Capitulo 11

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Consegui ir para escola no dia seguinte, ia ter apenas um horário dela,

Dava para matar um pouco da saudade, mas infelizmente eu não estava legal não, durante a aula de geografia a dor de cabeça voltou e o mal estar também, então passei todas as aulas cabisbaixa, quando chegou o ultimo horário dela, tentei ate me animar, mas eu realmente estava mal, ela foi dando continuidade ao assunto e como era só um horário ela deu um tema e mandou a gente fazer uma redação.

Olhou pra mim e pegando no meu braço disse: _você esta bem...nossa você esta com febre.

_Não estou bem não professora.

_Você quer ir para casa, já esta quase na hora de terminar o horário.

_Vou ficar ate meio dia esperando minha mãe, não aguento ir só para casa.

_E seu pai não pode lhe buscar?

Revirei os olhos e disse não tenho pai.

Ela não falou nada sobre isso e perguntou onde eu morava, disse que era caminho de sua casa e se ofereceu para me levar, aceitei na hora é claro.

Enfim bateu o sinal, fui seguindo ela, ai ela disse espera no carro vou deixar isso na secretaria rapidinho.

Já estava ate melhor sem tanta dor de cabeça mas fiz de conta que estava muito mal, ela ali toda preocupada estava lindo de ver rsrsrs.

Durante o percurso coloquei minha mão na coxa dela e disse, _estava com saudade da senhora, ela riu e mandou eu tirar a mão da perna dela.

_Ta bom então vou colocar aqui, e pus na buceta dela,

_Você não toma jeito, falou isso tirando minha mão.

_Desculpa, eu não resisto, você é gostosa demais.

_Para com isso, sou uma velha, tenho idade para ser tua mãe.

_Ainda bem que não é.

Consegui tirar um belo sorriso do rosto dela, com a seguinte frase, você é muito cara de pau.

_Não vai me dizer se gostou das foto?

Voltei a acariciar sua buceta por cima da calça, ela suspirou fundo e continuou calada.

_Vou tomar essa silencio como um sim.

E olhou pra mim e sorriu novamente. Paramos no sinal, ela colocou a mão em cima da minha fez menção de quem iria tirar minha mão, mas não tirou, olhou pra mim e perguntou: _O que você quer comigo?

Rapidamente respondi _Você.

_Eu sou casada, sua professora, tem noção no problema que isso daria?

O sinal abriu então ela seguiu, e eu continuei o assunto

_Não estou pedindo você em casamento.

_Você não tem jeito, muito atrevida, resposta sempre na ponta da língua?

Sorri e chegamos em casa, pareceu que a gente tinha ido voando, passou muito rápido.

Perguntei se ela queria entrar, qual disse não, como não estava muito bem nem insisti. Mas não abri mão do beijo, quando a gente foi se despedi fui em direção de sua boca, ela virou o rosto rapidamente, olhei para ela e a gente sorriu uma para outra.

_Só saio daqui se ganhar um beijo na boca, acha que vou perder a oportunidade? Não é sempre que ficamos a sós.

Ficamos em silencio por alguns segundos, ela segurando o volante, notei que ela estava esperando eu tomar a iniciativa ou eu sair do carro, torci para que fosse a primeira alternativa e parti para o ataque, tirei o sinto dela, eu já estava sem o meu, pegando lentamente a cabeça dela e virando em direção a mim, ela estava de olhos fechado esperando o beijo, nos beijamos, começou lento, foi intensificando, ficando mais selvagem aos poucos, aproveitei e comecei a apalpar um de seus seios e a outra mão fui abrindo sua calça, atitude a qual fui repreendida, segurei seus cabelos na parte de nuca voltei a beija lá, e entre beijos disse, só um pouquinho, ela apenas me beijou novamente, voltei a abrir sua calça, ela afastou o banco para trás, e me ajudou a abaixa sua calça, entre beijos comecei a acariciar seu sexo, estava pulsante tão melado, comecei a dedilhar, sem parar de beijar lá, consegui introduzir um dedo e entre gemidos ela me chamava de menina, coloquei mais um depois outro e comecei o vai e vem frenético, uma mão segurando seus cabelos por trás da nuca e a outra fodendo ela, freneticamente e sem parar os beijos, o gemido dela entre cada pausa para conseguir respirar era maravilhoso de ouvir, percebi que ela estava chegando no clímax pois já não estava mais conseguindo me beijar, e estava gemendo cada vez mais alto, mais gostoso, de repente sinto seus musculatura vaginal contrair sobre meus dedos, ela com a respiração ofegante, descompensada, vermelha tinha gozado, tirei os dedos de dentro dela lambi cada um, disse que queria que ela tivesse gozado na minha boca, ela olhando pra mim com aquela cara de perdida, de quem não sabia o que fazer, não resisti e beijei novamente sua boca, ate que ela me afastou e pediu para eu sair.

Minha querida e odiada professoraOnde histórias criam vida. Descubra agora