Capítulo 57

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to desanimado, de verdade ):

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A festa estava incrível. Os garotos arrasaram na decoração, nos convidados, no DJ, em tudo. Havia muita gente e estavam todos se divertindo e aproveitando, isso me deixou feliz.

– Vamos dançar! – Mahogany surgiu ao meu lado, me puxando para a pista de dança.

Bebi toda a bebida que estava em meu copo e joguei o copo no chão, pois sabia que teria que limpar depois. Uma música animada estava tocando, e eu não demorei para começar a curtir.

– Essa festa está muito boa! – Mahogany gritou devido ao som alto da música, e eu apenas concordei com a cabeça e sorrindo.

Matthew apareceu ao nosso lado e nos olhou com um sorriso perverso. Ele estava aprontando algo.

– Feliz Carnaval! – ele grita e joga gliter em nós duas, e sai correndo desesperado.

– Eu vou matar esse garoto! – digo rindo e começo a correr atrás dele, porém não vou muito longe pois estava de salto alto.

Acabei optando por ficar no jardim, já que a casa estava lotada e demoraria um século para entrar novamente e estava muito calor lá dentro.

O vento gelado fez com que eu sentisse uma pitada de frio, mas não me importei com isso. Caminhei até a piscina, que ficava atrás da casa. Havia poucas pessoas, então decido ficar por aqui mesmo.

Ouço alguns passos atrás de mim, mas não me importo com isso. Até que alguém tapa meus olhos com a mão.

– Adivinhe quem é! – uma voz, que eu conheço muito bem, diz próximo ao meu ouvido, me causando um leve arrepio.

– Será que é o Gilinsky? – digo rindo e ele tira as mãos de meus olhos, andando até ficar na minha frente.

– Surpresa! – ele diz rindo e eu faço uma cara de tédio.

– Poderia ser alguém melhor... – digo segurando a risada e ele parece abalado, começando a sair dali.

Puxo ele e o encaro nos olhos, rindo.

– Não há ninguém melhor que você, bobo! – ele ri e eu lhe roubo um selinho, e começo a andar para longe dele, mas ele me puxa.

E ele me beija, me pegando no colo em seguida. Acabo sorrindo e retribuo o beijo, agarrando em seu cabelo. Ele me põe no chão ainda me beijando, e então eu nos separo.

– Não faz isso porque eu me apego fácil – digo na brincadeira mesmo querendo realmente dizer isso.

– Ótimo! – ele diz sorrindo e então sai, me deixando sozinha e com um sorriso bobo.

Decido voltar para a festa antes que comecem a me procurar e gritar meu nome, coisa que eu odeio muito.

Vou direto para onde as bebidas estão, pegando um copo de vodka e misturando com um pouco de refrigerante de limão.

Procuro meus amigos em meio a multidão e encontro Sammy, Nate e... Gilinsky beijando uma garota. Madison.

Eu não sei o que fazer, estou sem reação. Meu sangue está fervendo de raiva, e faço a única coisa que passa pela minha cabeça. Caminho até eles e espero Gilinsky me ver. Dou um sorriso falso e jogo a bebida que está em meu copo em sua cabeça, e saio dali voltando para onde as bebidas estão.

Pego cinco copos de vodka e três de whisky e vou tomando um de cada vez, sem tempo para respirar. Pego mais três porém alguém os joga longe. Olho para o lado e vejo que é Cameron.

– O que foi agora? – pergunto lhe olhando e ele me olha com aquele olhar óbvio.

– Você já passou dos limites, mocinha – ele diz e eu reviro os olhos, pegando o copo da pessoa que passava ali e virando de uma vez, sem dar tempo de Cameron derrubar aquele copo também.

– Estou bem! Nem estou bêbada ainda, viu? – digo tentando fazer o "quatro" com as pernas, falhando horrivelmente.

– O que aconteceu? Por que está bebendo tanto assim? – ele pergunta e eu acabo rindo sem motivo.

– Não aconteceu nada, ué. Não posso mais beber e me divertir? – pergunto fazendo carinho em seu rosto e acabo dando um tapa na sua cara, e isso me faz rir muito.

– Sério que o Gilinsky beijou a Madison? – Nash aparece ao lado de Cameron, me fazendo revirar os olhos novamente por causa da notícia que ele trazia.

– É por isso que ela está assim? – Cameron pergunta olhando para Nash, que concorda com a cabeça.

– Se vocês não perceberam, eu ainda estou aqui. – digo dando de ombros e roubando outro copo de bebida de uma pessoa qualquer que passou ali.

– Vamos levar ela para casa, ok? – Cameron pega um braço meu e me faz apoiar nele, Nash faz igual com o outro.

– Eu consigo andar sozinha! – digo me soltando deles e andando na frente, porém tropeço e eles conseguem me pegar de novo.

A última coisa que me lembro é de chegar na casa de Nash, e então eu apaguei.

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hmmmmm olha a merda ai,,,,,,,,,

roupa da alessandra: https://www.polyvore.com/cgi/set?id=235809567

por que ninguém responde quando pergunto algo? vocês me odeiam? não estão mais gostando?

All the love, nathan. 

twitter {jack gilinsky}Onde histórias criam vida. Descubra agora