Capitulo 18

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Capítulo 18

Após essa declaração que teve efeito direto em minha virilha ele pega meu corpo me leva para a beirada da cama e me posiciona com as mãos na beirada de costas para ele e a bunda empinada, a ansiedade por ter ele dentro de min me consome,  escuto o barulho de sua calça sendo aberta e isso só me excita ainda mais,  suas mãos agora alisam minha bunda,  ele abaixa minha calcinha até a altura do meu joelho e diz:
-- Não faça barulho! 
-- Vou tentar.. ( respondi sinceramente)
Sinto seu pênis passeando entre minha entrada da vagina e meu ânus,  ele brinca com minha libido,  parece que está escolhendo o que fazer,  mas opta pela minha vagina e enfia seu enorme mastro de uma vez só dentro de mim,  e sem piedade ele começa a socar com força  ..
-- Gostosa pra caralho ,e minha!  ( ele diz enquanto transa comigo )
Essa afirmação dele é mais que verdadeira,  sim eu sou sua e não tenho a intenção de ter mais ninguém,  controlando o meu gemido ele resolve bancar o loco , tira seu pênis de minha vagina e bruscamente enfia seu enorme pau em meu ânus me pegando de surpresa,  sentindo meu desespero ele diz:
-- Você pediu para ser fodida,  e eu farei isso da forma certa.
Abafo minha boca com um pedaço da coberta da cama seu dedo habilidoso encontra meu ponto G e começa a fazer um delicioso movimento de estímulo e prazer,  minhas pernas começam a tremer e minhas mãos soando frio,  já ele está apenas com a respiração acelerada,  como ele consegue se controlar eu não sei,  só sei que eu quero gritar de prazer,  estou com muito tesão, e sinto que ele também,  sentindo que não vou aguentar eu digo..
-- Vou gozar.. ( minha voz sai falhando) 
-- Vamos.. ( ele diz)
E dessa vez acho que para se redimir ele deixa com que eu me liberte primeiro para só depois tirar seu pênis de meu ânus e se libertar todo em minha bunda e costas.
-- Acho que alguém precisa de outro banho.. ( ele diz com seu tom divertido)  balanço a cabeça e vou tomar outro banho dessa vez pego minha roupa e levo pro banheiro e para minha surpresa Rodrigo se junta ao banho comigo agora bem diferente do que antes,  está com um ar mais amigável e por mais que para ele tenha se resolvido no sexo eu ainda estou encucada com toda essa mudança de humor repentina. Tomamos um banho cheio de carícias e beijos mas não passa disso, além de está cedo ainda temos que ir embora.
Após o banho ajeitamos nossas coisas,  nos despedimos de todos prometendo aos avós de Rodrigo que voltaríamos em breve,  enquanto  Rodrigo se despede dos primos eu corro dentro de casa para pegar meu chinelo que deixei no quarto e quando volto escuto Robert falando..
-- Porra,  essa noite foi foda de dormir em..

-- Precisava mostrar quem manda! (Rodrigo declara sorrindo) ouvi pouco,  mas ouvi o suficiente,  passei por eles igual um trem bala,  porém antes de entrar no carro deixei um aviso :
-- Só espero que agora saiba também arcar com as consequências de seus atos! 
Bato a porta do carro e me sento deixando todos os três a me olhar,  porém o olhar do Rodrigo é o que mais demonstra medo,  que babaca,  quer dizer que aquele sexo todo foi apenas para mostrar pros primos dele que ele é o "fodão" um sexo de posse?  Quanta infantilidade para um homem bastante maduro!  Minha cara está fechada,  não sei disfarçar nada,  e mesmo se soubesse não faria,  quero que ele veja sim que não gostei , ele entra no carro e vendo minha cara e sabendo de seu erro ele entra mudo e então seguimos viagem, a única coisa que ele me pergunta é se gostaria de parar para ir ao banheiro ou comer algo  , e eu só respondo que sim,  preciso de água,  minha garganta está seca, confiro o relógio e ainda faltam duas horas de viagem,  estou com isso tudo intalado na garganta,  mas no meio da estrada com ele dirigindo não é lugar para descutir sobre isso,  espero chegarmos em seu castelo do terror para podermos falar..
Graças a Morfeu Deus do sono eu acabo adormecendo e só acordo quando ele me cutuca assim como foi na ida para avisar que chegamos,  desço do carro na frente aguardo ao lado da porta ele abrir e entro e assim que piso na sala coloco as mãos nas cadeiras e então começo o confronto.
-- O que foi aquilo com seus primos? ( minha voz sai alta e firme)  .
Ele me olha vai até sua estante abre uma caixinha tira um charuto la de dentro ascende dá uma tragada longa e só depois responde.
-- Você não pode julgar uma conversa por ouvir apenas uma parte dela!  (Ele sopra a fumaça pro alto)  abanando a fumaça que vem em minha direção e engolindo a raiva que eu estou sentindo que agora é duplicada,  tanto pela sua cara de pau e por subestimar minha inteligência eu digo :
-- Por favor,  não tente contornar a situação  .. ( digo )
Mantendo toda uma calma ele me pergunta..
-- E você acha que estávamos falando de que? 
Andando em círculos eu digo.
-- Você entrou feito um louco no quarto me pegou de jeito me fez gemer alto e não se importou com isso,  ae hoje eu escuto seu primo dizendo que não dormiu a noite e você dizendo que tinha que mostrar quem mandava.
E então ele fecha o rosto e fica me encarando sério sem dizer nada,  e eu querendo uma resposta digo.
-- Diga alguma coisa merda!  ( grito) 
Na calmaria ele apaga o charuto se aproxima de min e diz:
-- Primeiro não use esse palavriado já disse,  e sim eu fui um babaca,  você  está certa, mas quando eu vi você conversando com eles e mais tarde tive que ouvir eles te elogiando senti algo fora do meu controle,  um sentimento de posse,  eu tinha que te fazer ser minha para sustentar esse meu desejo!  E para provar que você é minha!
Incrédula fico olhando para ele, 
-- Poxa eu estava ali com você já era o suficiente para provar que estávamos juntos,  mesmo nesse termo que você impôs eu estava com você,  eu não seria baixa e suja a ponto de dá mole para seus primos na casa de seus avós.
De cabeça baixa ele diz :
-- Deaculpa,  é que tudo mexeu comigo,  o fato de você dizer sobre a calcinha vermelha e depois me negar,  ae no outro dia você e meus primos,  eu não sei dizer o que me deu,  sei que errei  e por isso mais uma vez te peço desculpas.

Escrava do DesejoWhere stories live. Discover now