Capítulo 36

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Ele ficou parado esperando ela se acostumar com ele e a dor passar, ele sabia que a primeira vez de uma mulher doía.

Poncho: Por que não me disse, amor? Eu te machuquei? Ele estava preocupado com ela.

Annie: Não machucou. Ele fez menção de sair de dentro dela, mas ela o segurou.- Não!

Poncho: Annie....

Assim que ela não sentia mais dor ela remexeu o quadril dando sinal de ele poderia se movimentar.

Poncho: Você tem certeza?

Annie: A minha certeza é que quero ser sua completamente. Depois disso ele não poderia dizer mais nada só demostrar que ela também era certeza da vida dele, ele começou se movimentar, começou bem lento, queria aproveitar cada pedacinho dela, explorar cada parte do corpo dela. - Mais rápido! Ele acelerou os movimentos e não demorou muito para que o ritmo estivesse cada vez mais rápido, só se escutava as respiraçoes aceleradas e os gemidos dos dois, antes eram baixos, mas agora até os vizinhos poderiam ouvir.

Annie: Mais forte, Poncho mais. Pediu ofegante.

Poncho: O que você quiser, amor. Ele começou a estocar cada vez mais rápido e mais forte. Escorriam gotas de suor do corpo dos dois, os corpos dos dois se chocavam, ele a segurava pelas nádegas fazendo ainda mais pressão entre as intimidade dos dois. Ele estava com a cabeça no meio dos seios dela, ela com as unhas cravadas nas costas dele o arranhando e gemendo, sentindo prazer jamais vivido por ela antes.

Poncho provava das melhores sensações ele a penetração fundo e forte, ele a  fez dele, ela era dele. A sentir pele na pele era muito gostoso, sempre usava camisinha, mas com ela, não queria usar, nunca mais. Seria assim sempre. Ele sentiu a intimidade dela o apertar, sabia que ela estava quase chegando lá. Ele acelerou ainda mais as penetrações e a viu liberar um orgasmos forte e intenso, ela gritou o nome dele ele deu mais duas estocadas e gozou dentro dela. Ele estavam ofegante, Poncho desabou em cima dela colocou a cabeça no pescoço dela sentindo o cheiro dos cabelos dela.

Poncho: Amo você.

Annie: Eu amo você.

Poncho: Te machuquei?

Annie: Não, foi perfeito! Disse sorrindo ele levantou para encara-la  e a viu o sorriso dela não pode deixar de sorrir.

Eles se recuperaram, ele saiu de dentro dela e tombou para o lado a puxou para deixar seu peito. Ele ainda aqueria saber porque ela não contou nada pra ele,fazia carinho nas costas dela enquanto ela fazia carinho peito dele, os dois nus no tapete da sala, o apartamento cheirava a sexo.

Poncho: Por que não me contou que era virgem?

Annie: Eu tentei dizer, mas no momento não consegui, você fazia carinhos e isso me distraia. Disse e ele sorriu.

Poncho: Se eu sou soubesse não teríamos tido a sua primeira vez assim, no tapete da sala, poderia ter preparado algo melhor.

Annie: Pra mim foi perfeito eu queria que fosse você e foi, isso que importa pra mim.

Poncho: Eu nunca esperaria que você fosse, foi uma surpresa pra mim, mas fiquei feliz e honrado em ser o primeiro.

Annie: Fiquei com medo de te decepcionar.

Poncho: Você nunca me decepcionaria. Mas porque ? Como uma mulher linda e gostosa como você ficou virgem até os 22 anos?

Annie: Quando eu tinha 18 anos, tinha acabado de conhecer o Aaron, em meio a trabalho e gravações de Classe 406 acabamos nos aproximando, logo ele me pediu em namoro, mas pediu para esperar pra  assumir o namoro, por causa da imprensa eu concordei, só que quando completamos cinco meses de namoro ele começou a me pressionar pra gente transar, eu não me sentia preparada.

Poncho: Ele é um idiota!

