Apague todas as luzes,
Veja o desenho da minha silhueta,
Você pode enxergar o limiar,
Onde cabe meu cosmos pessoal;Quando meu corpo termina,
Começa meu universo particular,
Cabe meus sentimentos e sonhos,
Sem piadas sobre astronauta;Tem instantes em que,
Gostaria de ser salvo de colisões internas,
Quando queria alinhamentos,
Para sentir que está tudo em paz;Outros momentos em que desejo,
Ser dobrado feito tecido do espaço-tempo,
Ser amado e admirado,
Como é um planeta ao ser observado;Gosto do barulho de chuva,
Enquanto ouço musicas nos fones,
É como todas as vezes que chove em mim,
E quase ninguém pode ouvir os motivos;Não peço para me achar e botar seu nome,
Mas seria bom fazer estudos e mapas,
Talvez eu esteva pedindo demais a você,
Quem viria para testemunhar esse cosmos?(Data: 27 de Outubro de 2017)
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Versos Por Aí (Segundo Volume)
Poetry[2017: Agosto à Dezembro] Este é o segundo volume do meu livro e projeto Versos Por Aí. O projeto consiste em publicar nele todos os poemas que escrevi em 2017. Não se assuste se você ver capítulos demais nesse livro! Tenho certa facilidade para enc...