Capítulo 42

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Duda...

Ela ficou de 4, não pensei duas  vezes, fui metendo em Carol de novo.

Carol gemendo cada vez mais  alto e eu socando bem fundo em sua intimidade. Ela estava gostando, rebolando e eu enfiando e tirando bem rápido,  beijando suas  costas, enfiei bem mais rápido dessa vez.

–  amor posso enfiar no cuzinho ? – perguntei sem pudor nenhum.

– pode amor, faça o que quiser. Sou toda sua –  Carol fala fazendo-me delirar.

Assim que ela permitiu  peguei logo o lubrificante que estava ao lado, coloquei uma boa quantidade no membro, e em seguida fui enfiando devagar dentro de Carol.

Ela ia  gemendo gostosamente manhoso pra mim.

–  vai mor, me come,  sou toda sua...  quero você dentro de mim em todos os lugares possíveis – Carol falou manhosa dentre um gemido e outro.

Como sou muito boa tratei de obedece-la. Fui colocando dentro dela devagar, até que o mesmo adentrou tudo,com calma fui o retirando  e logo entrando novamente, porém  com mais velocidade, fiz isso algumas vezes pra ela acostumar e depois finalmente pude comer-la do jeito que eu queria veroz.

Fui entrando nela fazendo um vai e vem devagar e depois de umas 3 estocadas vagaoras comecei a colocar com mais rapidez.

Eu ja estava pingango  de suor e de tesão por aquela mulher.

Estava dando tudo de mim naquele sexo, estava sendo maravilhoso . Carol gemia cada vez mais e mais, eu estava beirando a  loucurada  de tanto  desejo, eu poderia  gozar só de ver ela se deliciar dessa forma.

Comecei a enfiar com muita voracidade dentro de Carol,  até que retirei o membro de dentro dela, comecei a  retirar aquela cinta rapidamente, e a joguei muito longe.

– Amor me chupa vai, quero gozar na sua boca – falei já sentando em sua boca, sem da chance dela recusar, apesar de saber que ela não faria isso.

Carol segurou em  minhas  bunda com vontade e me chupou com vontade de uma forma deliciosamente gostosa.

– AAAAAAAH CARALHO QUE DELICIA – gritei de tesão – enfia..... Huhhhum. Enfia a língua dentro de mim, amor enfia – falei em meio aos gemidos.

Pedi e prontamente ela fez. Comecei a rebolando sobre  seu rosto, e Carol me chupava o de  todas as formas possíveis até  que não aguentei mais e gozei.

Cai de lado exausta, mas ela estava de um jeito toda cheia de tesão.

Me abraçou de lado e foi logo enfiando um dedo dentro de mim.

– hoje sou sua cachorra, me come amor  – falei cheia de vulpuria.

Assim Carol  fez enfiou dois dedos com força logo enfiando um terceiro e assim me fazendo gemer feito uma puta, ela foi tirando e colocando rapidamente dentro de mim,  não resisti as investidas e acabei gozando  novamente e rapidamente.

Carol não satisfeita se sentou sobre mim e levantou minha perna e assim foi roçando nossos sexos um contra o outro e rebolando em cima de mim segurou minha  mão e entrelaçou nossos  dedos

Carol ficou fazendo um vai e vem com seu corpo e logo eu também estava  fazendo e ficamos ali nós roçando até termos um orgasmo juntas.

Ficamos  nós beijando, minha língua entrava na boca dela sem pedir permissão e fui a beijando com todo amor que tinha. Carol ficou  deitada em cima de mim sentindo minha respiração ofegante.

– Duda, você me faz uma mulher plenamente satisfeita na cama e fora dela também –  ela diz

–   você também me causa o mesmo amor – digo

– eu te amo – ela diz me enchendo de carinho nos cabelos, agora bagunçado.

– eu te  amo minha vida – digo beijando sua testa suada.

Logo demos um selinho e ficamos ali mesmo extremamente cansadas.

