Aprendendo a viver...

Traição não é acidente

• Obviamente Maraisa não deixaria pistas, assim tão visíveis, seu celular só desbloquearia com a digital, e na tela bloqueada não aparecia o conteúdo da msg, apenas quem a enviou.

Marília: Que tem boy a gente já sabe agora, mas quem será...(dizia ainda olhando a tela, onde o nome do contato era "boy 2")

Maiara: Essa Maraisa é uma safada isso sim kkk vou tirar q limpo essa história amanhã kkk

Marília: Quero só ver kkk agora vai dormir vai kkk

Maiara: Vamos kk quero acordar cedo amanhã, e vou pular em cima de vc kkk

Marília: Tá é doida! Kk dorme bem meu pudim...

Maiara: Dorme bem amorzinho...

• Amanhece e a primeira a acordar é Maraisa, q com muito cuidado se retira da cama, faz suas higienes e vai para a cozinha, onde dona Almira a esperava com um café da manhã maravilhoso, mas antes disso tudo ela já havia visto a msg q receberá na noite passada, é um sorriso bobo se formou em seus lábios.

Maraisa: Bom dia mãezinha...

Almira: Bom dia meu amor!(diz assim q dá um beijo na testa da gêmea)

Mara: To com fome kkk

Marco: Vamos dar uma volta pela fazendo depois pequena? Sei q não pode caminhar muito então podemos ir de Troller!

Mara: Tudo o q quero é ver a paisagem maravilhosa daqui pai kk vamos sim, enquanto as bonitas dormem kkk

Almira: Não demorem muito pra voltar né! E tomem um café reforçado, principalmente a mocinha aqui!

Mara: Pode deixar mãe kk voltamos antes do almoço, avisa as meninas!(diz assim q sai da cozinha comendo um pedaço de bolo)

• Seu Marco busca o Troller na garagem e os dois animadamente saem pela fazenda, observando cada canto e adversidade dali, que por sinal era maravilhosa à vista, enquanto isso na cede da fazenda as meninas acordavam, Maiara recebeu uma ligação e após isso enrolou Marília e a mãe dizendo que precisava resolver um assunto urgente no escritório, deixando a fazenda logo em seguida, Almira e Lila se convenceram de que era isso msm, e até ficaram preocupadas, pois teria q pegar a estrada sozinha, segunda ela voltaria até à noite.

Mara: Pai, olha ali...tem jabuticabas!(diz apontando para um lugar logo à frente de onde eles iam)

Marco: Vamos descer um pouquinho ali filha, seus cavalos devem estar logo ali tbm...(ele para e ajuda a filha a descer, ela olha atenta para tudo, mas logo se direciona até o q antes havia lhe chamado atenção)

Mara: Tão docinhas kkkk

Marco: Sempre boas filha, vamos levar algumas lá pra casa...(diz enquanto tira varias e põe no boné q usava, entregando a filha)

• Enquanto isso, depois de muita estrada Maiara chega na cidade, porém a rota não é para o seu apartamento e muito menos para o escritório, e sim para o apart do Antônio.

Antônio: Demorou chegar...(sem dar tempo para ela responder ele a puxa e lhe beija, Maiara estava entregue)

Mai: Usa a boca pra outra coisa, menos pra falar...(com um olhar de malícia, ela adentra o apê o empurrando, logo suas mãos vão até a barra da camisa polo que o médico usava e em poucos segundos ela estava no chão)

Antônio: Assim q eu gosto...(sem delongas e pouco papo, ele toma o lugar principal, empurra e prensa a gêmea a parede, desliza suas mãos pelas curvas dela enquanto beijos molhados são deixados por toda extensão do seu pescoço)

Maiara: Vc não vale nada!(sem ter muito controle sobre si, pequenos gemidos já são audíveis)

Antônio: E vc gosta né safada! Quero ver vc gemer meu nome bem gostoso!(ousado, ele levanta a blusa q a gêmea usava, deixando à mostra seus seios cobertos agora apenas pelo sutiã)

Maiara: Vamos ver quem vai ganhar esse jogo...(malandra, ela até tenta chegar ao zíper da calça do médico mas ele a detém, e sem avisos, sua mão adentra a calça de moletom q ela usava)

Antônio: Umm, sabia q pra vim correndo pra mim deveria estar assim...bem molhadinha!(Seus lábios carregavam um sorriso safado, ali teve certeza q daria tudo certo o q imaginou)

Maiara: Aí caralho! Me leva pra cama logo!(sem pensar mais em nada, ela se dá o prazer de ser levada pelo tesao, e Antônio não perde a oportunidade)

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Vishh q agora vem treta!
Até breve!