irmão.

- Irei te levar, calma - Virei seu corpo pra mim, a pegando no colo assim atacando seus lábios, os mordendo, eu adorava ver seus lábios vermelhos e inchados, depois da nossa transa.

Adentrei meu quarto, a deitando na cama, logo tirei minha roupa, era pouca, apenas uma cueca box e um top, logo livrei de mim, ficando totalmente nua, ela ainda estava com a calcinha em seu corpo, a única peça que nos diferenciava.

- Me chupa.. Laur por favor, do jeito que você faz. - Tirei sua calcinha, ajoelhando em sua frente.

Ela sentou na cama, puxando minha cabeça pra sua buceta, já tínhamos intimidade pra fazer o que quisermos, foram 3 anos, não 3 dias.

Abocanhei sua intimidade, com meus lábios, sugando seu clitóris, mas pra fazer certo, tinha que deitar ela na cama, espalmei minha mão sobre sua barriga, a deitando sobre meu colchão, abrindo mais sua perna, pra ter mais facilidade de chegar em seus pontos mais sensíveis.

Minha língua dançava em sua intimidade, a cada vez que minha língua penetrava em sua entrada, ela soltava um gemido mais alto, e suas mãos maltratavam meus cabelos, levei dois de meus dedos pra sua entrada, os levando pra dentro, fazendo movimentos lentos, e rápidos.

- Me come direitooo... puta que pariu... - Meus dedos criaram vida própria, estocando com muita rapidez, já sei nervo, eu beijava com maestria, dando leves sugadelas.

Suguei com mais força seu nervo, meus dedos continuava em sua entrada, ela estava a ponto de gozar, pois sua buceta apertava meus dedos.

- Nãããooo... para... Porra. - Ela segurou firme no lençol, inclinando a coluna, assim ela gozou em meus dedos, tirei meus dedos dali, beijando toda sua intimidade, pra pegar todo seu resíduo, que era como doce pra mim. - Merdaaa... a camisinha.

A bendita da camisinha, que ela jamais esquecia, tive que levantar pra pegar em minha gaveta, ela sentou pegando em meu membro, o sugando pra dentro da sua boca, o que conseguia, quanto o resto ela punhetava.