– sabia que eu nunca me senti assim antes ? a gente  se entende muito bem na cama e fora dela também,  muito bem mesmo, você  não tem  pudor algum e isso deixa muito excitante e com mais desejo em você –  falo simples. Ela sorri pra mim depois dessa minha declaração.

– a culpa é sua sabia?  Voce me  deixa a vontade demais e me deixa toda molhadinha, cheia de tesão e eu amo  te satisfazer sexualmente – ela fala simples também.

A beijei novamente e nós deitamos agarradinhas e totalmente sem roupa ali grudadas uma na outra, depois de uma madrugada toda fazendo amor e sexo, enfim a gente  fez de  tudo um pouco e juntas, era tudo tão louco.

Fomos dormir exaustas, já amanhecendo.

Carol...

No dia seguinte, após uma noite toda regada de muito amor e prazer estávamos dormindo até que eu ouvi batidas na porta e gritos me chamando pelo meu nome.

Peguei o  roupão e o vesti,  fui até a sacada e de lá avistei Marcela, Juliana, Aline e Camila.

Coloquei um chinelo e deixei Duda ali dormindo pois ela estava muito cansada pelo dia e noite trabalhosa  que  teve, ela estava totalmente nua.

Fechei a porta e sai dali rapidamente para atender as meninas, abri o portão e elas vieram me abraçar todas muito alegres quando chegamos na sala Juliana soltou.

– Nossa agora que reparei que você está de roupão Carolzinha, acho que chegamos em um momento impróprio,  porque  além de você estar com essa cara de quem não dormiu a noite toda, ainda está  aí de roupão provavelmente sem roupa alguma – Juliana diz soltando o veneno e  rindo bastante.

–  Ai Ju fica na sua, mas realmente estou acabada – falo rindo.

– Nossa como vocês duas são safadas né?  por isso não queria nós deixar vir antes, queriam ficar nessa trepação a noite toda sozinhas – Marcela diz.

– Como vocês são chatas e olha o jeito que tu fala comigo.  Marcela isso se chama fazer amor e não trepar sua idiota – falo simples porém rindo.

– Tanto faz, afinal era isso que fizeram do mesmo jeito – Marcela fala rindo.

– Nossa eu imagino que os vizinhos devem ter quase chamado a policia achando que tinha algum problema, afinal deve ter tido gritos altos – Juliana diz acertado na mosca hahaha.

– Parem de tomar conta da minha vida sexual e vão cuidar da de vocês. – falo simples.

–  Carolzinha tá é  afiada hoje né meninas? – agora é a vez de Aline falar.

– Eita Carol, relaxa ai é tão saudável fazer isso que vocês fizeram, faz bem para pele – Camila diz rindo.

– Como são desagradáveis hein – digo rindo.

– Cadê a Duda? o que você fez com ela hein Carol? – Juliana diz

– Ela está dormindo e não fiz nada que ela não tenha gostado e chega disso – falo tentando por um ponto final no assunto – falem baixo para não acorda-la. – digo mandona.

– Gente tem alguém  no portão to ouvindo som de buzinas – Aline diz.

– deve ser minhas amigas que chegaram pedi para ela vir aqui deixar umas coisas, ela deve ter chegado abre  lá o portão Ju. – explico. E peço

– Beleza  lá vou eu. – Juliana diz.

Carol...

Fiquei sentada no sofá esperando e logo todas adentrando em minha sala. Beatriz foi a primeira a vir me cumprimentar com um abraço caloroso me enchendo de beijos.

– que saudades que eu tava – Beatriz diz enquanto vai me soltando.

Logo em seguida foram as outras, Michele, Natalia, Paula,  Gisele, e Ana assim que todas  cumprimentaram minhas  amigas  ficamos conversando.

Todas  conheciam Juliana e Marcela afinal sempre  fazíamos festinhas juntas na casa de praia, desde sempre Natalia e Paula tive um certo atrito com Marcela e Juliana, sei lá, não se batem muito bem, mas se suportavam na medida do possível,  mas sempre  que podem  jogaumas palavrinhas  mal colocadas uma pra outra.

Um Doce Amor - Fanfic LésbicaOnde histórias criam vida. Descubra agora