11° ᴄᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ

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Flashback Drew

Olho o relógio em meu pulso, marcando meia noite e meia, sai de casa para me distrair um pouco, faz tempo que não me divirto.

Em quanto estou passando por uma das ruas mais escuras do bairro, escuto um grito 'socorro', em seguida algo caindo.

Caminho para mais perto, para saber do que se trata, assim que chego no beco escuro, iluminado apenas pela claridade da lua, ouço:

 — DESGRAÇADA, Olha o que você fez. - diz um homem alto, colocando sua mão sobre sua face. Em seguida prendendo a mulher em sua frente contra a parede.  — Se você tentar fugir será pior, meu docinho. - consigo sentir a ironia em sua fala.

Vejo quais são suas intenções com a moça, me aproximo mais e mais, até que tombo com algo duro e gelado, merda, bati minha cabeça em um ferro, fazendo um pequeno barulho, acho que chamei a atenção deles, merda, me escondo atrás de uma grande lata de lixo.

Fico observando-os, preciso fazer algo. A morena tenta gritar novamente, mas seus gritos saem abafados, por sua boca ser tampada com a mão daquele desgraçado.

 — Cala a boca. - diz o cara.

Que soltou-a vindo em direção a onde estou escondido. Antes dele me achar, irei atrás dele, 'Melhor ir atrás antes, que ele venha até você.' essa é uma frase que uso bastante.

 — Ora, ora, o que temos aqui. - o ruivo de aparentemente ter uns quarenta anos diz me olhando.  — Vaza daqui vai, vaza... - ele diz se aproximando.  — Aqui não é lugar de criança... - antes dele terminar começo a rir igual o Koringa, literalmente igualzinho, mesmo.

 — Então o que você está fazendo aqui? - pergunto apontando para ele.

 — Como ousa? - O ruivo se aproxima, com raiva em seu olhar.

 — Espera, espera aí. - digo não parando de rir. E ele me encara ainda mais furioso. — Olha para você, ha ha ha, está igual há um pimentão, ha ha ha. - contínuo rindo.

O Ruivo se aproxima, com sua postura e sua cara vermelhinha. A coitado ele acha que ele é quem manda!

 — Quem você pensa que é, hein? - ele diz me levantando.

 — Ha ha ha. - continuo rindo. Isso está me fazendo mal, logo vômito em cima dele, aqui mesmo e agora.  — Eu não só penso como eu sou... - paro um pouco para encara-lo. __Simplesmente, Eu.  E você não sabe do que sou capaz. - digo conseguindo, fazer-lo me soltar. Em seguida pego meu canivete.

 — Nossa, esperava mais de você. - digo olhando-o de cima a baixo.  — Precisa estrupar uma humilde e inocente garota, para te satisfazer.

Nesse instante olho para ela, que dá um sorriso de agradecimento, em seguida ela saí correndo.

Nesse instante olho para ela, que dá um sorriso de agradecimento, em seguida ela saí correndo

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 — Então, que tal nos divertimos um pouco? Vamos brincar! - falo caminhando até ele.  — Você irá ser meu brinquedinho. - digo dando uma piscadinha e um sorriso psicopata.

Começo a dar vários socos em seu corpo até ele me empurrar, fazendo eu voar longe, em seguida ele caminha até mim, pegando em minhas pernas, seguro nas suas e puxo-as fazendo com que caimos, ele por baixo de mim. Aproveito a situação, rapidamente coloco meu canivete em seu pescoço, deslizando de um lado para o outro.

 — O que está fazendo? - ele pergunta. Dá para ver o medo estampado em sua cara.

 — Está com medo, grandalhão? - pergunto rindo de sua cara.

Ele tenta me empurrar e tirar me dê cima dele. Mas sou mais rápido, cortando seu pescoço.

 — Olha há hora. - digo olhando em meu pulso.  — Sabe que horas são? A sua! - depois de um tempo em silêncio, sorrio e falo.  — A sua hora chegou, sua morte está mais perto do que você imagina.

Enfio o canivete em sua garganta, arrastando até sua barriga. Sorrio, com a cena dele deitado no chão, e com seu sangue saindo de seu corpo.

Vejo que está começando a chover, preciso me livrar dá vítima e da cena do crime antes que sou pego, conserteza isso não irá acontecer, mas não vou arriscar.

[...] Será que a garota conseguiu chegar em casa segura? - penso em quanto caminho voltando para casa, na chuva.

My PsychopathOnde histórias criam vida. Descubra agora