21- Um adeus com Aceno de mão.

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AARON

Estava fazendo as visitas nas fábricas da fazenda, quando meu celular toca e atendendo.

Eu: alô!

- Aaron sou eu Paulo, não desligues por favor!

Eu: o que você quer?

Paulo: precisamos conversar pessoalmente é algo muito importante,

Eu: a gente não tem nada para conversar, nunca ligues para mim.- disse irritado.

Paulo: quero falar sobre o Armando Santoro, por favor!

Eu: ok me encontra na fazenda perto da fábrica de café.

Paulo: ok.

Ele termina a chamada, 1 hora depois nos encontramos.

Eu: fala logo o que você quer?

Paulo: não me trate assim por favor.

Eu: como tu queres que te trate, você se uniu aos meus inimigos.

Paulo: isso nunca foi verdade. Eu ainda te amo, sempre sonhei com o dia em que você ia se apaixonar por mim.

Eu: isso nunca ia acontecer sabias muito bem disso.

Paulo; nunca pensei que ia me doer tanto te ver feliz com outro homem.

Eu: com o homem que você disse que nunca ficaria comigo. Para você ver que sempre consigo o que quero.

Ele se próxima de mim segura na minha mão e a outra acaricia minha bochecha.

Eu: o que pensas que estás a fazer?

Paulo: te desejo toda felic... que merda é essa.- gritou Kahl aparecendo.

Eu me afasto rápido.

Eu: não nada disso que estas pensando!- disse indo em direção dele.

Kahl: como eu sou um tonto, passei o dia todo procurando por você e você aqui com ele!

Paulo: Kahl não é nada disso que estas pensando.

Kahl: quer saber de uma coisa, podem continuar.- disse ele cavalgando em alta velocidade.

Eu: espera Kahl!!.- gritei chamando ele.

Fui até o Paulo.

Eu: viste o que você fez!!?

Paulo: desculpa não queria.

Eu: quero que saias na minha fazenda e nunca mais volte, e sobre o que tens para contar não quero saber nada.- disse indo em direção ao carro.

Subi e fui até a fazenda atrás do Kahl, encontrei ele descendo do cavalo.

Eu: Kahl não é nada disso que estas pensando!

Kahl: vi como ele te acariciava a mão e a bochecha, se eu não chegasse a tempo iam estar se beijando.- disse ele entrando na mansão e eu atrás dele, fomos até a sala.

Eu: você é o único homem que eu amo, não existe mais ninguém além de ti, tu és o meu tesouro mais precioso.

Kahl: minta que eu gosto.- disse indo em direção ao quarto quando ele grita de dor.

Eu: o que foi!!

Kahl: uma serpente me picou.

Ele me mostra a serpente.

Eu: não.

Fui rápido nele, rasguei minha camisa às pressas, amarei na sua perna e comecei a apertar com muita força. Chamei o Jack e pedi que me trouxessem um médico e que procurasse a serpente que entrou por baixo do sofá.

O Talismã Where stories live. Discover now