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LORENZO...

-Amor?-Pedi Helena em choramingos.

-Oi carinho?-Provar do seu próprio veneno era o melhor.

-Não faz isso.-Ela já está quase chorando nua na cama enquanto suas mãos estão presas na cabeceira da cama de casal,esses tornozelos também só que na ancorar que tinha abaixo em algemas.

Diria que isso era uma visão privilegiada o que era imensamente verdade,minha mulher estava totalmente nua com seus seios duros de tesão,seu coração dava para ouvi seus batimentos fortes e sua buceta lisinha sem um único fio de cabelo úmida e se contraindo como se explicasse pelo meu toque e meu pau.

-Eu não estou fazendo nada!-Mim fingir de Santo.

-Por favor...-Aquilo poderia ser considerado música para meus ouvidos.

-Calme.-Intercedo.

-Não eu não quero ter calma.-Minha gatinha já está ficando irritada mais eu não estou mim importando nem um pouco.

-Mas terá que aprender a ter.-Suaurro em seu ouvido descendo minhas mãos largas e grandes pelo seu ombro desnuido are chegar onde era o local que queria...Seus grandes seios.

Apertei até ela afar de dor e de prazer ao mesmo tempo.

-Desculpe está legal.-Ela grita voraz.

-Preciso muito mais que desculpas.-Aviso e começo a sugar um de seus gemios e mordendo seu bico um pouco.-Não gosta de experimentar coisas novas carinho?

Não era a primeira vez que eu teria que mostrar de quem Helena era,mais agora ela saberia de uma vez por todas e eu a faria entender com todas as letras e se possíveis maiúsculas gritantes até que elas pode-se está coladas aos seus pensamentos e que só elas a dominassem além de mim.

-Lorenzo...Inferno.-Ela grita quando meu pau entra com tudo dentro dela.

-Sim,carinho...-Falo entre uma estocada e outra.-Você é quente como o inferno.

Depois de escutar a conversa dela com as malucas na casa de Fernando voltamos para casa e não esperei nada para rasgar a peste das suas roupas e a prender na cama para meu bem prazer e nosso.

-Não parar.-Ela pede manhosa.

Puxo seu calcanhar que mesmo preso na comodidade da cama dar para suspende um pouco sua perna e segura para que meu pau entre mais ao fundo da sua vagina,minha casa.

Empuro cada vez mais ao fundo até senti que as formações de orgamos se encaminhado e dou a última estocada servera derramando dentro dela e ela demora um pouco mais parar se desabar embaixo de mim e como não tem suas mãos soltas ela não pode arranhar minhas costas e nem puxar meus cabelos como faz quando transamos.

-Pode esquecendo se achar que iremos terminar nisso relacionamento!-Falo sério.-Tome banho e se vista porque daqui a meia hora seu grupo chega com Diego,Bernardo,Benício,Fernando e meu irmão.

Não falo mais nada e ela mim olhar e um ponto de interrogação entre suas sobrancelhas feita.

-Pra quê?-Pergunta olhando seu corpo e ver as marcas que estam rodeadas seus pulsos,tornozelos e seios,fora seu pescoço que está cheio de chupões que não será eu a dizer e nem a mostrar.

-Vocês já vai saber carinho.-Aliso seus cabelos que estão selvagemente em seu rosto e pescoço em ocorrência ao suor espalhado sobre ele.Pego as chaves das algemas e abro libertando seus pulsos e tornozelos depois aliso.

Era uma das oitava maravilha do mundo quando eu via como eu tinha sido capaz de deixar ela depois de transarmos,ela ficava parecendo uma onça toda despenteada e vermelhinha e eu tinha feito isso a ela apenas eu!

Carvalheiro Não Usa Armadura Onde histórias criam vida. Descubra agora