Capítulo 2

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=> Nome: Bruna Filds

 => Idade: 23 anos

=>  Sexo: Feminino 

=> Valor mínimo da sua companhia: 3.000

=>  Valor máximo da sua companhia: 15.000

O que aceita fazer:

=>  Sexo oral: Sim

=>  Sexo vaginal: Sim

=> Sexo anal: Não

=>  Penetração da mão:

=> Vagina: Não

=> Ânus: Não

Introdução de objeto:

=> Vagina: Sim

=> Ânus: Não

Suas características:

Morena, olhos castanhos, seios fartos, corpo malhado, altura 1,64 cm. Preencho tudo, e no final está escrito para anexar uma foto, anexo uma que mostre bem minhas curvas e que é bem bonita, mas somente do pescoço para baixo e por fim coloco o número do meu celular e pronto.

Ufa! Até que fim terminei, dou uma bela olhada no apê e faço as contas mentalmente de quanto precisarei mais ou menos para a reforma e trocar a mobília. Uns 50 mil resolveriam minha vida, e ainda sobraria um dinheiro que daria para eu troca meu carrinho. Se eu sair com dezessetes caras, cobrando três mil de cada um, eu consigo o valor que eu quero. Agora é só esperar que os clientes comecem a ligar. Saio do sofá e resolvo ir fazer a janta.

Sinto borboletas no estomago, me sinto uma menina de quinze anos esperando o telefonema de seu namoradinho. Faço a janta e dou uma arrumada na casa. Nove horas da noite a casa está todo arrumada e com cheiro de casa limpa, mas a falta de reforma está torrando a bosta da minha paciência. Quando eu termino de jantar meu celular começa a tocar, olho o visor e não reconheço o número, mas atendo assim mesmo.

— Alo? — Atendo desconfiada.

— É boa noite, posso falar com a Bruna?

— Boa noite, você está falando com ela.

— Olá Bruna, vi seu perfil no site. — Merda! Minha ficha cai, o que eu fiz é pra valer!

— Sim, sim. É você é?

— Pedro e gostaria de um encontro. — Uau, que direto!

— Qual sua proposta? Pergunto com um ar de profissionalismo.

— Quatro mil, uma hora e meia, se você for realmente boa, dou mais mil. — Meu queixo cai.

— Só aceito em dinheiro vivo.

— Ok. Em dinheiro vivo.

— Onde te encontro?

— Te passo o endereço por mensagem, podemos nos encontrar amanhã as nove da noite?

— Sim, podemos.

— Então até amanhã, e quando você chegar no local combinado é só falar meu nome, Pedro Koutrs.

— Ok Pedro, até amanhã. — Ele desliga e eu fico ainda mais nervosa, meu primeiro encontro. Lavo a louça do jantar e tomo um banho e me deito, me reviro de um lado para o outro na cama e pelas tantas da madrugada consigo dormir. Acordo no horário de sempre, me levanto da cama e faço minhas necessidades, matinais, tomo meu banho e me arrumo para ir trabalhar, me olho no espelho e na minha testa deve está estampado grande dia. Tomo meu café da manhã, e pego minhas coisas, minha cabeça está no meu encontro e na tensão a qual estou sentindo, mas procuro focar apenas no trabalho.

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