Poesia para a felicidade

23 4 1
                                    



É um gosto insípido mal degustado

Felicidade! Felicidade! Onde peregrinas minha pequena amada. Que tal lugar é esse que corroe aos poucos? Devo te esperar ou demoras na terra alheia? Sou eu que devo esquecer? Onde estou? Ou seria melhor esquecer o caminho de volta?

Oh, minha ex-felicidade. O que faço com meus dias que tão demorados e dolorosos se estendem. Dias quentes nos quais os amigos já não se fazem presente, dias chuvosos que não permitem abrigo.

Eternidades encaixadas dentro de rotações rotineiras. Por onde passou que esqueceu deixar os rastros de teus sábios pés. Em qual terra habita tua tão generosa sabedoria?

Se fui eu quem me perdi, aguardo que volte, segure minha mão e me leve de volta à sua sombra.

Segredos PerdidosOnde as histórias ganham vida. Descobre agora