Capitulo 5

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Fiquei tão desanimada em casa, que comecei a tentar tirar ela da minha cabeça, mas eu não conseguia, comecei a pesquisar pornografia lésbico na internet e imaginava fazendo sempre com ela. Nesse dia não teria aula de reforço porque ela daria aula à tarde na escola. Então passei o dia assistindo vídeos pornôs, uns muito artificial e outros que me excitaram demasiadamente.

Dia seguinte na escola, não teria aula com ela, mas teria de reforço, mesmo com pensamento de tirar ela da minha cabeça, estava ansiosa, vi ela de longe na hora do intervalo, ela me viu e fingiu que não, ate fiquei no vácuo ao cumprimentar lá, fique falando comigo mesmo, _Deixa de ser trouxa, isso e só ilusão da tua cabeça, ela nem olha pra você.

Nessa viagem de pensamentos levo um encontrão da Maria Antônia (a menina que me odeia),

Pedi desculpa e ela veio pra cima de mim, me chamando de cega, já querendo me bater, me chamando de tudo que é nome, quando vi já estava aquele monte de alunos atumultuado querendo ver o show, uns dando corda para ela me bater, eu tentando sair, nunca briguei na escola, nem sabia e nem sei brigar ate hoje, eu ali já apavorada tentando sair da roda, quando sinto puxão de cabelo, levei uns tapas, e a idiota aqui só se defendia, o inspetor apareceu e pronto, todos para a diretoria.

Chegando, à diretora já foi falando que detesta aquela situação, tirando a paz justamente no intervalo e já foi dando bronca, perguntando se a gente era bicho, para esta duelando no corredor da escola, que ali não era ringue não, e perguntou o que aconteceu, Maria já tomando a vez: _Essa abestada que acha que e dona do corredor me deu um empurrão. Esperei ela falar, e tranquilamente perguntei para diretora, _posso falar a minha versão?

_Qual seu nome? Não me lembro de você no ano passado! Interrogou a diretora.

_Larissa, sou nova na cidade, e não sabia que a diretora da minha nova escola era tão bonita.

Na mesma hora já fui hostilizada pela Maria, que me chamou de puta e puxa saco. (Mas gente, a direto realmente é bonita, e nova. rsrsrs)

Nisso a diretora mandou Maria respeitar e tal, para eu prosseguir a falar minha versão...

_Eu estava andando distraída pelo corredor, às vezes eu me desligo mesmo e sem perceber esbarrei nela, até pedi desculpas, mas esse animal selvagem não entende essa língua e já veio me agredir, e mostrei os arranhões pelo pescoço e rosto, expliquei tudo, mas levamos advertência e se houvesse uma próxima a gente pegaria suspensão.

Cheguei em casa fiz o de sempre e sempre prestando atenção no horário, não queria chegar atrasada na aula de reforço, nem estava com nada em mente, só não queria mesmo era me atrasar.

Antes mesmo de tocar a companhia o portão se abre o marido dela saindo para o trabalho e pelo visto estava atrasado dei boa tarde a ela e entramos.

Tinha ficado meio pra baixo depois do acorrido e ainda a forma que ela me tratou no dia anterior, então sentei, nem fiz brincadeira nenhuma, ela começou a falar sobre o assunto, porem parou e passou a mão no meu pescoço de disse _apanhou feio hein, olha isso, passou alguma coisa?

_Não, só lavei mesmo no banho. disse eu depois de recuperar do susto ao sentir o toque dela em mim.

_Deixa eu pegar minha maleta de primeiro socorros, e se levantou e foi em direção ao quarto, e não sei porque mas eu fui seguindo ela, fiquei parada na porta observado seu quarto. Voltei em mim quando ouço _ vem, senta aqui na ponta da cama, deixa eu desinfetar e passar uma pomada ai.

Fiz o que ela mandou, mas vendo ela ali em pé de frente pra mim limpando meu pescoço, eu sentia a respiração dela, cara! Eu sai de mim, segurei a cabeça dela e dei um beijo na boca dela, ela não retribuía mas também não se afastava, só ficou com a boca entre aberta, e eu beijando-a, ao mesmo tempo ia me levantando, fiquei coladinha nela, sem parar de beijar lá e apertei seu corpo contra o meu, quando apertei sua bunda, ela me empurrou e disse você esta louca menina, quando voltei em si, fiquei vermelha de vergonha e sai correndo deixando material bolsa celular e tudo mais...

Minha querida e odiada professoraWhere stories live. Discover now