As palavras jorram
E se espalham sobre o papel imaculado,
Assim como as ondas do mar vêm e vão
Em uma quebra eterna.
A vida que se agita,
O vento que sopra,
A estrela que brilha no céu noturno infinito
Assim como a alma se faz tempestade em um abism...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Poemas são apenas uma das formas pelas quais muitos escritores mergulham para mostrar ao mundo as palavras que lhes inundam a alma. E eu, como escritora (muito) esporádica de poemas, resolvi compartilhar alguns com você (o que quer dizer que não terei uma frequência de atualização, ou seja, um novo poema será publicado aqui apenas quando, por ventura, eu escrever algum).
Você perceberá, se continuar lendo após esta explicação, que, em alguns dos poemas, não sigo qualquer tipo de estrutura em especial para construir os versos que se seguem. São apenas versos que, como já dito no título desta pequena coletânea, escutam os gritos mudos das palavras da autora que vos fala.
Isto quer dizer que aqui eu apenas coloco a alma, o coração e um pouquinho de trabalho, necessário para aparar algumas pequenas arestas.