Aquele com o pequeno príncipe

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Na manhã seguinte, ela se dirige a mesa do café da manhã que já tinha sido posta pelo seu robô, e pergunta para o amigo como foi a noite: "eai amigão como foi a noite? Algum pesadelo com antivírus que não funcionava?", mesmo com sua voz metálica, não tinha como não reparar em seu tom de sarcasmo: "ah claro, muito empolgante".

E ele pergunta: e a sua, sonhou que tinha criado o Robocop, C-3PO ou algum desses robôs que você fala dos filmes?, Ana com voz de sono responde: não não, estava tão cansada que apaguei, e acordei com o cheiro do café invadindo meu quarto.

"Ah, que bom que minhas habilidades de culinária estão a seu gosto".

Ana com a boca cheia de panquecas fala, "huum" está muito bom isso aqui!

Ana faz uma pausa em seu delicioso café da manhã, e olhou para TKX, "você sabe o que é amor?", "desculpe criadora o que você disse?", "isso mesmo que você ouviu você sabe o que é amor?", "bem, de acordo com a minha programação, amor é um sentimento humano, quando duas pessoas se sentem bem perto uma da outra, e estão felizes juntos".

Bom, leitores eu nem preciso dizer o quantoaquela resposta foi importante para Ana concluir o que sentia né? Naqueleinstante ela concluiu que o que sentia por TKX não era comum, mas podem ficartranquilos que nenhum humano vai namorar nenhum robô nessa história. A questãoé como já disse o pequeno príncipe (oupelo menos o autor da história dele) "foi o tempo perdido com sua rosa,que fez a rosa tão importante", e sim, foi o tempo que Ana gastou criandoe desenvolvendo TKX que fez ele tão importante para ela.

A história de Ana Ruiva e TKXWhere stories live. Discover now