Conhecendo Alguém Especial

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Christian

Simplesmente eu estava em êxtase, com a alegria em que Anastasia ficou  quando viu onde estávamos, e pulou em meus braços. Graças aos céus Kate me passou o endereço certo, quando mandei uma mensagem avisando sobre meu sequestro repentino.

Quando respouso Ana no chão a porta da pequena casa se abre, fico observando, uma cópia fiel de Anastasia, em uma versão mais velha claro, sair da casa chocada, assustada ao ver que sua filha está bem alí a sua frente

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Quando respouso Ana no chão a porta da pequena casa se abre, fico observando, uma cópia fiel de Anastasia, em uma versão mais velha claro, sair da casa chocada, assustada ao ver que sua filha está bem alí a sua frente. Foi emocionante ver o reencontro das duas. E o melhor de tudo é saber que eu sou o responsável por isso. Ana precisava ver a sua mãe, por anos fora somente as duas lutando contra o mundo.
Depois de muito se abraçarem e trocarem algumas as duas começam a caminhar em minha direção, uma ao lado da outra, as mãos de Ana repousando sobre os ombros da mãe.
— Então quer dizer que você é o tão amado Christian? – a senhora Steele ergue a sobrancelha, as bochechas de Ana ganham alguns tons. É interessante vê-la nessa situação diante de sua mãe.
— Sim e muito amado senhora Steele – afirmo erguendo minha mão para um aperto.
— Muito bem – solta de Ana e me puxa para um abraço, sou pego de surpresa, ela me dá um abraço tão maternal — Seja bem vindo meu filho – me solta me deixando sem ação.
— Hã... Muito obrigada – consigo por fim agradecer a recepção.
— Venha minha filha vamos entrar vou preparar um café para vocês – agarra Ana pelo ombros, as duas girando sobre seus calcanhares, caminho atrás as seguindo.
A casa é muito pequena, localizada em um bairro muito pobre e simples.
Mais Ana sorri orgulhosa quando me pede para entrar em sua casa. Ana é uma mulher que jamais vai se envergonhar de suas origens de suas raízes. Eu amo isso nela ela é autêntica.
— Entre Christian – Ana oferece segurando a porta, seu sorriso genuíno me deixa extasiado.
— Obrigada amor – agradeço entrando no pequeno comodo, que dispõem de uma pequena cozinha americana, uh e quando eu digo pequena pode acreditar. Três pessoas mal podem se mover aqui dentro com facilidade ou folga.
— Sente se aqui meu filho – a senhora Steele pede gentilmente puxando a cadeira da mesa para mim. Quando eu é quem deveria estar fazendo isso para ela.
— Obrigada senhora Steele – agradeço.
— Oh, por favor, me chame de Carla pelo amor, senhora só me faz ver o quanto estou ficando velha – ela ri de si mesma. Ana a acompanha.
— Mãe a senhora não é velha – Ana franze o cenho carinhosa em direção a mãe.
— Mas ela pode lhe chamar de senhora? – arrisco brincar. Confesso que estou um pouco tenso.
— Ela deve, questão de respeito meu filho, coisa que não vemos muito por aí hoje em dia – torce a boca em desgosto.
— Ah mãe tô tão feliz – Ana a abraça mais uma vez. Meu coração se alegra também. Só consigo admirar as duas, os amor entre mãe e filha. Uma pontada de inveja me invade, Ana mesmo vivendo de forma tão simples – dou uma breve olhadinha ao redor da pequena casa – parece ter sido mais feliz do que eu, meus pais sempre tiveram tudo nunca valorizaram muito o carinho e o amor. Não quero criar meus filhos assim.

...

Carla fez um delicioso café, com algumas torradas e um pedaço de bolo, acho que era tudo o que ela tinha para nós oferecer, toda via foi feito com tanto amor que estava tudo maravilhoso.

Descobrindo o AmorWhere stories live. Discover now