XV

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#UmLeozinhoacaminho♥
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Nao revisado.

-- estamos grávidos. Isso não é ótimo? Eu quase não acreditei. Eu sou um sortudo - Leo falava animado no telefone. Conversava com um de seus amigos, que Yllime deduziu ser Valiant já que um chamava o outro de felino-manso. - ... estou ligando pela ordem da agendinha de contatos... - pausou e sorriu para Yllime, sentada em seu colo - ela esta animada, mas um pouco enjoada... O seu filhote vai nascer primeiro, mas o meu vai ser maior. -ele sorriu maroto - nao adianta grunhir. Voce vai ver... Nos falamos mais tarde.

-- voce tinha que irrita-lo, nao é? - ela perguntou risonha, beijando seu queixo.

Leo desligou e colocou o telefone na mesinha. Encostou-se mais no sofá e a puxou mais para beija-la mais confortavelmente. Já haviam voltado do hospital ha alguns minutos e ambos ainda estavam excitados com a notícia da gravidez.

Leo acaríciou sua coxa e apertou levemente. Ele inclinou-se um pouco e mordeu sua orelha, a fazendo se arrepiar e se contorcer um pouco com isso. Leo amava o fato de Yllime ser sensivel a seus toques.

Ele sorriu e levantou-se facilmente com ela em seus braços. Leo a levou, a passos largos, até o quarto, a beijando durante todo o caminho. Iria fazer amor com ela, e nao pararia até sastifazer ambos.

A deitou na cama e tratou logo de tirar suas roupas. Ela o ajudou meio afoita, sem parar de beija-lo. Logo Leo estava sobre ela, exigindo beijos mais longos. Não parava de toca-la e olha-la enquanto fazia amor com ela. Queria ir devagar, senti-la melhor e demorar-se mais dentro dela.

Mas Yllime queria mais rapido. E forte. E ele estava bem perto de fazer o que ela tanto pedia entre suspiros e gemidos de prazer.

Ela passou um braço ao redor do pescoço de Leo e gemeu alto quando Leo deu uma estocada longa.

-- mais rápido... - ela se remexeu em baixo dele e o olhou, implorando - por favor...

-- quando eu peço por favor voce nao faz, nao é? - ele rosnou, concentrado em manter a velocidade lenta, torturando ambos.

-- eu faço a maioria das coisas que voce pede, amor.

-- hum.

Era verdade, e ele sabia disso. Mas queria ouvi-la pedir por mais.

-- nao sei nao...

-- por favor, vai? - ela se remexeu embaixo dele, procurando mais fricção. Ele mordeu o lábio inferior e segurou um grunhido de prazer - ... eu faço lazanha pra voce durante toda a semana.

-- incluindo sábado e domingo? - ele passou a fazer movimentos circulares e baixou o rosto para beija-la - hum?

Ela fechou os olhos. Sabia o que Leo queria, mas ela nao estava disposta a implorar por mais. Era uma espécie de castigo por ela ter adiado tanto o sexo. Desde a invasão que nao transavam, pois ela sempre se saia alegando nao querer machuca-lo. Ela só o beijava, cuidava dos seu ferimentos e o abraçava, o que não era o suficiente para ele. Mas ele entendia. E faria a mesma coisa se ela estivesse machucada como ele estava.

Ela sorriu, o olhando com calma fingida. Iria entrar no joguinho dele. Com um tom brincalhão ela disse:

-- já que voce nao quer, talvez tenha alguem que queira...

Ele parou e a olhou longamente. Leo respirou fundo várias vezes e resmungou um palavrão antes de beija-la duramente e possessivamente. Estava com raiva.

-- eu já falei pra voce nao fazer esse tipo de brincadeira - ele se afastou um pouco e a penetrou com força e mordiscou sua boca. - já falei que voce é só minha. - ele se ajoelhou e a puxou mais para perto, as coxas dela por cima das suas. Ele massageou os seios dela firmimente e gemeu alto. Suas estocadas bem lentas - estou tentando ser justo. Voce passou dias sem fazer sexo comigo, amor, me torturando todos esses dias. -ele rosnou chupando os seios dela, que gemia baixo acariciando os cabelos dele.

LeoWhere stories live. Discover now