Tamanha beleza incomparável, igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... há ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como uma deu...
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- Alessandro...- sussurro seu nome, tentando empurrá-lo.
- Eu preciso de você. - ele aperta a minha cintura. - Preciso te sentir. - Ele começa a beijar meu pescoço.
Me mexo desesperadamente em baixo dele em uma forma falha de sair dali. Era errado, tudo estava errado, eu não havia me recuperado e isso poderia estender ainda mais a minha recuperação nesse hospital. Alessandro começa a descer seus beijos em direção aos meus seios, uma de suas mãos que segurava meu pulso desce pela lateral do meu corpo, acariciando minhas pernas, lentamente subindo e descendo.
- Você é minha. - sussurra.
Sua barba mesmo com poucos pelos arranhava minha pele e deixava rastros vermelhos. Sua mão entrou dentro de minha calça, escorregando para dentro de minha calcinha. Eu já podia sentir o membro de Alessandro ereto.
Ofeguei e engoli um seco. Meu corpo arrepiou e minha respiração estava descontrolada. Eu não podia estar afetada, eu não devia.
- Eu não estou bem ainda, solte-me Alessandro! - tentei empurrar seu corpo, mas ele era pesado demais.
- Não resista, amore mio.
Alessandro atacou minha boca em um momento inusitado, mal pude gritar ou me esquivar do beijo. Alessandro abriu minha perna e puxou minha calça para baixo, passou o dedo pela minha intimidade e meu corpo apertou com o espasmo momentâneo.