♡ Capítulo 19: A sensação de ouvir a voz do coração... ♡

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♡ Capítulo 19: A sensação de ouvir a voz do coração... ♡ 

❤❤💖✨❤💖

Sabe aquela sensação de conhecer uma voz, mesmo que ela nunca tenha ouvido antes. A voz que vem da sua alma, ela te acompanha eternamente.

Simone Firmino ❤🌷


Rodrigo 😎.

— O que me levou a fazer aquele passeio de índio, junto com a minha família em um shopping!? — Hahaha, eu rio sem graça de mim mesmo.Que porra, estou fazendo aqui! — Me perguntava? Sinceramente eu não sei a resposta. — Mas vovó dizia, nada é por acaso! — É, talvez seja uma resposta plausível.

Mas, na verdade, porque estão me sinto um bocó, segurando algumas sacolas, enquanto ela saltitava animada pelos corredores do shopping. — Talvez isso seja o acaso também.

Eu precisava ir aquele shopping, por dois motivos; — Primeiro, passar na casa de câmbios e segundo, prestigiar a loja de um amigo, em que, fui convidado de última hora. — Apena uni, o útil ao agradável. — Nada de acaso, nisso vovó.

A loja de importados era bem bacana, e estava em uma ótima localização, e a minha visita não durou mais que trinta minutos. Eu, apenas queria estar ao lado dela, Nina havia se interessado pela loja, eu não me importava em bancar o irmão mais velho, e me fazer de guia, eu babava a cada palavra que ela dizia. — A convidei para ir comigo e mostrar o conteúdo da loja.

— Sim. Nina Amaral tinha uma porra de encantamento, natural dela! — Era, apenas eu que sacava, qual era dessa menina!? — Era uma questão que eu precisa observar melhor e de bem perto.  — Ela falava com Eugênio, o meu amigo, e cada nota que saia da sua boca, meu coração pulava de prazer em ouvi- lá.

Nina, dava nota, a loja como uma crítica da coluna social do jornal. — Eu pensava... — Como ela consegue, conquistar a todos a sua volta!? — Em quinze minuto meu amigo, não só aceitou a sua opinião, como já não sabia viver sem elas. — Porra, então você não precisa mais dos meus lindos olhos para atrair clientela na loja! — Eu havia dito a ele, levando ele a rir alto.

— Bem, amigo. É uma pena que a garota é uma menor e ocupar o espaço de irmã, na sua vida medíocre, porque juro, que imaginei que você ficou com ciúmes. — Aqui, seu ciúmes não tem nada haver com sentimentos de irmã não, cuidado barbado ela é menor.

Desgraçado de um porra louca! —Eu murmuro para ele. — Parece tão obvio assim o meu interesse, que até um porra inútil desse, como amigo me questiona!?

— É, eu sei, laços fraternos é uma grande desventura. — Ele responde, e eu o corto aquele papo de fraternidade, novamente não! — Dou- lhes um abraço, e retiro Nina do seu alcance a levando para junto dos meus pais.

Eu, a observo atento, enquanto o timbre de sua voz penetrava em minhas entranhas, então deixei aquela velha sensação de já ter ouvido aquela voz, me tomar por inteiro. — De, onde eu conheço essa voz. — Me questionava, confuso.

Meus pais eram aquele tipo de pessoas que se apegava fácil a qualquer pessoas leais então, tudo a sua volta era preenchido por Nina... E, minha vó, tinha um semblante de segredo em ralação a ela, tornado seu olhar terno e misterioso, logo, ela tão falante! — Ali, entre uma loja e outra, parecia que um gato havia lhes comido a língua.

— Está cansada, minha vó? — Eu, havia perguntado.

— Estou bem. — Foi tudo o que ela me disse. — Apenas a garota, tagarelava... tão dona de si. — Que eu também me vi obrigado a calar e apenas ouvi- lá.

Recomeçar... (Completo)Where stories live. Discover now