faz jus a tua carne corrompida mulher, tua invulnerabilidade já basta aos olhos externos, faça de teu corpo tua morada e viva em si
dizem por aí que mal se sabem de nós
de quando estamos a sós
mulher, quando vamos ter nosso pós?
entrego-me a ti de olhos fechados e a todo ouvidos
uma mão em seu corpo e outra me segurando para não esvanecer nessa tua loucura
mulher..essa tua sanidade ainda me surpreende, seus olhos ainda me entendem
mas não só os seus, prazeres alheiros me satisfazem, não me leve a mal, há um certo viajante dentro de mim, uma certa vontade de conhecer todos os prazeres que me convém, e quem não os tem?
mulher..eu te amo, mas só por hoje.
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outrora pensei
Poetryhá versos de ontem, de hoje, de séculos atrás e de um futuro próximo. fez-se um livro de instantes e infinitos. nasci do amor entre deus e o diabo, do amor ao pecado, da escuridão ao que faz luz. proibida a entrada de céticos, conservadores e d...