Annie: Um dia ele me levou pra jantar, eu estranhei o fato dele ter preparado um jantar em uma cabana, afastada da cidade, eu o questionei porque tão longe ele disse que queria me levar a um lugar especial que  era importante pra ele, eu acreditei mas fiquei meio desconfiada,  o meu.pai me ligou e expliquei aonde eu estava, ele me  pediu para que nao demorasse, meu pai não gostava do Aaron e nem do Kuno, ele disse que se eu demorasse ele iria me buscar, de fato fiquei até agradecida não queria ficar sozinha com o Aaron. Nós jantamos eu comi pouco, porque estava muito nervosa. Ele começou a me beijar e me.pressionar pra gente transar eu disse que não queria. Ela fez uma pausa, respirou fundo lembrar aquele dia a machucava.

Poncho: Não precisa terminar, amor. Disse fazendo carinho nela, só fato de alguém a machucando já o deixava possesso de raiva.

Annie: Eu quero terminar, ele começou a me forçar eu disse que não queria, ele disse que se eu transasse com ele era pra gente terminar. Eu opitei por terminar ele ficou com raiva e começou a me xingar depois me jogou no chão e me deu um tapa no rosto. As lágrimas já caiam do rosto dela e Poncho estava com tanto odeio desse idiota que seria capaz de mata-lo só por um dia ter feito mal a sua Annie, ele não queria ouvir mais nada, só queria abraça-la e consola-la,mas ela continuou. - Ele me segurou começou a rasgar minha blusa, eu pedia socorro, mas ele debochava dizendo que ninguém ia me ouvir, eu comecei a ficar apavorada quando ele começou a tirar a roupa eu bati nele e tentei fugir, mas ele me segurou, amarrou minhas mãos com a camisa dele eu chorava eu pedia pra ele parar,mas ele dizia que ia ser rápido que eu ia gostar, que só estava fazendo jogo duro com ele, eu o chutei e consegui fugir, mas quando cheguei na porta ele me segurou me levou para o quarto e começou a tentar tirar meu sutiã eu começava a sentir nojo, me sentir suja eu gritava e quanto mais gritava ele me batia, pra minha sorte meu pai chegou e tirou ele de cima de mim, ele bateu no Aaron e foi nessa que o Aaron começou a dizer que eu não era tão boa assim, que eu não sabia satisfazer um homem, que eu era uma garota vazia e fútil, que não tinha talento, e me confessou que me traia, que eu não era boa o suficiente. Que nem beijar eu sabia. Meu pai me tirou de lá e eu fui embora aliviada por meu impedir que ele me estuprasse, mas ele me destruiu minha auto estima, de certa forma isso também desencadeou minha aneroxia.

Poncho: Meu Deu! Meu amor, eu sinto muito se eu pudesse matava esse infeliz só por cogitar te fazer mal.

Annie: Depois disso, nunca me senti confiante, nunca consegui confiar em homem nenhum, quando a May contou que era virgem eu fiquei surpresa por ela ser, depois que todo mundo começou a “brincar ” com ela por isso eu me calei, me fiz de descolada e tentei ajudar a Dul a passar um pouco de auto confiança pra May, coisa que eu não tinha.

Poncho: Eu jamais sacanei a May por ela ser virgem, tinha as brincadeiras, mas não concordava, eu estou muito feliz porque você confiou em mim pra dar esse passo, eu te farei feliz meu amor, te amarei cada dia da minha vida. Esquece tudo isso.

Annie: Lembra quando em Classe 406 minha personagem a Jessika sofreu estupro ?

Poncho: lembro, você ficou em estado de choque, todos acaharam por ser uma cena forte, mas agora eu entendo por que você quase passou por isso. Mas eu queira que você esqueça isso, eu estou aqui, nós estamos bem e foi comigo que você se tornou mulher.

Anahí: Eu te amo muito.

Poncho: Eu também te amo, agora vamos sair daqui, não quero que chegue alguém e vejam minha garota nua.



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Artistas também tem seus segredos.

Espero que estejam gostando.

Beijos !!!!

RBD La Família (2°temporada) ✔️Where stories live. Discover now